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Docentes do CCBS são consultores ad hoc

Postado em 09/09/2016 14h01min

Por Nicole Morás

Consultores ad hoc são pesquisadores com reconhecida competência em sua área de atuação. São eles que analisam os projetos submetidos a editais públicos de incentivo à pesquisa. No Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Univates, por exemplo, quatro são os professores que foram convidados a dar seus pareceres a diversos editais.

Coordenadora do CCBS, a doutora Magali Grave afirma que o reconhecimento de professores da Univates por agências de fomento de outros Estados é importante, na medida em que pareceristas são pesquisadores de reconhecido saber em uma determinada área do conhecimento, escolhidos por seus pares para que, a partir de análise crítica, contribuam para o crescimento da ciência, da tecnologia e das profissões. “Para o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, ter esses professores denota a qualidade do nosso corpo docente e, também, contribui para a qualificação de estudos, projetos e produções científicas, dando mais visibilidade à Univates, tanto em nível regional quanto nacionalmente”, afirma Magali. A coordenadora do CCBS é uma das consultoras ad hoc do Centro, atuando junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Professor do curso de Farmácia, o doutor Luis César de Castro é consultor ad hoc da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, no edital do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) Para ele, o status da consultoria ad hoc representa a observação do trabalho desenvolvido e a valorização profissional e institucional, reconhecida por pares e por agências de fomento. “A escolha dos consultores constitui uma oportunidade de definição dos rumos da pesquisa nacional, em que o reconhecimento se dá mediante a expectativa externa de nossa contribuição, perante a expertise que nos cabe. Oportuniza-nos o incremento de experiências que compreendem o exercício da criticidade e a contribuição para o particular crescimento técnico-científico e profissional”, avalia ele.

De acordo com a professora Cássia Gotler Medeiros, o convite para ser consultora ad hoc de instituições de fomento à pesquisa traz satisfação por representar o reconhecimento da trajetória profissional em pesquisa, confirmada pelo currículo. “Esse convite também implica em grande responsabilidade perante a comunidade, pois é realizada a avaliação de projetos de pesquisa que terão financiamento público. Esse financiamento precisa ser muito bem direcionado para que a produção científica resultante tenha o potencial de ser revertida em benefícios para a população. Neste momento, em que o incentivo financeiro à pesquisa está tão escasso, aplicá-lo da melhor forma é fundamental”, explicou ela, que participou como ad hoc em edição anterior do PPSUS e neste ano foi novamente convidada para avaliar os projeto da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná.

Docente do curso de Ciências Biológicas e dos programas de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD) e Sistemas Ambientais Sustentáveis (PPGSAS), Claudete Rempel é avaliadora de revistas diversas e da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb). Além disso, é avaliadora dos trabalhos do Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental da Universidade de São Paulo (USP) e do Simpep, o Simpósio de Engenharia da Produção da Universidade Estadual Paulista (Unesp). “É muito interessante ser avaliadora ad hoc, pois permite verificar o que está sendo produzido no país e, também, contribuir para a melhoria das produções. Ao mesmo tempo, é uma responsabilidade muito grande, pois liberar verba, muitas vezes escassa, para projetos requer que sejamos os mais justos possíveis e muitas variáveis devem ser observadas”, avalia Claudete.

Texto: Nicole Morás

Prof. Claudete Rempel

Nicole Morás

Prof. Magali Grave

Nicole Morás

Prof. Luís César de Castro

Nicole Morás

Prof. Cássia Gotler Medeiros

Artur Dullius

Tuane Eggers

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