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Oficinas e palestras marcam início da Jornada Acadêmica de Medicina

Postado em 09/10/2017 11h25min e atualizado em 18/10/2017 13h40min

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Em sua palestra Moreno abordou o manejo do paciente com ideação suicida

Artur Dullius

O curso de Medicina da Univates deu início, nesta segunda-feira, dia 09, a sua I Jornada Acadêmica e Mostra de Trabalhos. A programação integra a realização simultânea de palestras e oficinas práticas. Durante a manhã, no auditório do Prédio 11, o professor Rafael Moreno ministrou a oficina “Manejo do paciente com ideação suicida/depressão em ambulatório e consultório clínico em geral”, da liga da Psiquiatria.
 
Em sua fala o professor afirmou que o custo psicológico e social de uma morte por suicídio é bem mais alta do que a morte causada por outras doenças, como o câncer. “Em países subdesenvolvidos, incluindo o Brasil, o suicídio é cometido, em sua maioria, na média dos 20 anos de idade. Para a família, é mais difícil superar a perda de uma pessoa nessa faixa etária do que quando a morte acontece em uma idade avançada, causada por outra doença”, explica.
Acadêmicas do curso realizaram oficina de simuladores

Artur Dullius

Enquanto isso, o Laboratório de Habilidades do Prédio 8, recebia a oficina de Simuladores, da Liga de Clínica, ministrada pelas acadêmicas do curso Isabela da Silva e Paula Grandi. Na sequência o médico Guilherme Domingues realizou a palestra “Casos clínicos com enfoque em antibioticoterapia na atenção básica”, da liga de Infectologia. A programação da manhã também contou com a oficina de BLS (Suporte Básico de Vida) e imobilizações, da Liga do Trauma, ministrada pelo médico Augusto Neto.
 
O evento segue até terça-feira, dia 10, com atividades nos Prédio 8 e 11 da Univates. Mais informações podem ser conferidas pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5007.

Laboratórios Sensoriais

Durante a Jornada Acadêmica do curso de Medicina, os alunos do 7º semestre do módulo “Diabetes e Hipertensão” desenvolveram Laboratórios Sensoriais com o objetivo de promover empatia, reflexão e crítica sobre as percepções do paciente diabético com complicações crônicas. Os laboratórios foram referentes às complicações crônicas do diabetes mellitus tipo 2 a partir da narrativa de pacientes e cuidadores atendidos no ambulatório de especialidades médicas.

Divulgação

Segundo a coordenadora do projeto, a endocrinologista e professora Ângela Paveglio Teixeira Farias, a experiência foi desenvolvida com base nas metodologias ativas de ensino e aprendizagem. “A turma foi dividida previamente em quatro grupos, os quais estudaram sobre complicações micro e macrovasculares, nefropatia e neuropatia diabética. Essa proposta permitiu resgatar a escuta ativa do paciente e cuidador/familiar envolvido no seu cuidado, além de confrontar as percepções do paciente a respeito de sinais, sintomas e sentimentos com os dados da literatura e  interpretar os dados e elaborar um laboratório sensorial com base nos dados levantados.

 

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