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Notícias

12 Julho de 2023

Jorge Drexler explica 'dedo' brasileiro em música que o fez ganhar o Oscar

O cantor uruguaio Jorge Drexler, 58, conversou com o apresentador Zeca Camargo, 60, sobre a excelente relação que mantém com o público e com o mercado musical brasileiro. Ele é o convidado desta semana do programa Splash Entrevista. Drexler recorda Paulinho Moska, 55, como o grande responsável por apresentá-lo ao país. "Ele recebeu de uma fã uma coletânea de músicas minhas, pegou esse CD, fez 40 cópias e repartiu por todos os colegas músicos [brasileiros]. Aí se abriram muitas portas."

A colaboração com a trilha sonora de "Diários de Motocicleta" (2004), dirigido por Walter Salles, também ajudou nesse processo. "Eu fiz uma música para um filme de diretor brasileiro e essa música ganhou um Oscar. No Brasil, isso foi percebido como um triunfo brasileiro. Daí em diante, a cadeia foi se prolongando."

Hoje, Drexler conta uma lista invejável de duetos com grandes nomes da MPB. "Acho que seria mais breve dizer com quem não cantei ainda, que é muito pouca gente [risos]. Tenho colaborações com Caetano Veloso, em um disco meu; com Ney Matagrosso, no disco dele; uma co-autoria com Marisa Monte, minha querida parceira, que ganhou um Grammy de melhor música em português ['Vento Sardo']", enumera, orgulhoso.

Hoje, Drexler conta uma lista invejável de duetos com grandes nomes da MPB. "Acho que seria mais breve dizer com quem não cantei ainda, que é muito pouca gente [risos]. Tenho colaborações com Caetano Veloso, em um disco meu; com Ney Matagrosso, no disco dele; uma co-autoria com Marisa Monte, minha querida parceira, que ganhou um Grammy de melhor música em português ['Vento Sardo']", enumera, orgulhoso.

Admiração por Rosalía e C. Tangana

No ano passado, Jorge Drexler faturou o Grammy Latino de Gravação do Ano com "Tocarte", parceria musical com o cantor espanhol C. Tangana, 32. Segundo ele, a vontade de um dueto com o rapper era algo antigo. "Conheci-o em Las Vegas há quatro anos. Gosto muito das letras do disco da Rosalía, que ele tinha escrito junto com ela. Cumprimentei-o pelas letras, ele me devolveu o elogio e fiquei muito emocionado. Falei: 'vamos fazer alguma coisa um dia'." Drexler enxerga Tangana e Rosalía como os grandes expoentes da música espanhola atual. "Não é habitual que apareçam [ao mesmo tempo] duas pessoas jovens com uma ideia tão clara, tão definida, tão carregada de raízes e ao mesmo tempo de de contemporaneidade. Tem acontecido na música espanhola uma verdadeira revolução nos últimos anos, que eles lideraram", acredita.

Fonte: uol.com.br/splash

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