ANTICORPOS IRREGULARES ANTI-ERITROCITÁRIOS EM DOADORES DE SANGUE

Autores

  • Adna dos Santos Caldas Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Ingrid dos Santos Lamarão Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Rayeli Thaisse Pinheiro da Silva Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Tamiris Barata Leal Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Laine Celestino Pinto Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Renata Bezerra Hermes de Castro Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia
  • Sylvia de Fátima dos Santos Guerra Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v12i3a2020.2701

Palavras-chave:

Aloimunização. Aloanticorpo. Doadores de sangue

Resumo

A prática transfusional é a transferência de componentes sanguíneos do doador para o receptor, ela é necessária em casos de cirurgias, traumatismos, doenças hematológicas como a anemia falciforme e em pessoas que sofreram grande perda sanguínea. O contato com agentes estranhos ou não próprios, como antígenos eritrocitários, induz o organismo a desencadear uma resposta imunológica, no qual produz anticorpos por plasmócitos, este fenômeno é conhecido como aloimunização que é caraterizado pela produção de anticorpos anti-eritrocitários irregulares. Ao longo dos anos foram descobertos mais de 36 grupos sanguíneos e diversos fenótipos de antígenos eritrocitários. O presente trabalho teve por objetivo realizar uma revisão sistemática descritiva da literatura afim de pesquisar a frequência dos anticorpos irregulares anti-eritrocitários em doadores de sangue. Foram encontrados 294 artigos, dos quais 290 foram da base de dados Pubmed, 02 da Scielo e 02 do Lilacs. Destes, 06 foram selecionados para o estudo e os demais (288), excluídos por não obedecerem aos critérios de inclusão. Os anticorpos mais frequentes foram Anti-M, Anti-Leª, Anti-Leᵇ, Anti-N e Anti-P1 respectivamente, identificados com diferentes métodos imunohematológicos nos países da Índia, Lao, Tailândia, e Noruega, sendo mais prevalentes em homens, sendo que em alguns estudos foram mais frequentes em mulheres e outros em homens. Portanto é necessário a pesquisa de anticorpos irregulares em doadores de sangue para prevenir reações hemolíticas e doença hemolítica do recém-nascido (DHRN).

Biografia do Autor

Adna dos Santos Caldas, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Biomédica

Ingrid dos Santos Lamarão, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Biomédica

Rayeli Thaisse Pinheiro da Silva, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Biomédica

Tamiris Barata Leal, Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Biomédica

Laine Celestino Pinto, Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Doutora em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Pará

Renata Bezerra Hermes de Castro, Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Doutora em Biologia de Agente Infecciosos e Parasitários Pela Universidade Federal do Pará

Sylvia de Fátima dos Santos Guerra, Docente do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia

Doutora em Doenças Tropicais pelo Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará

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Publicado

24-11-2020

Como Citar

DOS SANTOS CALDAS, Adna; DOS SANTOS LAMARÃO, Ingrid; PINHEIRO DA SILVA, Rayeli Thaisse; BARATA LEAL, Tamiris; CELESTINO PINTO, Laine; BEZERRA HERMES DE CASTRO, Renata; DOS SANTOS GUERRA, Sylvia de Fátima. ANTICORPOS IRREGULARES ANTI-ERITROCITÁRIOS EM DOADORES DE SANGUE. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 12, n. 3, 2020. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v12i3a2020.2701. Disponível em: https://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2701. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde