O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO ATRAVÉS DE QUIZ 

 

Daiana de Vargas1 

Edson Moacir Ahlert2 

 

Resumo: Este artigo relaciona aplicativos online Kahoot e Socrative e não online Plickers, além do software 

Powerpoint, que podem ser utilizados em sala de aula como processo de aprendizagem e avaliação através de quiz. 

A intervenção pedagógica ocorreu com quatro turmas dos cursos técnicos da Universidade do Vale do Taquari – 

Univates, nos semestres 2016/A, 2016/B e 2017/A, sendo duas turmas do Curso Técnico em Serviços Jurídicos e 

duas turmas do Curso técnico em Transações Imobiliárias, com a aplicação de atividades avaliativas utilizando 

quiz, e a metodologia ativa para o processo foi a instrução por pares ou peer instruction. O objetivo principal do 

artigo foi o de apresentar questões relativas à avaliação e aprendizagem, na visão do professor através de quizzes, 

que auxiliam positivamente no processo de ensino e analisar as vantagens e desvantagens de cada aplicativo e os 

resultados obtidos com sua utilização em sala de aula. Optou-se por um estudo de abordagem qualitativa, natureza 

descritiva e procedimento técnico de estudo de caso. Como resultado verificou-se que o uso de aplicativos como 

forma de avaliação aproxima o professor e o estudante, proporcionando maior interação, motivação e melhora o 

processo de ensino e aprendizagem.  

Palavras-chave: Metodologias ativas. Peer instruction. Aprendizagem. Avaliação. Quiz. 
 

 

 

INTRODUÇÃO 

 Está cada vez mais difícil para o professor manter o estudante interessado e motivado em 

uma aula extremamente teórica. O uso das novas tecnologias e as mais diversas formas de 

metodologias ativas vem ajudando o professor a deixar suas aulas dinâmicas, interessantes e 

atrativas, colocando o estudante no centro no processo de ensino e aprendizagem. Verificar e 

avaliar a aprendizagem do discente pode ser considerado atualmente o grande desafio do 

professor e o uso das novas tecnologias, mais especificamente o uso de aplicativos educacionais, 

podem facilitar o processo de avaliação. 

 Justifica-se relevante discutir o uso de aplicativos como forma de avaliação, pois os 

estudantes fazem uso da tecnologia cada vez mais cedo e avaliar o estudante utilizando-se destas 

tecnologias, aproxima professor e estudante, pois o professor acaba atraindo o seu interesse por 

                                                 

1Bacharela em Direito. Acadêmica do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização em Docência na 

Educação Profissional da Univates. 

2Professor da Univates. Mestre em Ambiente e Desenvolvimento. 

 



utilizar uma forma diferente de avaliação, não sendo a tradicional prova objetiva ou subjetiva, 

possibilitando mais interação, motivação e melhores resultados no processo de ensino e 

aprendizagem. 

Neste sentido, este estudo buscou relacionar aplicativos e jogos online e offline, que 

podem ser utilizados em sala de aula, em formato de “quiz”. O uso de quizzes e jogos em 

formato de gincana são uma forma interativa de aprofundar, consolidar, reforçar e 

principalmente avaliar a aprendizagem do estudante. Seu principal objetivo é incentivar os 

estudantes a pensarem, pesquisarem, refletirem e discutirem os conteúdos e conceitos passados 

em sala de aula, através de questões de ordem teóricas e práticas. 

Desta maneira, o objetivo geral deste artigo é a discussão de questões relativas à 

avaliação e verificação de aprendizagem, apresentando e discutindo, na visão do professor, 

aspectos relacionados à utilização de diferentes formas de avaliação, através de quizzes, que 

possam auxiliar positivamente no processo de ensino e avaliação da aprendizagem dos 

estudantes. 

São abordados o uso de aplicativos online como o Kahoot, ferramenta gratuita, 

disponível na web, onde o professor elabora as perguntas e desenvolve uma espécie de 

gameshow em sala de aula, sendo necessário o uso de tablet ou smartphone por parte do 

estudante para ter acesso ao game.  

O Socrative será outro aplicativo apresentado. Trata-se de plataforma da web de uso 

também gratuito, que proporciona ao professor avaliação imediata de questionários, testes de 

conhecimento, etc. Os estudantes utilizando computador, tablet ou smartphone, acessam a sala 

(pela web ou pelo aplicativo no smartphone), através de código disponibilizado pelo professor 

e iniciam o quiz. 

Para exemplificação de quizzes não online foram feitas experiências com a utilização 

do aplicativo Plickers, também de uso gratuito, que proporciona ao professor a correção 

instantânea de um conjunto de perguntas por ele elaborado. Cada estudante, ou grupo de 

estudantes, recebe um cartão resposta que possui um código impresso e o professor realiza a 

leitura deste cartão com a sua câmera do smartphone. 

Também foi feita a criação de teste de conhecimentos e questionários através do 

Powerpoint, programa pago da Microsoft Office, onde o professor cria as questões para avaliar 

o progresso de estudante e apresenta-as por meio de um projetor, promovendo uma experiência 



de aprendizagem mais interativa. 

Durante três semestres letivos foram realizadas as quatro formas de avaliação descritas, 

nas turmas do curso técnico em Transações Imobiliárias, nas disciplinas de Direito Imobiliário 

e Arquivística e no curso técnico em Serviços Jurídicos, nas disciplinas de Direito 

Previdenciário e Direito do Consumidor do Centro de Educação Profissional da Univates, 

Lajeado/RS.  

Para este artigo começamos por fazer uma revisão bibliográfica e breve abordagem dos 

conceitos desta área e, posteriormente passamos a analisar as vantagens e desvantagens de cada 

aplicativo e os resultados obtidos com sua aplicação em sala de aula. 

 

Aprendizagem Ativa 

Aprendizagem ativa é um método de ensino e aprendizagem onde o professor deixa de 

ser mero transmissor de conhecimento e passa a ser facilitador deste processo, criando 

condições para que os estudantes desenvolvam e aprimorem suas competências. Já o estudante 

deixa de ser agente passivo no processo de aprendizagem e torna-se protagonista na construção 

de seu próprio conhecimento. 

  Conceitua Barbosa e Moura (2013, p. 55) que ocorre a aprendizagem ativa toda vez que: 

[...] o estudante interage com o assunto em estudo – ouvindo, falando, 

perguntando, discutindo, fazendo e ensinando – sendo estimulado a construir 

o conhecimento ao invés de recebê-lo de forma passiva do professor. Em um 

ambiente de aprendizagem ativa, o professor atua como orientador, supervisor, 

facilitador do processo de aprendizagem, e não apenas como fonte única de 

informação e conhecimento. 

Para Morán (2000, p. 23), “aprendemos melhor quando vivenciamos, experimentamos, 

sentimos [...] quando relacionamos, estabelecemos vínculos, laços, entre o que estava solto, 

caótico, disperso, integrando-o em um novo contexto, dando-lhe significado, encontrando um 

novo sentido”. 

As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os 

estudantes sejam proativos, precisamos adotar metodologias que os envolvam em atividades 

cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio 

de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar diversas 

novas possibilidades e mostrar sua iniciativa (Morán, 2000).  



Peer Instruction ou Instrução por Pares 

Difundido por Eric Mazur, o Peer Instruction, também chamado de “instrução por 

colegas” ou “instrução por pares”, é um método de aprendizagem ativa onde o estudante após 

realizar a leitura de materiais disponibilizados pelo professor, deve responder questões de 

ordem conceitual juntamente com os demais estudantes. 

Conceitua Mazur (2015, p. 10) que os objetivos básicos do Peer Instruction são: 

Explorar a interação entre os estudantes durante as aulas expositivas e focar a 

atenção dos estudantes nos conceitos que servem de fundamento. [...] A 

princípio é dado um tempo para os estudantes formularem suas respostas e, em 

seguida, eles devem discuti-las entre si. Esse processo (a) força os estudantes 

a pensar com base nos argumentos que estão sendo desenvolvidos e (b) dá-lhes 

(o professor incluído) um modo de avaliar a sua compreensão do conceito. 

  Explicam Araújo e Mazur (2013), que o professor deve repassar o conteúdo com a 

turma, caso o número de acertos for igual ou inferior a 30%. Se o percentual de acertos for 

acima de 30% e inferior a 70%, o professor deve organizar grupos de no máximo cinco 

componentes, onde um estudante deve convencer o outro da sua escolha, incentivando assim a 

discussão entre o grupo para chegar a uma resposta comum. Se o número de acertos for superior 

a 70%, o professor poderá realizar uma breve explicação da questão e já passar para a próxima. 

Assim, a aula deve ser estruturada a partir dos questionamentos levantados pelos testes 

conceituais, conforme Mazur (2015) define. Desse modo, a contribuição da metodologia auxilia 

na compreensão dos conteúdos discutidos em aula. 

 

Team-Based Learning (TBL) ou Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE) 

Método de aprendizado dinâmico que tem como objetivo possibilitar um ambiente 

motivador, interessante e cooperativo. Na aprendizagem Team-Based Learning (TBL), também 

chamada de Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE), a turma deve ser dividida em equipes 

maiores, de cinco a oito estudantes por exemplo, e estas equipes devem ser mantidas ao longo 

da disciplina. É importante que o professor disponibilize aos estudantes um artigo do tema que 

será tratado ou uma revisão de algum tema já abordado na disciplina, valorizando assim o 

conhecimento prévio do estudante (FARIAS; MARTIN; CRISTO, 2015). 

Inicialmente o professor deve aplicar um teste de avaliação rápido, que deve ser 

respondido individualmente por cada estudante. Após, cada equipe deve discutir suas respostas, 



trocando experiências e analisando a resposta dos demais colegas, chegando por fim a um 

consenso sobre a resposta exata da questão. Para finalizar, todas as equipes devem reunir-se e 

revelar a resposta final ao mesmo tempo. O papel do professor aqui é reunir estas respostas e 

discutir com a turma, revisando assim os principais pontos da atividade desenvolvida (FARIAS; 

MARTINS; CRISTO, 2015). 

Mas qual é a diferença entre a aprendizagem Team-Based Learning e o Peer 

Instruction? A metodologia aplicada no Team-Based Learning é totalmente focada na 

aprendizagem colaborativa, onde o estudante aprende em equipes, sendo papel do professor 

apenas supervisionar, facilitando todo o processo de aprendizagem, e os estudantes, através de 

suas habilidades e competências, resolvem problemas significativos e concretos.  

Já o Peer Instruction está focado em uma aprendizagem mais interativa, onde o 

professor disponibiliza previamente o conteúdo e o estudante precisa ter estudado o conteúdo 

proposto antes de vir para a aula. Em sala de aula, o professor explica brevemente o conteúdo 

aplicando testes conceituais, podendo utilizar aplicativos como Plickers ou Socrative, que 

imediatamente já mostram a porcentagem de erros e acertos. Se o número de acertos for inferior 

a 70%, o professor deve estimular a discussão entre os grupos, fazendo com que os estudantes 

busquem uma compreensão do conceito.  

 

   

O processo de avaliação da aprendizagem com o uso de quizzes 

Conforme Vygotsky (1989), jogos didáticos são ótimas alternativas para o processo de 

aprendizado e avaliação, ajudando no desenvolvimento das habilidades e raciocínio do 

estudante, além de incentivar a discussão e trabalho em grupo, ainda interfere positivamente na 

relação professor-estudante. 

No mesmo sentido, destaca Morán (2015, p. 18): 

Desafios e atividades podem ser dosados, planejados e acompanhados e 

avaliados com apoio de tecnologias. Os desafios bem planejados contribuem 

para mobilizar as competências desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e 

comunicacionais. Exigem pesquisar, avaliar situações, pontos de vista 

diferentes, fazer escolhas, assumir alguns riscos, aprender pela descoberta, 

caminhar do simples para o complexo. 

 

Ainda menciona Morán (2015, p. 18), que a linguagem através de jogos está cada vez 

https://www.google.com.br/search?q=Vygotsky&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwiP98jl7L7WAhUFH5AKHYv5ALEQvwUIIygA


mais inserida nas escolas: 

Para gerações acostumadas a jogar, a linguagem de desafios, recompensas, de 

competição e cooperação é atraente e fácil de perceber. Os jogos colaborativos 

e individuais, de competição e colaboração, de estratégia, com etapas e 

habilidades bem definidas se tornam cada vez mais presentes nas diversas áreas 

de conhecimento e níveis de ensino. 

  Segundo Fialho (2007, p. 16), “a exploração do aspecto lúdico, pode tornar-se uma 

técnica facilitadora na elaboração de conceitos, no reforço de conteúdos, na sociabilidade entre 

os estudantes, na criatividade e no espírito de competição e cooperação”. 

Destaca Gossenheimer, Carneiro e Castro (2015, p. 235) que: 

[...] no jogo educacional, há algo que o jogador procura atingir e, nessa procura, 

ocorre o despertar do interesse que chama a atenção de quem dele participa, 

fazendo aflorar habilidades que muitas vezes estão escondidas, que leva o 

indivíduo a encontrar soluções aos diferentes problemas que encontram em 

diferentes situações durante o desenvolver de sua existência. 

A avaliação em formato de quiz faz parte da chamada avaliação formativa, que vem 

recebendo bastante atenção entre os professores. Costa e Oliveira (2015) definem avaliação 

formativa como uma ampla variedade de métodos que os professores usam para realizar 

avaliações em processo de compreensão do desenvolvimento do estudante, das necessidades de 

aprendizagem e progresso acadêmico durante uma aula, unidade, ou curso.  

Avaliações formativas ajudam os professores a identificar os conceitos que os 

estudantes estão lutando para entender, as competências que estão tendo dificuldade em 

adquirir, ou padrões de aprendizagem que ainda não alcançaram a fim de que os ajustes possam 

ser feitos para aulas, técnicas de instrução e apoio acadêmico (COSTA; OLIVEIRA, 2015). 

 

Aplicativos que podem ser usados para elaborar o quiz 

Para a proposta pedagógica deste artigo, o professor deve elaborar questões pertinentes 

ao conteúdo trabalho em aula e socializar as questões com os grupos, podendo estas ser 

elaboradas através do programa Microsoft Powerpoint ou através de aplicativos como Kahoot, 

Socrative e Plickers. 

 

 

a) Socrative 



O Socrative é uma ferramenta online de uso gratuito, habilitada para computadores 

pessoais, tablets ou smartphones onde o professor cria um ambiente virtual interativo e elabora 

questões de múltipla escolha, verdadeiro/falso ou respostas curtas, através de um quiz online, 

podendo acompanhar a aprendizagem dos estudantes em tempo real. 

Segundo Bezerra, Santos Júnior e Santos (2016) está cada vez mais presente na vida das 

pessoas o uso da tecnologia, tornando-se hoje indispensável “então devemos olhá-la com um 

esplendor de toda sua grandeza e usar dela para facilitar a relação professor-estudante e assim 

estreitar os laços”. Ainda, mencionam que o Socrative é: 

Uma plataforma social educacional gratuita que permite a comunicação entre 

estudantes e professores em um ambiente fechado, como uma ferramenta para 

a criação de ambientes interativos em sala de aula, que exige um contexto de 

ensino-aprendizagem preferencialmente criativo, aberto e dinâmico, 

disponibilizando múltiplas conexões e permitindo que o estudante tenha um 

papel interativo e responsável na sua formação (BEZERRA; SANTOS 

JÚNIOR; SANTOS, 2016, p. 03). 

  No Socrative o processo de aprendizagem depende da autonomia dos estudantes, pois 

estes podem acessar a ferramenta em qualquer hora e lugar, bastando apenas ter acesso à 

internet: 

Os estudantes podem navegar livremente pela atividade proposta e ir alterando 

as suas respostas até que esta seja efetivamente concluída no período de tempo 

estabelecido pelo professor. O ritmo de aprendizagem dos estudantes pode 

também ser dinamizado e mediado pelo professor em contexto de sala de aula, 

se o seu objetivo for debater cada questão de uma forma individualizada 

(BENTO; RODRIGUES; LENCASTRE, 2016, p. 678). 

O professor precisa cadastrar-se no Socrative Teacher, sendo que o cadastro pode ser 

por computador, tablet ou smartphone através do site ou pelo aplicativo que pode ser baixado 

gratuitamente no smartphone. Após o login, o professor pode lançar suas avaliações ou 

exercícios de forma rápida e simples e o resultado é gerado através de um relatório individual 

para cada estudante ou grupo de estudantes. Já os estudantes devem acessar o Socrative Student 

entrando na sala de aula com o código que o professor lhes fornecer, não sendo necessário criar 

um login. 

 

b) Kahoot 

O Kahoot é a outra possibilidade de ferramenta utilizada na socialização das questões 

com os estudantes, ela encontra-se disponível na web, sendo de uso gratuito. Essa ferramenta 

desenvolve um gameshow em sala de aula e tem como principal objetivo realizar um quiz onde 

os estudantes utilizando um smartphone ou computador podem responder um conjunto de 



perguntas, em um tempo pré-determinado pelo professor. 

O professor deve fazer um cadastro no site ou aplicativo para poder criar seu quiz, sendo 

que o Kahoot não limita o número de questões que o professor pode elaborar. Depois de 

elaborada as questões, o professor deve mencionar de duas a quatro respostas, escolhendo a que 

está correta, podendo ainda colocar vídeos e figuras em cada questão e determinar o tempo em 

que cada pergunta pode ser respondida, podendo variar entre 5 segundos a 2 minutos. 

O professor deve utilizar um projetor para mostrar as perguntas e os estudantes utilizam 

seus celulares, computadores ou tablet para responderem, quanto mais rápido alguém responder 

a uma pergunta correta, mais pontos recebem. Os melhores na pontuação são exibidos na tabela 

de classificação e o vencedor é apontado no final do jogo (COSTA; OLIVEIRA, 2015).  

 

c) Plickers 

O Plickers é uma ferramenta de uso gratuito, divertido, dinâmico e de fácil acesso para 

o professor, estando disponível para celulares, computadores e tablets. Para ter acesso a 

ferramenta, o professor deve primeiramente criar uma conta no site, cadastrando os dados da 

turma, elaborando as questões para o quiz e imprimindo os cartões respostas.  

Os cartões respostas possuem códigos impressos que sinalizam quatro opções de 

respostas (A, B, C ou D) e através da câmera do smartphone ou tablet, o professor escaneia as 

respostas mostradas pelos estudantes e imediatamente estas informações são lançadas no 

Plickers. 

O Plickers apresenta uma grande vantagem em relação às demais ferramentas, pois ele 

pode ser utilizado com ou sem acesso à internet: 

 

Ele armazena os dados relativos a cada votação no tablet ou celular utilizado 

para a leitura das respostas, não requerendo internet durante a votação. Com o 

Plickers, é possível apurar as respostas e obter a porcentagem de acertos em 

sala, sem necessidade de estar conectado à rede. Posteriormente, quando o 

dispositivo utilizado se conectar à internet, o aplicativo atualiza 

automaticamente a conta do professor. A partir desse momento, toda a 

estatística pode ser acompanhada de qualquer dispositivo associado à conta do 

docente, pois os dados já estarão disponíveis no servidor (ARAÚJO et al., 

2017, p. 4). 

O Plickers possibilita ao professor um feedback instantâneo das respostas individual ou 

de um grupo de estudantes, fazendo com que o mesmo visualize de forma rápida as respostas 



dos estudantes e o percentual de erros e acertos referente à questão, podendo realizar 

intervenções, tirar dúvidas e explicar algum conteúdo ampliando o processo de aprendizagem. 

 

d) Powerpoint 

Caso o professor não tenha acesso à internet na sua escola, não poderia realizar um quiz 

como avaliação formativa? Poderia sim, aplicando uma ferramenta prática, simples e muito 

utilizada: o Powerpoint do Microsoft Office, existente na versão paga, e como opção gratuita 

poderia ser utilizado o LibreOffice Impress. 

Neste caso, o professor deve elaborar suas questões em um arquivo de Powerpoint e 

exibir para toda a turma através de um projetor. No dia do quiz o professor forma equipes (que 

podem ser sorteadas ou deixar livre a escolha dos estudantes), onde cada grupo deve receber 

placas com as alternativas (A, B, C ou D). Neste caso, o professor terá que anotar as respostas 

corretas de cada grupo, para poder pontuar no final. 

Assim, é bastante simples fazer um jogo divertido usando um pouco de criatividade, 

que traga mais interatividade a uma atividade avaliativa em aula.  

 

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 

 A pesquisa realizada neste artigo tem abordagem qualitativa, ou seja, “preocupa-se em 

analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento 

humano. Fornece análise mais detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências 

de comportamento, etc” (MARCONI; LAKATOS, 2011, p. 269).  

Sua natureza é descritiva, por permitir a descrição do objeto e exploratória, pois além 

de buscar uma relação entre o conhecimento e um fenômeno, ainda, serve para proporcionar 

uma nova visão sobre o problema (GIL, 2010). Quanto ao procedimento técnico é um estudo 

de caso, pois permite um profundo e exaustivo estudo do objeto, permitindo seu amplo e 

detalhado conhecimento (GIL, 2010).  

A metodologia ativa aplicada em sala de aula foi o Peer Instruction. Para a realização 

desta metodologia é necessário que o professor utilize uma das ferramentas/aplicativos como 

os já mencionados, para ter feedback imediato da porcentagem de acertos realizados pela turma. 



Os aplicativos Socrative, Plickers, Kahoot e o software Powerpoint foram utilizados 

como forma de avaliação com quatro turmas dos cursos técnicos da Universidade do Vale do 

Taquari – Univates, nos semestres 2016/A, 2016/B e 2017/A, sendo duas turmas do Curso 

Técnico em Serviços Jurídicos e duas turmas do Curso técnico em Transações Imobiliárias, 

totalizando 88 estudantes. 

A avaliação foi realizada na última aula de cada disciplina com os conteúdos mais 

importantes já disponibilizados e explicados pela professora no decorrer do semestre, sendo 

assim, o estudante revisou a matéria para a avaliação que seria aplicada. No dia da aplicação da 

avaliação, foram formados grupos de no máximo quatro estudantes, através de sorteio pelo 

número da chamada. 

Independente de qual aplicativo será utilizado, após a leitura pausada das questões e 

alternativas, os estudantes devem ter um tempo determinado, que seja razoável para pensar, 

pesquisar, refletir, discutir e escolher em grupo uma das alternativas. Este talvez seja um dos 

momentos mais relevantes, pois permite que o estudante busque novos conhecimentos, na 

discussão em grupo, sendo ele agente de seu próprio aprendizado. 

O mais importante na utilização destas ferramentas é que o professor já tem um feedback 

imediato do número de erros e acertos de cada equipe. Desta forma, pode discutir com toda a 

turma o porquê de determinada resposta está incorreta ou correta e tirar todas as dúvidas que os 

grupos possuem, que foram geradas com a discussão, com a opinião de cada componente, em 

relação aquela questão ou matéria. 

 Passamos agora a analisar a forma de utilização, aplicação e interação com cada 

aplicativo, mencionando ainda seus pontos positivos e negativos. 

 

a) Powerpoint 

O primeiro método de avaliação utilizado foi o software Powerpoint com a turma de 

Arquivístiva, do Curso Técnico em Transações Imobiliárias no semestre 2016/A, com um total 

de 26 estudantes. Como a professora até este momento não possuía conhecimento dos outros 

aplicativos e gostaria de uma avaliação em formato de quiz, o Powerpoint se mostrou uma 

ferramenta de fácil manuseio para elaborar as questões e de fácil aplicação com a turma. 

Para a utilização desta ferramenta foram elaboradas no próprio software do Powerpoint 



questões pertinentes aos assuntos estudados, onde em um slide ficava a questão de múltipla 

escolha, com as possíveis respostas e no slide seguinte a mesma questão, porém assinalada em 

vermelho a resposta correta. Foram elaboradas 20 questões, sendo que destas quatro foram 

utilizadas como critério de desempate (FIGURA 01). 

Figura 01: Tela do Powerpoint, mostrando uma das questões do quiz 

Fonte: Da autora (2017), a partir do software Microsoft PowerPoint. 

Para a utilização desta ferramenta é indispensável que o professor tenha a disposição 

um notebook ligado a um projetor. Além de montar o questionário no Powerpoint foi necessário 

elaborar placas com as alternativas A, B, C ou D e distribuir para os grupos no dia do quiz. 

A professora mostra aos estudantes a primeira questão, sendo que estes possuíam um 

tempo entre 2 a 5 minutos para discutir a questão e chegar em uma resposta comum. Chegando 

a resposta, cada grupo deveria levantar a placa com a alternativa correta. Então a professora 

passava para o próximo slide que continha a mesma questão, porém, com a resposta correta 

assinalada em vermelho, anotando assim em um papel ou no próprio quadro os grupos que 

acertaram a questão. Esses passos foram realizados ao longo das 20 questões. 

 Como pontos positivos da ferramenta podemos destacar que ela pode ser usada a 

qualquer momento e lugar, já que não é necessário o acesso à internet; o quiz é de fácil 

montagem, tendo em vista que a maioria dos professores utiliza o Powerpoint para montar suas 

aulas.  

Como pontos negativos, podemos destacar que o professor deve anotar a resposta de 

cada grupo, para depois verificar quantos acertos (nota) o grupo possui, ou seja, o professor não 

pode esquecer nenhum acerto e nem dar a pontuação para o grupo errado; se comparado com 

os outros aplicativos ele se torna sem graça, por não fazer uso de tecnologias interativas, como 

os demais aplicativos que utilizam o smartphone, por exemplo. 



 

b) Kahoot 

O aplicativo Kahoot foi utilizado com a turma de Direito do Consumidor, do Curso 

Técnico em Serviços Jurídicos no semestre 2016/B, com um total de 38 estudantes e foi o 

primeiro aplicativo utilizado pela professora. 

Figura 02: Tela do aplicativo Kahoot, com o quiz criado 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Da autora (2017), a partir do aplicativo Kahoot. 

Não é tão fácil manusear o aplicativo Kahoot, tendo em vista que ele é totalmente em 

inglês. Primeiramente foram formuladas questões, cuidando o número de caracteres disponíveis 

– uma limitação do aplicativo, selecionando o tempo limite para a questão ser respondida e se 

vale ponto/nota/prêmio ou não e após devem ser inseridas as respostas, sendo que cada questão 

deve ter no mínimo 2 opções de resposta e no máximo 4, marcando qual é a resposta que está 

correta (Figura 02).  

O professor pode inserir os créditos caso a questão não foi formulada por ele e também 

inserir um vídeo ou imagem relacionado com a questão. Após o professor salva e repete o 

procedimento para formular as demais questões. 

Para realizar o jogo com a turma o professor selecionou que o quiz ocorreria entre 

equipes e após iniciar o aplicativo gera um número de PIN, sendo que este número o professor 

informa aos seus estudantes, para acesso ao quiz. Este número PIN foi digitado pelos grupos 

em um tablet ou smartphone. O grupo precisou digitar no aplicativo um nome para a equipe e 

o nome dos componentes, sendo que estas informações aparecem no smartphone, tablet ou 

computador do professor. Na tela do tablet ou smartphone do grupo aparece a questão, as 

alternativas de respostas e o tempo que eles teriam para responder. 



 Após responder a questão, o aplicativo abre uma tela sinalizando qual das alternativas 

é a correta, nesta hora o professor deve dar o feedback para a turma, explicando cada alternativa 

e tirando as dúvidas dos grupos. Depois de respondidas as 10 questões o programa aponta o 

ranking e a pontuação de cada equipe. 

Como pontos positivos podemos destacar que ele desenvolve um verdadeiro 

“gameshow” em sala de aula; a turma fica empolgada e motivada por poder utilizar o 

smartphone. O ponto negativo do aplicativo é o número de caracteres que limita uma questão 

ou resposta mais elaborada, as questões podem ter apenas 95 caracteres, enquanto para cada 

resposta são apenas 60. Outro ponto negativo é o fato do aplicativo ser todo em inglês, o que 

dificulta a elaboração das questões para professores que não dominam a língua. 

 

c) Socrative 

O aplicativo Socrative foi utilizado com a turma de Direito Previdenciário, do Curso 

Técnico em Serviços Jurídicos no semestre 2017/A, com um total de 15 estudantes. 

O aplicativo é muito fácil e simples de ser usado e possui dois perfis diferentes: um para 

acesso do professor e outro para acesso dos estudantes. No caso do professor, após criado o 

cadastro ele consegue fazer login tanto no aplicativo ou no site, criando uma “sala de aula”. O 

professor deve lançar suas questões, sendo que no caso de quiz deve optar pela opção “prova 

teórica/prática” e lançar as respostas podendo optar por respostas curtas, verdadeiro ou falso e 

múltipla escolha. 

Após finalizar todas as questões (Figura 03), o professor dá um nome a este quiz e abre 

uma “sala de aula”. Essa sala de aula recebe um código que deve ser passado ao estudante no 

dia da aplicação do quiz. 

 

Figura 03: Aplicativo Socrative, com tela do quiz sendo montado 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Da autora (2017), a partir do aplicativo Socrative. 

Para esta intervenção pedagógica, foi solicitado que um componente do grupo baixasse 

o aplicativo em seu smartphone, digitasse o nome do grupo e o código da sala de aula, abrindo 

assim a primeira questão para todos os estudantes.  

Uma boa opção do Socrative, é que o professor pode escolher o ritmo de aprendizagem. 

Nesta intervenção, a intenção foi debater as questões de forma individual, então era necessário 

que o professor liberasse a questão, aguardasse as respostas dos estudantes e assim que todos 

respondessem e já ter o feedback do número de acertos, esclarecer as dúvidas e discutir as 

questões, só então liberando a próxima questão aos estudantes.  

O Socrative ainda apresenta relatórios e gráficos com o desempenho de cada grupo ou 

geral, relacionando ainda quais são as questões que tiveram o menor número de acertos, 

mostrando ao professor em qual conteúdo a turma apresenta maior dificuldade. 

Como pontos positivos do aplicativo pode-se destacar que a montagem das questões 

ocorre de forma rápida, simples e fácil no site; a turma fica empolgada e motivada por poder 

utilizar o smartphone como processo principal da avaliação; os resultados podem ser gerados 

tanto como relatórios, como em gráficos, permitindo que o professor veja de forma rápida o 

desempenho da turma; o professor consegue ver ainda através do relatório e dos gráficos quais 

são os assuntos que devem ser revisados, assim, todos os estudantes tem oportunidade de 

aprendizagem. 

Um ponto negativo é que o aplicativo não vai atualizando as questões a medida que os 

estudantes vão confirmando as respostas, então, o docente tem que ficar atualizando o aplicativo 



para saber se todos os estudantes responderam a questão.  

 

d) Plickers 

O aplicativo Plickers foi utilizado com a turma de Direito Imobiliário, do Curso Técnico 

em Transações Imobiliárias no semestre 2017/A, com um total de 09 estudantes. 

O primeiro passo foi à criação de uma conta no site. Após login no site, o professor 

lançou suas perguntas na plataforma, optando por respostas curtas, verdadeiro ou falso e 

múltipla-escolha (Figura 04). Em seguida, o professor criou a sua turma, inserindo o nome do 

grupo (pode ser individual) e gerou um cartão-resposta para cada grupo.  

Figura 04: Plickers e uma questão do quiz 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Da autora (2017), a partir do aplicativo Plickers. 

Após a impressão dos cartões (Figura 05), verificou-se que cada cartão-resposta é 

personalizado e possui as alternativas A, B, C e D, nome do grupo e número do cartão. Último 

e importante passo, foi a instalação do aplicativo no smartphone do professor, para no dia do 

quiz escanear as respostas dos estudantes. 

 

Figura 05: Cartões respostas do Plickers.  

http://www.plickers.com/


 

Fonte: Da autora (2017), a partir do aplicativo Plickers. 

Para esta intervenção pedagógica, foi explicado para os grupos como seria o uso dessa 

ferramenta que até então era nova para os estudantes e distribuído um cartão-resposta por grupo 

(todos os cartões-respostas são diferentes), sendo realizados os seguintes passos: o professor 

entra no site do Plickers e abre o quiz, sendo a questão então reproduzida para todos os 

estudantes através de projetor.  

Com o smartphone na mão o professor vai dando os comandos (como passar para a 

próxima questão, ver os resultados, etc) e automaticamente os estudantes vão acompanhando 

pelo projetor. Ou seja, o professor projeta a pergunta; os estudantes possuem um tempo para 

responder cada questão levantando os cartões respostas; o professor faz a leitura dos cartões-

respostas através do seu smartphone; o professor passa um feedback instantâneo, faz a correção 

ou comentários sobre a questão e tira as dúvidas, passando então para a próxima questão. 

Os pontos positivos foram a novidade para os estudantes pela dinâmica da atividade, o 

que gerou interesse e participação de todos. O Professor tem um retorno instantâneo das 

respostas do grupo, o que vai ao encontro com o objetivo principal da proposta, corrigindo 

imediatamente as questões, tirando dúvidas e analisando os conteúdos em que os estudantes 

apresentam maior dificuldade. 

Talvez um dos pontos negativos do Plickers (que não foi problema na proposta 

pedagógica) é que ele gera apenas 40 cartões-respostas, o que limita o número de grupos ou de 

estudantes, nos casos de turmas maiores.  

CONCLUSÃO 

O uso de exercícios e jogos educacionais numa proposta de metodologia ativa mostrou-



se uma forma leve, agradável e divertida de avaliação e aprendizagem, por meio do qual todos 

os estudantes participaram de maneira ativa, promove a discussão com o grupo, expressando 

opiniões sobre as respostas, discordando ou concordando com a opinião dos demais colegas.  

Como ocorre uma “competição”, os estudantes demonstraram mais atenção, 

aumentando o nível de concentração, o coleguismo, a comunicação entre pares e o 

desenvolvimento do pensamento crítico. Outro aspecto que deve ser destacado é a riqueza do 

momento oportunizado para a discussão acerca das questões incorretas, que permite que a 

aprendizagem seja efetivada.  

Dentre os aplicativos apresentados, o melhor para uso em sala de aula foi o Plickers, 

segundo experiências realizadas, pois a elaboração das perguntas ocorre de maneira prática e 

fácil, podendo ser questões de múltipla escolha ou verdadeiro/falso, não limitando o número de 

caracteres. Ainda, na hora da avaliação mostra-se como uma forma divertida aos estudantes que 

devem mostrar seus cartões para terem a resposta validada e prática para o professor que ao 

passar a câmera do smartphone sobre os cartões, já registra rapidamente as respostas dos 

grupos. Mas necessita de acesso à internet e as questões devem ser projetadas para a turma. 

O melhor do Plickers é que o feedback é realizado na hora, sendo assim, o professor já 

possui o número de acertos para cada questão, não sendo necessário atualizar o aplicativo a 

todo momento, como acontece com o Socrative.  

Comparando o Socrative com o Kahoot, o Socrative ganha pontos pois permite fácil 

interação pelos estudantes com o ambiente que não precisa obrigatoriamente se registrar no site. 

Apesar de ambos necessitarem de acesso a internet, para a utilização do Socrative não é 

necessário o uso de projetor para os estudantes visualizarem as questões, pois após lançado o 

questionário os estudantes visualizam as questões através da tela do smartphone. Outra 

diferença, é que no Socrative podem ser montadas questões de múltipla escolha, verdadeiro ou 

falso e até respostas abertas, enquanto o Kahoot só aceita questões de múltipla escolha.   

Sugere-se, a realização de questionários de avaliação das propostas para um trabalho 

futuro, com o objetivo de investigar se a forma de avaliação e a contribuição dos aplicativos e 

metodologias Team-Based Learning (TBL) ou Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE) 

contribui efetivamente para o aprendizado.  

 A experiência do uso de aplicativos em sala de aula foi bastante significativa. Ajudou a 

aumentar o nível de interesse e concentração nas atividades, a comunicação, interação e 



motivação dos estudantes, incentivou o estudante a estudar, pesquisar, pensar, discutir, 

tornando-o cada vez mais independente e partícipe, fazendo com que aprenda a matéria e as 

questões apresentadas, além de aproximar professor e o estudante. Ainda, contribui 

positivamente para o processo de educação, ensino e aprendizagem de forma inovadora, atrativa 

e dinâmica, pois estimula a atenção e memória do estudante.  

 

 

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https://kahoot.it/