IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA EM UM HOSPITAL DE PEQUENO PORTE DO VALE DO TAQUARI Greice Aline Krieger1; Arlete Eli Kunz da Costa 2 Resumo O presente trabalho tem por intuito versar acerca da Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma unidade de clínica médica de um hospital de pequeno porte do Vale do Taquari (VT). A metodologia baseou-se na pesquisa exploratória de abordagem qualitativa, realizada com nove profissionais da enfermagem por meio de entrevista com questões estruturadas no período de 10 a 24 de outubro de 2016. A análise de dados foi realizada segundo Bardin. Como resultados pode-se dizer que emergiram quatro categorias: dificuldades observadas ou apresentadas pela equipe de enfermagem para realização da SAE; execução correta ou não da SAE por parte dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem; possíveis melhorias observadas na evolução clínica dos pacientes após a implantação da SAE e a importância da execução da SAE segundo os profissionais de enfermagem. Além disso, pode-se concluir que, de acordo com os relatos colhidos durante a pesquisa, a demanda de pacientes é vista como dificuldade para a realização da SAE e que alguns profissionais não a compreendem por completo, sendo necessário realizar atividades de educação formativa permanente. Palavras-chave: Sistematização da Assistência de Enfermagem; Processo de Enfermagem; Equipe de Enfermagem. Abstract This study aims to talk about the deployment of the Nursing Care Systematization in a medical clinic unity of a small hospital in Vale do Taquari (VT). The methodology was based on the exploratory research with a qualitative approach held with nine nursing professionals by means of an interview with structured questions from the tenth to the twenty-fourth day of October 2016. The data analysis was developed according to Bardin. As results, we can say that emerged four categories: difficulties observed or presented by the nursing staff when performing the NCS; execution, right or not, of the NCS by the Nurses and Nursing Technicians; possible improvement observed in patients’ clinic evolution after the NCS deployment and the importance of NCS execution according to the nursing professionals. Besides this, we may conclude that according to the reports 1Acadêmica de Enfermagem pelo Centro Universitário UNIVATES. gakrieger@universo.univates.br 2Enfermeira, Doutora em Ambiente e Desenvolvimento e Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário UNIVATES. arlete.costa@univates.br obtained during the research the patientts’ demand is seen as difficulty to perform the NCS and that some professionals do not understand it completely, being necessary another activities of permanent formative education. Keywords: Nursing Care Systematization; Nursing Processes; Nursing Staff. INTRODUÇÃO Em meados do século XIX, Florence Nightingale já realizava estudos embasados em taxas de mortalidade a fim de melhorar a qualidade da assistência prestada ao paciente (FULY; LEITE; LIMA, 2008). Além disso, Rodrigues (2004) afirma que se faz necessário que a prestação dos serviços de saúde seja realizada de forma organizada, adequada e produtiva, com a finalidade de atingir padrões cada vez mais elevados de qualidade que dependem da busca contínua do aperfeiçoamento profissional em relação ao atendimento ao paciente. Para que estes padrões de atendimento sejam alcançados, é necessário que as instituições de saúde implantem em seus serviços a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) que, segundo a Resolução nº 358/09 do COFEN, estabelece obrigatoriamente a implantação da SAE em todos os ambientes de saúde – públicos e/ou privados – em que o cuidado de enfermagem está presente (COFEN, 2009; TANNURE; PINHEIRO, 2011). Sendo assim, a SAE pode ser definida como uma metodologia científica que vem sendo implementada no cotidiano dos serviços de enfermagem, conferindo maior segurança ao paciente, melhoria na assistência prestada e autonomia e visualização dos serviços prestados pelo profissional enfermeiro, além de ser fundamental para a melhoria da assistência de enfermagem. Levando isso em conta, afirma-se que o enfermeiro deve aprimorar-se cada vez mais seus conhecimentos e atividades, para suprir as necessidades que surgem a partir da realização da SAE nos serviços de saúde (TANNURE; PINHEIRO, 2011). Para que isso aconteça, o profissional de enfermagem deve estar cada vez mais ciente das teorias de enfermagem, do processo de enfermagem (PE), da semiologia, da fisiologia, da patologia, além de competências para gerenciar sua equipe (TANNURE; PINHEIRO, 2011). Ainda segundo as autoras, o PE é operacionalizado em cinco etapas: investigação, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implantação da assistência de enfermagem e avaliação. Porém, observa-se que a SAE ainda é pouco conhecida entre alguns profissionais da área da saúde e também se pode perceber resistência por parte da equipe técnica em executar as tarefas prescritas, bem como dificuldades em aceitar as mudanças que vêm com a SAE. Sendo assim, o presente estudo tem por objetivo a implantação da SAE em uma unidade de clínica médica de um hospital de pequeno porte do Vale do Taquari. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e de caráter exploratório e a população é composta por funcionários de um hospital de pequeno porte do Vale do Taquari. Já a amostra é composta por técnicos de enfermagem e enfermeiros atuantes em uma unidade de clínica médica de um hospital de pequeno porte do Vale do Taquari, onde foram entrevistados nove profissionais. Os profissionais receberam informações pertinentes ao assunto da pesquisa e, após concordarem em participar da pesquisa, eles receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e responderam a um questionário estruturado com perguntas abertas. Em seguida, as respostas foram agrupadas e analisadas segundo Bardin (2011). Elas puderam ser agrupadas em quatro grupos: dificuldades observadas ou apresentadas pela equipe de enfermagem para realização da SAE; execução correta ou não da SAE por parte dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem; possíveis melhorias observadas na evolução clínica dos pacientes após a implantação da SAE e a importância da execução da SAE segundo os profissionais de enfermagem. Ainda, aos entrevistados foram dados nomes fictícios de flores. Durante todo o processo de desenvolvimento da pesquisa, foram observados e respeitados os aspectos éticos, conforme Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que determina as diretrizes e normas reguladoras de estudos que envolvem seres humanos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir das informações coletadas nas entrevistas realizadas com os profissionais, estas foram organizadas e categorizadas, agrupando-se as respostas que se inter- relacionavam, conforme seus conteúdos, resultando em quatro categorias temáticas: (1) Dificuldades observadas ou apresentadas pela equipe de enfermagem para realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem; (2) Execução correta ou não da Sistematização da Assistência de Enfermagem por parte dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem; (3) Possíveis melhorias observadas na evolução clínica dos pacientes após a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem; e (4) a importância da execução da Sistematização da Assistência de Enfermagem segundo os profissionais de Enfermagem. Dificuldades observadas ou apresentadas pela equipe de enfermagem para realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem Copo de Leite, Rosa e Lírio relataram não terem enfrentado dificuldades. Girassol, Margarida, Cravo e Gérbera relataram terem presenciado dificuldades para executar a SAE em seu ambiente de trabalho relacionadas à demanda de pacientes, o que ficou demonstrado na resposta de Girassol: “Sim, devido ao número de pacientes internados”. A grande demanda de pacientes em relação ao número de funcionários dos serviços de saúde aparece como um problema em várias pesquisas realizadas no campo da enfermagem, como apresentado por Adamy e Tosatti (2012) que ressaltam que a falta de tempo e a falta de funcionários são as maiores dificuldades para a execução da SAE. Amarílis relata que “Sim, porque tudo o que é novo no início tem resistência para ser aceitado. Tem que ser introduzido no dia-a-dia dos profissionais envolvidos”. A fala de Amarílis é preocupante, pois a Resolução Nº 358/09 do COFEN estabelece obrigatoriamente a implantação da SAE em todos os ambientes de saúde. Dessa forma, a SAE já não poderia ser considerada como algo novo para os profissionais da enfermagem. Esse fato vai ao encontro do apresentado por Cavalcante et al (2011) cujos estudos relatam que até o ano de 2012 o PE deveria ser implementado em todas as instituições de saúde em que ocorra cuidados de enfermagem em qualquer nível de complexidade. Já Gardênia relata que “No começo sim, a gente se sente um pouco insegura em algumas funções, no recebimento de um paciente, dúvidas se a qualidade no cuidado estava sendo feita corretamente”. O mesmo fato também é apresentado por Maria, Quadros e Grassi (2012) quando relatam que o cuidado prestado de maneira tecnicista limita a participação da equipe e inibe a capacidade de reflexão dos membros da equipe em relação à sua forma de trabalhar e também limita o poder de transformação profissional. Por isso é necessário enfatizar a importância do trabalho de todos os membros da equipe no processo de cuidar, a fim de que o profissional da enfermagem não se enxergue apenas como cuidador. Execução correta ou não da Sistematização da Assistência de Enfermagem por parte dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem Segundo Barros e Lopes (2010) o PE é um método científico que visa a demostrar a qualidade da assistência prestada ao paciente através de cinco etapas. Cabe ressaltar que a instituição onde o presente estudo foi realizado, começou a inserir a SAE no cotidiano dos profissionais de enfermagem no ano de 2014, mas está desenvolvendo- se mais neste ano (2016). Também cabe lembrar que, para tal, foi necessária a aquisição de um sistema informatizado. Por esse motivo e também pela “novidade” que é a SAE no serviço de saúde mencionado neste estudo, a quinta etapa do processo – a avaliação – não está sendo executada, o que o torna incompleto. Em relação à visão da equipe de enfermagem, seis profissionais afirmam que existe a correta execução da SAE por parte dos enfermeiros nos seguintes relatos: “Sim, porque a SAE é realizada conforme a patologia do paciente”. (Margarida) “Sim, os enfermeiros executam as etapas da SAE e cada dia aperfeiçoando para melhor”. (Amarílis) Em contrapartida Lírio relata: “Um pouco, já observei coisas muito erradas, mas também cuidados exercidos com perfeição.” As respostas apresentadas pelos profissionais demostram que a SAE está atingindo seus objetivos, uma vez que se faz necessário que a prestação dos serviços de saúde seja realizada de forma organizada, adequada e produtiva, com a finalidade de conseguir atingir padrões cada vez mais elevados de qualidade na prestação dos serviços de saúde que dependem da busca contínua do aperfeiçoamento profissional em relação ao atendimento ao paciente (RODRIGUES, 2004). Com relação à execução da SAE por parte do Técnicos de Enfermagem, foram apresentadas as seguintes respostas: “Não, muitos não observam o que estão fazendo”. (Rosa) “Não, digo de alguns profissionais falta a execução correta da SAE, da minha parte tento fazer o melhor possível”. (Copo de Leite) “Às vezes sim, às vezes não, depende do dia, é claro que queremos dar uma atenção maior ao paciente, um cuidado que um paciente, um doente merece ter, mas tem dias que isso não é exercido com qualidade, falta tempo ou temos muitos pacientes”. (Gardênia) “Sim, mas para isso ser incorporado na prática é necessário uma educação permanente diariamente de todos os profissionais envolvidos”. (Amarílis) Através dessas respostas, pode-se observar que ainda existe um trabalho mecânico, voltado somente para fazê-lo em quantidade, deixando, por vezes, a qualidade de lado. Esse dado é preocupante, pois se observa uma falta de sensibilização de alguns membros da equipe frente ao real papel que a SAE deve desempenhar na assistência prestada ao cliente. Por esse motivo cabe às lideranças das equipes explicarem e exemplificar com maior afinco as finalidades da SAE através de programas de educação continuada, uma vez que isso pode ser considerado pré-requisito para sua instalação nos serviços de saúde, além do fato de que se deve envolver toda a equipe no processo de cuidar, demostrando que todos têm um papel importante para a recuperação do paciente, ressaltando que a qualidade da assistência prestada diminui o tempo de internação dos pacientes e que a SAE deve ser utilizada como norteadora do processo de cuidar (ALBUQUERQUE, 2010). Também se faz necessário revisar o efetivo de funcionários, uma vez que a SAE demanda tempo e dedicação por parte de seus executores (NECO; COSTA; FEIJÃO, 2015). Possíveis melhorias observadas na evolução clínica dos pacientes após a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem Quatro profissionais relatam que observaram melhora clínica dos pacientes após a implantação da SAE: “Sim, porque com a implantação da SAE conseguimos atender o paciente individualizado e como ele vive o seu dia-a-dia na comunidade”. (Amarílis) “Sim, melhor atendimento e humanização para o paciente.” (Cravo) Um profissional (Lírio) relatou que observou esta melhora poucas vezes. Também quatro profissionais relataram que não observaram melhora clínica dos pacientes após a implantação da SAE, o que ficou evidente na resposta de Rosa: “Não, pois a SAE demanda tempo e não temos quantitativo de pessoal para a demanda”. As respostas obtidas a partir das entrevistas realizadas podem ser consideradas controversas, pois a correta execução da SAE favorece uma melhora clínica do paciente e, como respondido anteriormente pelos profissionais, a SAE está sendo executada. Por esse motivo, as equipes deveriam ter observado uma melhora no tratamento do paciente. Nota-se que as respostas podem estar divergindo-se por alguns motivos como falta de compreensão sobre a SAE e falta de empenho para executá-la, por isso compete ao enfermeiro o compromisso e a responsabilidade em aplica-la, bem como a atualização constante dos conhecimentos de todos sobre ela (MENEZES; PRIEL; PEREIRA, 2011). Cabe ressaltar que compete às instituições de ensino de nível médio e superior ofertar ao aluno conhecimento sobre a SAE e seus preceitos. Os autores ainda ressaltam que atuar em precárias condições de trabalho, tais como falta de infraestrutura e também de equipe de trabalho podem ser apontadas como mecanismos que impedem um bom desenvolvimento da SAE. Além disso, Albuquerque (2010) relembra que o conhecimento teórico deve ser revisto durante a instalação da SAE, pois alguns profissionais podem ter vergonha em relatar desconhecimento sobre o PE ou apresentarem dúvidas sobre como executá-lo. A importância da execução da Sistematização da Assistência de Enfermagem segundo os profissionais de enfermagem Todos os entrevistados responderam que considera a SAE de suma importância, o que pode ser notado nos excertos abaixo: “Sim, porque é uma maneira que temos de melhorar a qualidade da assistência prestada aos pacientes. Conseguimos planejar, executar e avaliar o cuidado prestado”. (Amarílis) “Sim, para a recuperação do paciente, para o tratamento médico e para a humanização”. (Copo de Leite) “Sim, pela recuperação e segurança do paciente”. (Cravo) A SAE visa a propor um melhor atendimento das necessidades de cuidado do paciente, da família e da comunidade. Sendo assim, cabe à equipe prestadora do cuidado conhecimento científico e habilidades que auxiliem no processo de cura dos pacientes (TRUPPEL et al, 2009). Dessa forma, as respostas acima reforçam a essência da enfermagem como a arte de cuidar que se desenvolve mesmo que as equipes de trabalho não compreendam bem o novo processo de trabalho que estão executando. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo apresentado visou a enfatizar a importância do cuidado de enfermagem fundamentado em um processo científico que propõe maior segurança e um melhor atendimento ao paciente, além de enaltecer o trabalho da equipe de enfermagem, desvinculando o cuidado médico do cuidado prestado pela enfermagem. Para essa prática tornar-se cada vez mais eficiente é necessário maior comprometimento por parte das equipes de saúde a fim de obter maior reconhecimento pessoal e profissional. Para tanto é necessário, sem dúvida, uma busca constante de atualização, uma vez que o mercado de trabalho e as patologias dos pacientes exigem profissionais cada vez mais bem preparados com um novo olhar em relação ao processo de cuidar, criativos e proativos para enfrentar as crises existentes na área da saúde. Entretanto, observa-se que as equipes de saúde ainda precisam superar obstáculos para melhor atender a sua clientela, como explícito na pesquisa realizada. A grande demanda de pacientes é um problema em várias instituições de saúde, mas para que esta demanda diminua, é conveniente que os pacientes sejam assistidos com mais resolução e constância por suas equipes de saúde. Para tanto, compete a todos os profissionais de saúde auxiliar seus pacientes em seus tratamentos e conservação da saúde, uma vez que muitos ainda estão perdidos em um emaranhado de informações que não lhes faz sentido. A SAE deve ser realizada por todos porque, dessa forma, pode ser que se consiga diminuir a demanda de pacientes que, por vezes, são acometidos por patologias crônicas que poderiam ser evitadas, o que pode diminuir o número de internações. Isso diminuiria também a grande demanda de pacientes internados nos centros de saúde, que por vezes são acometidos por novas patologias ou eventos adversos que prolongam sua internação, elevam e tornam desgastante o trabalho da enfermagem. Dessa maneira, compete também aos técnicos em enfermagem realizarem com mais afinco suas atribuições relacionadas à SAE, que irão diminuir o tempo de internação dos pacientes por desempenhar um cuidado mais humano à beira do leito do paciente, deixando de lado o cuidado tecnicista, voltado ao atendimento quantitativo e não qualitativo. Também é necessário que essa categoria de profissionais deixe de ver a SAE somente como algo a mais para ser executado. Em relação aos enfermeiros, faz-se necessário uma revisão diária do plano de cuidados, bem como uma avaliação dos cuidados prestados por sua equipe de trabalho, visto que as condições do paciente oscilam ao longo de seu tratamento. Também é necessário que as instituições motivem seus funcionários para melhor atender à grande demanda da saúde a fim de que eles proporcionem boas condições para as práticas da SAE. Levando em conta todo o discutido, conclui-se que a SAE ainda caminha a passos curtos, o que é preocupante, pois as práticas relacionadas a ela deveriam estar “a pleno vapor” desde 2012. Felizmente as instituições não esquecerem-na, a estão implantando e, por este motivo, é necessária a realização de programas de educação continuada, além de permitir que novas ideias sejam instauradas, pois esse é sempre um bom passo em busca de novos tratamentos para os pacientes através de seus prestadores de cuidado. REFERÊNCIAS ADAMY, E. K.; TOSATTI, M. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Período Perioperatório: Visão da Equipe de Enfermagem. Revista de Enfermagem de Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul, v. 2, n. 2, p. 300 – 310, 2012. ALBUQUERQUE, R. Passos para Implantação e Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma Instituição de Saúde Hospitalar. VI JONAFES, Montes Claros, MG, 2010. Bardin L. Análise de conteúdo. 70. ed. 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