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    AVALIAÇÃO DA HIPERCOLESTEROLEMIA INFANTIL EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO RIO GRANDE DO SUL
    (2023-11-21) Lima, Vitória Zuffo De; Pappen, Emelin; http://lattes.cnpq.br/2233288322488137; Dexheimer, Georgia Muccillo; Lawisch, Gabriela Kniphoff Da Silva
    O presente trabalho aborda a questão da hipercolesterolemia infantil, que é uma condição na qual as crianças apresentam níveis elevados de colesterol no sangue. Geralmente, é causada por uma combinação de fatores genéticos e estilo de vida, podendo aumentar o risco de doenças cardiovasculares precoces,como aterosclerose. Essa condição pode ser assintomática, sendo diagnosticada por exames de sangue. O tratamento envolve mudanças na dieta, prática de exercícios físicos e em alguns casos o uso da medicação, quando os níveis de colesterol total se encontram muito elevados. O diagnóstico precoce e o manejo adequado são fundamentais para reduzir o risco de complicações cardiovasculares futuras. A pesquisa propõe-se a analisar a prevalência dessa condição na população de Progresso - RS, sendo coletados dados do laboratório da cidade. O objetivo é fornecer informações sobre a ocorrência da hipercolesterolemia em crianças e adolescentes no município e também uma breve comparação sobre os resultados de perfil lipídico antes e depois da pandemia do coronavírus. O estudo é do tipo transversal observacional conduzido no laboratório de análises clínicas Progresso, único provedor desse serviço na cidade de Progresso. A população incluiu crianças e adolescentes de 1 a 19 anos que fizeram exames de perfil lipídico, excluindo aqueles que não atenderam aos critérios de inclusão. O estudo foi realizado de Janeiro de 2019 a Janeiro de 2022 e foram encontradas 177 solicitações de avaliação do perfil lipídico no banco de dados pesquisado, destes, 53% era do sexo feminino. Dentre todos os participantes, a média de idade encontrada foi de 14,62 + 3,3 anos. Alterações na dosagem de colesterol total considerados indícios de hipercolesterolemia familiar foram identificadas em dezesseis pacientes. Concluímos, ser importante salientar a prática de rastreamento de dislipidemias entre a população infanto-juvenil, dessa forma, ao identificar casos com alterações, consegue-se realizar manejo adequado, diminuindo o impacto e o aparecimento de comorbidades relacionadas às dislipidemias.
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    INTERCORRÊNCIAS DO PREENCHIMENTO LABIAL COM O USO DE ÁCIDO HIALURÔNICO
    (2023) Luersen, Emanuela; Biolchi, Vanderlei; http://lattes.cnpq.br/9483473607640009; Sinigaglia, Giovana; Prass, Vanessa
    A procura por procedimentos estéticos cresceu muito nos últimos anos e, um exemplo disto, é o preenchimento labial com ácido hialurônico, que é realizado através de agulhas ou cânulas, cujo calibre deverá ser apropriado ao fluxo do material, nível e profundidade de deposição. Sendo assim, o paciente pode relatar efeitos comuns como dor, hematomas, vermelhidão, coceira e inchaço. Por ser bastante procurado, diversos estudos demonstram que as intercorrências podem ocorrer, mas poucos relatam quais são. Com isso, o presente projeto apresenta o objetivo de identificar as diferentes intercorrências acometidas durante o procedimento de preenchimento labial. A coleta de dados ocorreu por meio de convite via redes sociais para participação de um questionário online, criado na plataforma Google Forms®,o qual foi composto por 12 profissionais atuantes em minimamente invasivos das áreas de Biomedicina, Estética e Cosmetologia, Farmácia, Fisioterapia e Odontologia. Foi evidenciado que a média de preenchimentos realizados em consultórios é de 6 a 10 e a média de intercorrências é de 0 a 5 . Diante das intercorrências apresentadas, a herpes labial e granulomas são as principais durante o procedimento. Dessas, a hialuronidase é a mais evidenciada como forma de reversão, seguida do gelo e massagem. Sendo assim, conclui-se que as intercorrências estão presentes em consultórios de diferentes áreas de atuação, tendo a herpes labial e granulomas como destaques.
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    Avaliação das reações cruzadas no diagnóstico de Sífilis
    (2023-06) Santos, Lucas Da Rocha Dos; Biolchi, Vanderlei; http://lattes.cnpq.br/9483473607640009; Dexheimer, Georgia Muccillo; Pozzobon, Adriane
    Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) representam globalmente um grande risco à saúde pública, especialmente para aqueles países que oferecem serviços de saúde gratuitamente para sua população, e a Sífilis faz parte deste grupo já desde o século XV. Objetivo: Avaliar casos de reações cruzadas para o Treponema Pallidum e identificar e seus principais interferentes. Metodologia: coleta de dados foi feita através do sistema de informática em saúde Philips Tasy (Philips®) utilizado no Saúde Univates Análises Clínicas e no Hospital Bruno Born, Lajeado-RS. Os demais dados, como: sexo, data de nasciemnto, histórico de doenças, medicamentos em uso e exames laboratoriais foram retirados dos prontuários eletrônicos (PEPs) dos pacientes internados. Resultados: O total de pacientes encontrado para esta pesquisa foi 18 possíveis casos de falsos positivos no diagnóstico de Sífilis, sendo 14 (77,7%) destes pacientes de sexo feminino e apenas 4 (22,2%) do sexo masculino. No final houveram 6 pacientes (33,33%) com outras infecções microbianas que acabaram interferindo nos testes de triagem para o Treponema Pallidum, 3 pacientes (16,66%) associados com casos de trabalho de parto recente, 4 pacientes (22,22%) associados por motivos diversos que serão citados ao longo da pesquisa e 5 pacientes (27,77%) que não foi possível identificar por qual motivo ocorreu essa disparidade nos resultados por falta de dados no prontuário ou por exames complementares. Conclusão: Os dados mostram que maior parte dos falsos positivo no diagnóstico de Sífilis se dá por conta de outras infecções microbianas presentes no organismo, assim como outros interferentes como: trabalho de parte recente ou doenças crônicas, principalmente nos testes não treponêmicos (TNTP) devido à sua não especificidade.
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    Alterações no perfil lipídico infantil durante a pandemia da covid-19
    (2023-06) Zilio, Ana Paula; Biolchi, Vanderlei; http://lattes.cnpq.br/9483473607640009; Horst, Andréa; Hoerlle, Jairo Luís
    Introdução: o isolamento social vivido durante a pandemia da covid 19 afetou principalmente as crianças, pois com o fechamento das escolas gerou desordem na rotina, desencadeando, consequentemente, má alimentação, falta de exercícios físicos, impactando também na saúde mental. Propiciou ainda o aumento das dislipidemias, contribuindo para o desenvolvimento da doença arterial coronariana (DAC), aterosclerose e hipertensão arterial sistêmica (HAS), sendo também secundárias à obesidade, podendo surgir durante a infância e se potencializar durante a vida adulta. Objetivo: avaliar o perfil lipídico das crianças por um período anterior , e durante a pandemia da covid-19, avaliando o número de alterações e o possível aumento neste período. Metodologia: a coleta de dados foi feita através do sistema de informática em saúde T asy (Philips) utilizado no Laboratório de Análises Clínicas da Univates (LAC-UNIV A TES). Os dados analisados foram retirados do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), que é atualizado a cada consulta realizada. Resultados: O número de prontuários analisados foi de 256, com idade média de 6,78 anos, dos quais 131 do sexo feminino e 125 do sexo masculino no período de março de 2016 a março de 2022, divididos em dois grupos, tendo como marco divisório o decreto de pandemia pela OMS (1 1 de março de 2020), antes da pandemia (32%) e depois da pandemia (78%). Foi observado que houve uma diminuição nos valores de triglicerídeos (P=0,023) e um aumento nos valores de colesterol LDL (P=0,001). Conclusão: houve alterações no perfil lipídico infantil durante a pandemia da COVID 19, foi encontrado uma diminuição nos valores de triglicerídeos, e um aumento nos valores de LDL.
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    Avaliação de marcadores de lesão muscular em praticantes de Cross Training
    (2023) Preussler, Laura Cristina Primaz; Biolchi, Vanderlei; http://lattes.cnpq.br/9483473607640009; Dexheimer, Georgia Muccillo; Rother, Rodrigo Lara
    Esse trabalho tem como objetivo avaliar marcadores de lesão muscular em praticantes de Cross Training (CT). A amostra foi composta por 13 sujeitos do sexo feminino e masculino que praticam CT a pelo menos 6 meses e com a frequência minima de 3 vezes na semana. Os voluntários realizaram uma sessão de treino de aproximadamente 60 minutos. Para avaliar a atividade dos marcadores de dano (CK, TGO e LDH), foram coletadas amostras de sangue dos voluntários nos períodos pré-sessão de CT (repouso) e 72 horas após sessão de CT, além da aferição da frequência cardíaca e pressão arterial nos momentos pré e após os exercícios. Para avaliação de intensidade da sessão, foi utilizado a Escala de Borg imediatamente após o treino e para a avaliação de dor, a Escala Visual Analógica (EVA) em 72 horas. Como resultados, foram encontradas diferenças nos valores da enzima CK, menor em 72 horas e LDH, maior em 72 horas. Foi evidenciado que a prática de CT tem relação direta sobre os marcadores indiretos de lesão muscular, podendo estes servir como método de monitoramento da prática sobre o organismo humano.