Enfermagem

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    Acesso Aberto
    PRINCIPAIS CAUSAS DE LESÃO RENAL AGUDA EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
    (2023) Espindola, Leidi Aiane; Laste, Gabriela; http://lattes.cnpq.br/3731175283205252; Marchese, Camila; Lohmann, Paula Michele
    Justificativa e objetivos: investigar as principais causas de lesão renal aguda (LRA) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva adulto que necessitaram submeter-se a Terapia Renal Substitutiva em um hospital do interior do Rio Grande do Sul. Métodos: estudo quantitativo, de caráter documental retrospectivo. Foram coletadas informações em prontuários de pacientes com LRA (sexo, idade, escolaridade, cor, comorbidades prévias, residência em meio rural ou urbano, diagnóstico, drogas utilizadas no tratamento, exames radiológicos com uso de meio de contraste e se fez alguma cirurgia recente à internação) dos prontuários entre os anos de 2020 a 2022. Resultados: Foram avaliados 485 prontuários e selecionados 39, seguindo os critérios de inclusão e exclusão, todos os selecionados se submeteram a terapia dialítica. O sexo mais prevalente foi o masculino com 69,2%, brancos (87,2%) e com ensino fundamental incompleto (48,7%), moradores de zona rural e o diagnóstico com mais casos na UTI foi a sepse (69,2%), com doenças prévias de hipertensão arterial (59%) e diabetes (28,2%). Conclusão: este estudo se faz necessário por contribuir com descobertas sobre as principais causas do desenvolvimento de lesão renal aguda e traçar o perfil desses pacientes com essa condição clínica, possibilitando a criação de métodos e estratégias futuras para redução de danos, minimizar o tempo de permanência hospitalar e custos associados ao cuidado em saúde.
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    Restrito
    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE FETAL DE UMA CIDADE DA 28º REGIÃO DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL
    (2023-11) Rosa, Maiara Letícia Ebert; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Laste, Gabriela; Marchese, Camila
    As taxas de mortalidade, tanto infantil quanto fetal, representam um importante indicador na qualidade da saúde prestada à população, refletindo nas condições de desenvolvimento, tanto sócio econômico quanto ambiental, bem como acesso a recursos disponíveis na rede de atenção básica para saúde da população e saúde materna. Este estudo teve por objetivo caracterizar o perfil epidemiológico dos óbitos fetais de uma cidade da 28ª Região de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2017 a 2021. Tratou-se de um estudo epidemiológico ecológico e de abordagem quantitativa, onde foram utilizadas informações das Fichas de Investigação de óbitos fetais de mulheres residentes em uma cidade da 28ª Região de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Os principais resultados mostraram que a maioria das mães possuíram idade entre 22 e 26 anos, de raça branca, possuindo ensino fundamental completo, sendo utilizado na grande maioria o Sistema Único de Saúde, realizado em média de 6 a 10 consultas de pré natal. Sobre as variáveis da gestação, encontrou-se que a maioria dos óbitos aconteceram entre a 35ª e 39ª semana gestacional. Quanto ao feto, foi observado que a maioria estava pesando acima dos 1000g, com superioridade em fetos do sexo feminino, tendo parto cesáreo e com as maiores causas de óbito sendo anóxia intra uterina, hipóxia intra-uterina não especificada e morte de causa não especificada. No caso de malformação pouco pode-se fazer para prevenir ou reverter, como foi o caso de sete gestações pesquisadas. Com os resultados, entendeu-se a importância de caracterizar os óbitos por ser um importante indicador que reflete a qualidade da assistência pré-natal, ao parto, além das condições de acesso a serviços de saúde e com essa informação pensar na promoção de saúde no município e traçar estratégias de prevenção e evitabilidade desses óbitos, diminuindo assim seus índices.
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    Acesso Aberto
    CONHECIMENTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM RELAÇÃO A INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
    (2023-11-18) Scalabrin, Stefanie; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Lavall, Eliane; Freitag, Ana Luisa
    As infecções sexualmente transmissíveis (IST) ainda são um tabu em toda a sociedade, especialmente no Brasil, pois pouco se ouve falar em educação sexual, sendo ainda visto como um assunto de mau entendimento e preconceito. Este estudo tem por objetivo caracterizar o conhecimento, as medidas de prevenção e as ações de promoção à saúde sobre as IST em estudantes universitários de uma instituição privada do interior do estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa transversal, exploratória e descritiva, com abordagem quali-quantitativa. Foram entrevistados 102 estudantes universitários. Os principais resultados foram estudantes com idade de 18 a 22 anos, a maior parte das respostas foram de universitários do gênero feminino, com 86,3%. A maior parte diz ter conhecimento sobre as ISTs e 66,7% dos participantes da pesquisa já realizaram testes rápidos para detecção de IST. Concluímos por meio da pesquisa que foi possível endossar a importância e relevância de pesquisar o conhecimento dos estudantes sobre as formas de transmissão e prevenção das IST, e a partir dessa análise possibilitar o delineamento de estratégias que possam ser utilizadas pelos cursos da área da saúde para promoção da saúde dos estudantes e prevenção destes agravos. O aumento dos índices de ISTs está relacionado com a falta de conhecimento em relação à importância do uso do preservativo em relação a transmissão das ISTs. Diante do exposto, a vulnerabilidade do público juvenil é relativamente ligada com falta de debates sobre sexualidade e a prevenção de ISTs no âmbito universitário, uma vez que deveriam destinar maior atenção a essa área desde o ensino básico até a educação superior. Portanto, sugestiva-se o preparo de educadores para serem inseridos nas universidades com o intuito de estar aberto a conversações. Por fim percebe-se que nem todos os jovens tem conhecimento em relação às formas de transmissão das ISTs, e os que têm conhecimento muitas vezes não fazem o uso do método de prevenção (preservativos), pois não sabem o real impacto que gera na vida do indivíduo ao contrair uma infecção sexualmente transmissível.
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    Síndrome de Bornout em estudantes de enfermagem de uma universidade privada do estado do Rio Grande do Sul
    (2023) Vargas, Israel Bizarro De; Lohmann, Paula Michele; http://lattes.cnpq.br/2556299505347705; Medeiros, Cássia Regina Gotler; Silva, Guilherme Liberato Da
    A Síndrome de Burnout é um estado de esgotamento emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultantes de uma situação extrema de trabalho ou um desafio em um período da vida. Estudos indicam que o burnout está presente em estudantes dos cursos de graduação em enfermagem, e em seus resultados identificaram altos níveis de esgotamento. O objetivo deste estudo é verificar a presença da síndrome de burnout nos graduandos de enfermagem de uma instituição privada do estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo quali-quantitativo, exploratório, descritivo e transversal. A coleta de dados foi realizada com 19 estudantes do nono e décimo semestre do curso de enfermagem de uma universidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, nos meses de setembro a outubro de 2023, por meio do instrumento denominado MBI - SS, Maslach Burnout Inventory Student Survey (MBI-SS). Os resultados apresentaram maior prevalência em estudantes do sexo feminino, representado por 16 estudantes (86,2%), o estado civil por 16 estudantes (86,2%) solteiros. A maioria dos estudantes trabalham, totalizando 15 estudantes (78,9%) e 10 (52,6%) são os responsáveis financeiros pelos seus estudos. Os escores analisados revelaram presença da Síndrome de Burnout na amostra estudada, com escores elevados de exaustão e descrença. Concluímos que a Síndrome de Burnout tem acometido estudantes da área de saúde, faz-se necessário o reconhecimento das situações que levam os estudantes à exaustão emocional, considerando a especificidade de seus ambientes de formação.
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    FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO DO EXAME CITOPATOLÓGICO DE COLO UTERINO - REVISÃO INTEGRATIVA
    (2023-11-13) Zanotelli, Michele Shaiane; Brietzke; Medeiros, Cássia Regina Gotler; http://lattes.cnpq.br/3663450651170968; Lohmann, Paula Michele; Brietzke, Aline Patrícia
    Introdução: O exame Citopatológico, também conhecido como teste de Papanicolau, deve ser realizado em mulheres de 25 a 64 anos. Este exame permite a detecção precoce de lesões pré-malignas ou malignas e seu devido tratamento, aumentando as chances de cura. Objetivo: Avaliar os fatores que dificultam a realização dos exames citopatológicos do Colo de Útero. Metodologia: Revisão Integrativa que seguiu as seguintes etapas: identificação e delimitação do assunto, definição da palavra-chave Citopatológico de colo uterino; coleta de dados, em artigos publicados no período 2014 a 2023 em periódicos indexados. Foram considerados artigos na língua portuguesa e excluídos artigos de revisão, teses e dissertações. A análise buscou verificar os fatores que dificultam a realização dos exames citopatológicos de colo uterino relacionado às mulheres, relacionado aos serviços de saúde e os impactos da pandemia do COVID-19 na cobertura do rastreamento de Câncer de Colo uterino. Resultados: Após a pesquisa nos periódicos, 17 artigos foram incluídos na amostra final, considerando os critérios de inclusão do estudo. Verificou-se que a realização de exames citopatológicos de colo uterino enfrenta obstáculos que incluem desconhecimento da sua importância, busca tardia após sintomas, sentimentos de vergonha e medo e desinformação. Além disso, a falta de conscientização dos serviços de saúde, registros inadequados, demoras nos resultados e a carência de conhecimento entre profissionais de saúde contribuem para dificuldades relacionadas aos serviços de saúde. A pandemia de COVID-19 intensificou esses desafios, com interrupções nos serviços e desigualdades socioeconômicas na realização de exames, destacando a urgência de estratégias inclusivas e a necessidade contínua de educação em saúde. Conclusão: Profissionais de enfermagem devem atuar no sentido de facilitar o acesso ao exame, compreendendo e superando tais obstáculos, ao mesmo tempo sensibilizando as mulheres para que assumam a responsabilidade por sua saúde. O conhecimento e compreensão dos fatores que dificultam ou até impedem a realização do exame preventivo são essenciais para o planejamento de intervenções mais eficientes e adequadas às necessidades da população feminina.