Da errância ao território: cartografando a função clínica na psicose

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Data
2014-03-25
Orientador
Coelho, Débora De Moraes
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Resumo
O presente trabalho de conclusão de curso busca acompanhar a errância psicótica apresentando a função continente da clínica como possível produtora de segurança territorial. Estudamos o que se passa no processo de rompimento com a realidade, produzindo um sujeito enclausurado numa condição psicótica. Para realizar tal investigação, desejamos oxigenar o corpo psicológico através do encontro com a Psicanálise e Filosofia da Diferença, capturando o que ambas podem contribuir para auxiliar o pensamento na clínica das psicoses. Dessa forma, cartografamos uma de suas funções como possibilidade de ser um território continente, o que significa acolher a errância do psicótico ajudando-o a encontrar estabilidade frente a seus desmanchamentos. Para auxiliar o pensamento nessa travessia, utilizamos a personagem Agustina, do livro Delírio, da autora Laura Restrepo (2008), como personagem conceitual. Ela nos conduz a acompanhar o processo da psicose, no sentido de investigar o que se passou com o corpo das intensidades ao esvaziar-se numa figura clínica do louco. Por fim, apresentamos a função estabilizadora da clínica como uma das saídas para o enfrentamento do sujeito da psicose.
Descrição
Palavras-chave
Psicose; Corpo; Clínica
Citação
SCHENA, Graziela. Da errância ao território: cartografando a função clínica na psicose. 2014. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 25 mar. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/409.
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