Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo

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    PROTAGONISMO INDEPENDENTE: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDOS PRODUZIDOS POR MULHERES NO YOUTUBE ATRAVÉS DO JORNALISMO ESPORTIVO
    (2021-07) Hautrive, Gabriela Oliveira; Staudt, Marcus Vinícius; http://lattes.cnpq.br/0144376116506952; Lohmann, Renata; Schmitt, Felipe
    O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa qualitativa, focando os conteúdos que são produzidos pelas jornalistas Luana Maluf e Quetelin Rodrigues através das redes sociais – os canais no Youtube “1x0 Feminino” e “VídeoQueki” –, além de uma entrevista com Quetelin Rodrigues. Com base em autores como Coelho (2005), Lage (2005) e Marques (2016), entre outros, foi possível analisar como as jornalistas se apropriam dos ambientes virtuais e das novas tecnologias nas redes sociais Instagram e pela plataforma broadcast Youtube para produzirem e divulgarem conteúdos esportivos. A proposta busca novos mecanismos e plataformas que possibilitem maneiras de mudar e criar conteúdo com recursos que estão ao alcance das profissionais em uma trajetória mais simplificada do que a de construir carreira em uma empresa, que, neste caso, é a utilização de computadores e smartphones conectados à internet. Estas são tendências sinalizadas pelas jornalistas, indicando a possibilidade de fazer jornalismo independente e ter protagonismo com “liberdade” de atuação através da internet, fugindo do convencional, mas alinhando uma nova forma de atuação dentro do mercado. Esta direção projeta que a pesquisa tenha continuidade para buscar outros adeptos ao jornalismo esportivo por meio das mídias digitais, sem ligação com empresas de comunicação já consolidadas no mercado.
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    A midiatização digital da igreja católica: uma análise do aplicativo Click To Pray
    (2019-11) Bagnara, Carla; Behs, Micael Vier; http://lattes.cnpq.br/1042871202530106
    Em consequência da globalização, da maturação e da convergência tecnológica, os meios de comunicação tradicionais passaram a operar, de forma intensa, mecanismos como a internet. Instituições e atores sociais começam a se apropriar de tecnologias midiáticas como mediadoras de suas práticas sociais. Neste cenário, aponta o fenômeno da midiatização. A Igreja Católica, historicamente presente no âmbito da comunicação social, observa o surgimento de novos ambientes, principalmente no âmbito digital, em decorrência deste fenômeno e sente a necessidade de renovação nos seus modos de comunicação e construção de vínculos. Como um novo campo de experiência religiosa em relação à ação evangelizadora, surge o aplicativo Click To Pray, usado como plataforma oficial de oração pelas intenções do Papa. Em uma abordagem qualitativa, esta pesquisa busca entender como a instituição religiosa católica, por meio deste aplicativo específico, constrói vínculos interacionais com seus fiéis através da partilha da oração em uma sociedade em midiatização. A fim de compreender o fenômeno e os protocolos de uso e funções do aplicativo, o estudo utiliza dos métodos bibliográfico e análise documental. Os dados foram coletados através de um questionário aplicado a um grupo católico específico com o objetivo de entender como é estabelecida a relação da Igreja com os fiéis, como o aplicativo os ajuda na prática oracional e qual a sua aceitação perante o público. A pesquisa aponta uma relação contínua entre os processos midiáticos e o campo religioso, especificamente o católico, e conclui que o aplicativo Click To Pray é um dispositivo resultante da midiatização digital que auxilia na prática social, e, além disso, publiciza a narrativa da Igreja perante as questões sociais. Do mesmo modo, usos e apropriações do aplicativo são ressignificados pelos fiéis que o utilizam como forma de estreitar vínculos com o Papa a partir de demandas específicas.
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    Da abolição da escravatura ao impeachment de Dilma Rousseff: uma viagem pelas páginas seculares de O Taquaryense, o último moicano da tipografia
    (2019-01-24) Flores, Pedro Harry Dias; Behs, Micael Vier; http://lattes.cnpq.br/1042871202530106
    Fundado em 31 de julho de 1887, o jornal O Taquaryense nasceu do idealismo de um jovem de 22 anos, Albertino Saraiva. Do prelo da antiga revista paulista A Propaganda, surgiu à luz da publicidade na época em que vigorava no Rio Grande do Sul a imprensa político-partidária. Em seus primeiros passos, entretanto, conservou-se alheio às lutas políticas, tornando-se mais tarde órgão do Partido Republicano, condição que manteve até a década de 1930, quando o declínio desse regime o obrigou a se reinventar. Desde então, circula como folha independente. Fiel à tipografia, ainda é montado letra por letra e rodado numa impressora Marinoni, comprada do Correio do Povo no início do século XX. Ostenta o título de segundo jornal mais antigo em atividade no Estado, sendo o sexto mais longevo do país. Um profundo mergulho na história desse periódico singular é o que se propõe a fazer o presente trabalho. Qual o papel desempenhado por O Taquaryense dentro da imprensa político-partidária? Como ele se reformulou ao término dessa fase para chegar até os dias atuais? De que forma as transformações do jornalismo o impactaram ao longo dos tempos? São perguntas a que esta pesquisa buscará responder, com o objetivo de demonstrar a importância e a contribuição de O Taquaryense para a imprensa. Este estudo é de cunho qualitativo e se define como exploratório e descritivo, concretizando-se por meio de levantamento bibliográfico e documental e de entrevistas com pessoas ligadas à história que será contada.
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    Furacão Irma: a construção da narrativa no site de Zero Hora e no portal G1
    (2018-08-27) Paliosa, Vanessa; Behs, Micael Vier; http://lattes.cnpq.br/1042871202530106
    Graças ao fenômeno da midiatização, o modo de se fazer comunicação alcançou novos horizontes. Por meio da plataforma online, pode-se utilizar variadas ferramentas e explorar ainda mais os fatos. Tendo em vista sua importância, tanto para o profissional de Jornalismo como para os receptores da informação, esta monografia tem por objetivo investigar uma cobertura específica: a passagem do furacão Irma, analisando e comparando as maneiras como o portal G1 e o site Zero Hora reportaram as informações mediante as possibilidades de ferramentas a serem exploradas no Webjornalismo. A metodologia deste estudo envolveu um levantamento de 85 publicações de ambos os veículos, valendo-se das pesquisas qualitativa e quantitativa, por meio de pesquisas bibliográfica e documental. O portal G1 é veículo de alcance nacional, enquanto o site ZH tem amplitude estadual, assim, verificou-se que o primeiro realizou uma cobertura mais ampla, tendo em vista a quantidade de elementos que a plataforma digital oferece e que foram explorados pelo G1.
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    A passagem da notícia do impresso para o digital no jornal O Informativo do Vale
    (2018-08-27) Bourscheid, Tatiana; Behs, Micael Vier; http://lattes.cnpq.br/1042871202530106
    O Jornalismo regional está passando por constantes mudanças em relação às edições impressas. O uso das tecnologias tem interferido na transformação dos meios de comunicação, migrando-os para o digital. As informações disponibilizadas via web podem ser conferidas a qualquer momento pelo leitor em constante atualização. Apresentam-se edições adaptadas com menos detalhes nas informações, o que torna a leitura mais rápida, ou mesmo as grandes reportagens. Os jornais locais acompanham essas mudanças com passos mais lentos e sofrem com as mudanças dos grandes centros devido às dificuldades em manter uma equipe completa, produzindo para o impresso e ainda adaptando o conteúdo para o digital. A partir dessa pesquisa, o leitor poderá compreender o processo de transformação das matérias em destaque na capa do jornal O Informativo do Vale e como se apresentam no digital, bem como suas características. Através de metodologia qualitativa, busca-se detalhar e analisar os dados levantados entre as reportagens do material impresso e do site http://www.informativo.com.br// durante dez edições, entre o período de 7 a 17 de novembro de 2017. Durante a análise, foi possível identificar que o texto não recebe tratamento diferenciado na sua passagem do impresso para o ambiente digital, o que demonstra uma padronização textual independentemente da plataforma de divulgação.