A poesia de Manoel de Barros: composições infantis

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Data
2014-12
Orientador
Olegário, Fabiane
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Resumo
Somos afetados o tempo todo. Forças oriundas da rua, do vento e do tempo. Inquietações suscetíveis ao medo e a ousadia de alinhamentos e tentativas de uma escrita dolorosa.Entregar-se ao tempo não linear é certamente o desafio que junto ao poeta Manoel de Barros me proponho nesse ensaio. Encontros potentes, em doses de poesia, crianças e desejos.As experimentações e subjetividades ímpares que pulsam, tocam, exprimem e fissuram barreiras do silêncio. Nesse trajeto abrigo na mala a seguinte problemática: de que modo às sutilezas do devir infantil podem ser cartografadas em um espaço escolarizado? O devir sem demarcações de temporalidade e circunstâncias. Conexões e fluxos que fazem e desfazem mundos. Escolhi o método da cartografia para enveredar as tramas da pesquisa. Estar à espreita, acolher o inusitado, fazer alianças com as insignificâncias, é disso que se trata. Não busco respostas, produzo desvios para pensar caminhos a percorrer.
Descrição
Palavras-chave
Cartografia; Devir; Manoel de Barros
Citação
SCHERNER, Letícia. A poesia de Manoel de Barros: composições infantis. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, dez. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/710.
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