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  • O STJ na era das redes sociais
    O Brasil é líder no uso de mídia social no mundo. Segundo a ComScore, empresa especializada em pesquisas de mercado de internet, é nas redes sociais que os internautas navegam por mais tempo. No início de 2011, uma pesquisa da E.Life, empresa de monitoração e análise de mídias sociais, revelou que 42,5% dos usuários brasileiros de redes sociais passam quase seis horas por dia na internet.

  • Quer participar?
    Todas as redes sociais das quais o STJ participa contam com interface em português. Para se cadastrar, clique em um dos links abaixo:
    Facebook – http://www.facebook.com
    Foursquare - http://pt.foursquare.com/signup/
    LinkedIn - http://www.linkedin.com/reg/join?trk=hb_join
    Twitter - http://twitter.com/?lang=pt

  • O LinkedIn, maior rede profissional online do mundo, com 120 milhões de usuários, é outro ambiente a que o STJ aderiu. Com foco na carreira, os perfis são construídos com base em informações de currículo, como formação acadêmica e experiência profissional. Por meio do LinkedIn, o usuário pode buscar contatos profissionais e interagir por meio dos grupos de interesse.

  • O @STJNoticias conta com mais de 56 mil seguidores, que acompanham notícias e atualizações em tempo real sobre julgamentos e eventos. O STJ é o terceiro órgão público brasileiro com maior número de seguidores; entre as instituições do Judiciário, é o segundo maior.

  • O Superior Tribunal de Justiça (STJ) iniciou sua incursão nas redes sociais em janeiro de 2010, quando ingressou no Twitter, serviço que permite a divulgação de mensagens com até 140 caracteres. Com 200 milhões de usuários, o microblog se popularizou por transmitir informação em tempo real por meio das mensagens curtas, fáceis de acessar e compartilhar.

  • A repórter Maíra Magro, do jornal Valor Econômico, segue o STJ no Twitter para saber dos últimos acontecimentos e encontrar ideias para reportagens. Ela considera que a divulgação de decisões e atos do STJ por meio das redes sociais ajuda o trabalho do jornalista.

  • Na análise de Souza, os próximos passos da participação dos órgãos públicos são dar mais espaço à colaboração das pessoas e trazer a opinião delas para dentro dos órgãos. “O ideal, além de acompanhar, seria interferir no que acontece nas instituições. Imagine um aplicativo que atualizasse, minuto a minuto, a opinião pública que está conectada acompanhando uma decisão?”, sugere.

  • STJ no Facebook
    Em maio de 2011, o STJ aderiu ao Facebook, maior rede social do mundo. São quase 20 mil seguidores que interagem e comentam na página do Tribunal da Cidadania, que já contabiliza 5 milhões de visualizações. No dia do lançamento da página, foi realizado um sorteio de livros institucionais do STJ – mais de 4 mil pessoas participaram.

  • Para a secretária de Comunicação Social do STJ, Deuza Lopes, a importância de participar das redes sociais é atingir também o público jovem. “Várias pesquisas mostram que o público mais jovem, que nasceu com a internet, busca as informações nas redes sociais. O STJ é voltado para o atendimento ao cidadão e não pode ficar de fora desses ambientes”, completa.

  • Para o aposentado e estudante de Direito Jorge Luiz Neves, as redes sociais o ajudam a conseguir orientações necessárias no estudo. “Para quem segue o Direito, a importância da participação do STJ nas redes sociais está na divulgação das decisões”, destaca.

  • Dedicada aos concursos públicos, a estudante Ana Elisa Nunes acompanha o STJ pelo Facebook e valoriza as notícias e o conteúdo educativo publicado na página. “Gosto muito dos vídeos do professor Toguinha, porque as explicações sobre os termos jurídicos são descontraídas. Acaba facilitando o aprendizado”, revela a concurseira, referindo-se ao personagem do programa STJ Cidadão que decifra o significado de expressões do “juridiquês”. As lições do professor Toguinha são o conteúdo mais popular da página.

  • O sucesso das redes sociais se baseia na facilidade e variedade de formas de interação. Por meio de sites como Facebook, Twitter e YouTube, os usuários podem conversar com amigos, criticar ou elogiar produtos e serviços, compartilhar opiniões. Diante desse cenário, empresas e organizações começaram a participar das redes para manter e estreitar o contato com o público.

  • Novas redes
    Com o objetivo de ampliar a interação com o público, o Tribunal da Cidadania iniciou recentemente a participação no Foursquare, rede social de geolocalização. Ela permite que o usuário compartilhe com os amigos o local em que está – um restaurante, órgão público ou ponto turístico, por exemplo – e deixe dicas sobre o lugar. Na página do STJ, é possível encontrar dicas a respeito dos serviços e instalações do Tribunal.

  • Mais espaço para o cidadão
    Edney Souza, professor de redes sociais na FGV e vice-presidente de publishers da Boo-box, empresa de publicidade para mídias sociais, considera um avanço os órgãos públicos estarem nas redes sociais, pois permite que o cidadão acompanhe o trabalho da instituição e receba atendimento.

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