AGORA
NO AR
Formaturas ocorrem nas próximas semanas
CARREGANDO
carregando...
CARREGANDO ...
A SEGUIR
Formaturas ocorrem nas próximas semanas
CARREGANDO
carragando ...

Notícias

07 Julho de 2015

Joss Stone mergulha em reggae e world music com novo disco

 

O sonho da prodigiosa cantora britânica Joss Stone de abraçar o mundo todo tocando em cada uma das mais de 190 nações existentes se reflete no álbum Water To Your Soul, que será lançado em 17 de julho. Com uma carreira que começou ainda na adolescência, Joss fez sucesso nos seis discos que gravou - sempre empregando a poderosa voz em baladas de soul e R&B. Em Water To Your Soul, ela não abandona os ritmos, mas dá muito mais atenção ao reggae e a variadas referências internacionais.

 
“Gosto de pensar nele como um disco de muitos sons diferentes misturados. A espinha dorsal é hip-hop, r&b e reggae. Há outras influências, como de música irlandesa, a batida brasileira, música gospel norte-americana, flauta indiana, flamenco espanhol, muitos sons diferentes. Tentei misturar todos”, diz a artista à Rolling Stone Brasil.
 
A influência do reggae, conta ela, que já havia flertado com material parecido durante a experiência ao lado do SuperHeavy, megagrupo também composto por Mick Jagger, Dave Stewart, A. R. Rahman e Damian Marley, é bem mais antiga e remete a boas lembranças.
 
“Meu pai costumava tocar Linton Kwesi Johnson (clássico cantor de reggae britânico que tem versos usados na faixa “Harry’s Symphony”) quando eu era bem jovem. Eu lembro que roubei dois discos da coleção dele. Um era do Linton Kwesi Johnson e outro era do James Brown. Em questão de vozes masculinas, eu fui criada com isso, esse reggae poético e o funk gritante. Meu pai também gostava do Specials, que é ska. Acho que todo mundo gosta de reggae, não é? É aquele tipo de música que te faz se sentir feliz”.
 
A inglesa não quer ser rotulada em um gênero só e formula novas ideias na cabeça. Uma dessas ideias vem da América do Sul. “Quando eu fui ao Uruguai, conheci o candombe, não tinha ideia de que isso existia”, diz sobre o ritmo africano nascido ao Sul do Brasil. “E ele não existe em nenhum outro lugar além do Uruguai. Gostei disso, é bacana e o faz mais especial. Espero que um dia eu possa curtir esse ritmo na minha música também”.
 
 
 
Fonte: Rolling Stone Brasil

 

Clique para ampliar
{loadscriptspadrao__}