STRESS E ESTRATÉGIAS DE COPING: UM ESTUDO COM UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE FISIOTERAPIA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Autores

  • Daianna Carboni de Souza Centro Universitário Adventista de São Paulo
  • Isaac dos Santos Teixeira Junior
  • Sideli Biazzi

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v11i2a2019.1986

Palavras-chave:

stress, Universitários, coping.

Resumo

O presente artigo buscou identificar possível relação entre a percepção do stress com o uso de estratégias de coping. A pesquisa estudou uma população de 106 alunos do 6º e 8º semestres dos cursos de Fisioterapia e Ciência da Computação, de um centro universitário, localizado em São Paulo/BR, por meio da Escala Visual Analógica do Stress e COPE-BREVE, avaliando o impacto da percepção do stress e o uso de estratégias de coping na saúde dos estudantes. Os dados revelaram que os alunos de Fisioterapia são em sua maioria do sexo feminino (83,33%) com percepção do nível de stress moderado (46,29%) e com um repertório reduzido no uso de estratégias de enfrentamento do stress. Já o curso de Ciência da Computação, tem prevalência de alunos do sexo masculino (90,38%) e 42,3% percebem-se sem stress, apresentando um repertório diversificado no uso das estratégias de enfrentamento. Conclui-se que as estratégias de coping desempenham um importante papel quanto a percepção do nível de stress. O uso eficaz de estratégias de enfrentamento permite ao discente competências para diminuir os estressores. Os resultados observados indicam oportunidade de aprofundamento do tema, ampliando o repertório de soluções em prol da melhoria de qualidade de vida do discente.

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Publicado

30-08-2019

Como Citar

DE SOUZA, Daianna Carboni; TEIXEIRA JUNIOR, Isaac dos Santos; BIAZZI, Sideli. STRESS E ESTRATÉGIAS DE COPING: UM ESTUDO COM UNIVERSITÁRIOS DOS CURSOS DE FISIOTERAPIA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2019. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v11i2a2019.1986. Disponível em: https://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/1986. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais