INFLUÊNCIA DO TEOR DE CIMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO RESIDUAL CIMENTADO ARTIFICIALMENTE

Autores

  • Thaise Canton Somensi Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES
  • Guilherme Togni Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES
  • Augusto Armani Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES
  • Helena Batista Leon Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES
  • João Rodrigo Guerreiro Mattos Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES
  • Emanuele Amanda Gauer Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

DOI:

https://doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v12i4a2020.2410

Palavras-chave:

Estabilização de solos. Solo-cimento. Resistência à compressão.

Resumo

O solo é um material essencial para qualquer obra de engenharia, entretanto, o mesmo pode não apresentar os parâmetros solicitados em projeto. Em vista disso, inúmeros são os métodos para contornar esse problema, entre eles, a estabilização de solos. O presente artigo tem por finalidade avaliar e comparar o comportamento mecânico de uma mistura de um solo residual estabilizado com cimento. As amostras foram moldadas no sistema de triplicatas, com 50 mm de diâmetro e 100 mm de altura. Para as misturas, foram empregados duas massas específicas aparente secas (ρd) nos valores de 1,25 e 1,35 g/cm³ e quatro diferentes teores de cimento, sendo eles 5%, 7%, 9% e 11%. A fim de realizar uma comparação, também foram moldados corpos de prova sem a adição de cimento. Após moldagem, todas as amostras permaneceram em cura durante 7 dias em câmara úmida, a uma temperatura de 23°C ± 2°C, com umidade relativa do ar superior a 95%. A fim de minimizar os efeitos de sucção, os corpos de prova foram colocados em imersão 24 horas antes de ser realizada a ruptura. A resistência das amostras foi obtida através do ensaio de resistência à compressão simples. Verifica-se que a resistência mecânica dos corpos de prova cresce com o aumento do teor de cimento adicionado nas misturas e da massa específica aparente seca de moldagem. Dessa forma, conclui-se que tanto a compactação como a adição do cimento CPV-ARI apresentaram um grande potencial para a estabilização do referido solo.

Biografia do Autor

Thaise Canton Somensi, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES.

Guilherme Togni, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Augusto Armani, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Acadêmico do curso de Engenharia Civil na Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Helena Batista Leon, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Engenheira Civil pela Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA (2016) e Mestre em Engenharia Civil pela pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Atualmente é professora dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

João Rodrigo Guerreiro Mattos, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007), Mestre (2009) e Doutor (2014) em Engenharia Civil pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem experiência na área de Geotecnia e de Transportes. Atualmente, é professor adjunto do Curso de Engenharia Civil na Universidade do Vale do Taquari – Univates.

Emanuele Amanda Gauer, Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES

Engenheira Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008), Mestre (2010) e Doutora (2015) em Engenharia Civil pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem experiência na área de Geotecnia e de Estruturas. Atualmente, é professora adjunta do Curso de Engenharia Civil na Universidade do Vale do Taquari – UNIVATES.

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Publicado

28-12-2020

Como Citar

SOMENSI, Thaise Canton; TOGNI, Guilherme; ARMANI, Augusto; LEON, Helena Batista; MATTOS, João Rodrigo Guerreiro; GAUER, Emanuele Amanda. INFLUÊNCIA DO TEOR DE CIMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE UM SOLO RESIDUAL CIMENTADO ARTIFICIALMENTE. Revista Destaques Acadêmicos, [S. l.], v. 12, n. 4, 2020. DOI: 10.22410/issn.2176-3070.v12i4a2020.2410. Disponível em: https://www.univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2410. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Exatas e Tecnológicas