Pedagogia
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Navegando Pedagogia por Orientador "Bersch, Maria Elisabete"
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- ItemAcesso AbertoDe espaços escolares a ambientes de aprendizagem: a importância da diversificação dos espaços para promover aprendizagem(2014-11) Fritzen, Joice Luisa; Bersch, Maria Elisabete; http://lattes.cnpq.br/7371318863650138A presente pesquisa teve por objetivo investigar como os professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental propõem o uso de diferentes espaços escolares, tendo em vista a organização das situações de promoção da aprendizagem. O estudo foi realizado em duas escolas municipais, situadas em municípios distintos do Vale do Taquari/RS. Foram convidados a participar três professores de cada escola, do 1º, 2º e 3º ano do Ensino Fundamental, e também a coordenação pedagógica de cada instituição, totalizando seis professores. Para a coleta dos dados, foram realizados dois questionários: um para os professores e outro para a equipe diretiva. Os dados foram analisados buscando estabelecer um comparativo entre as duas escolas, seguindo as orientações da análise textual discursiva. Desta forma, foram observadas como são pensadas as situações de aprendizagem em diferentes espaços, o que interfere ou dificulta essa exploração. As respostas foram inicialmente fragmentadas em unidades de significados, destacando os aspectos mais relevantes para o trabalho. Os autores utilizados para o embasamento teórico referente aos espaços escolares foram Horn (2004); Ceppi, Zini (2013). Para questões relacionadas à aprendizagem, Coll (1994), Coll e Pozo (2000), Moreira (2011). Os resultados demonstram que os professores consideram importante ocupar diferentes espaços durante os momentos de aula, principalmente para motivar e incentivar os alunos a buscarem novos desafios e percepções. Os docentes dos Anos Iniciais afirmam também que utilizam os espaços com o intuito de explorar novos materiais e desenvolver metodologias diferenciadas. Assim proponho para as escolas analisar a possibilidade de, no espaço verde da escola, plantar árvores e instalar nos espaços externos, bem como organizar cantos temáticos em espaços internos, potencializando novos ambientes de aprendizagem.
- ItemAcesso AbertoOlhar e planejar: a importância da observação na Educação Infantil(2024-12) Guth, Bianca Carine; Bersch, Maria Elisabete; Horn, Claudia Inês; Silva, Jacqueline SilvaO planejamento na Educação Infantil é de suma importância para o desenvolvimento das crianças. É através do olhar, da escuta e da interação que o adulto pode compreender suas curiosidades e interesses. Através desta pesquisa, procurei investigar o papel da observação na Educação Infantil e a importância desta prática para o planejamento educacional. Jablon, Dombro e Dichtelmiller (2009), definem a observação como um olhar para aprender, em que o observar se torna um meio para conceber informações para a construção de relacionamentos com as crianças. Nesse sentido, a observação possibilita um olhar mais significativo em relação à criança e seu desenvolvimento, que busca compreender suas maneiras singulares de lidar com a aprendizagem e o modo como age frente a cada uma delas. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado “Olhar e Planejar: a importância da observação na Educação Infantil” buscou investigar a relevância da observação para o planejamento na Educação Infantil. A pesquisa visa uma compreensão aprofundada de como a observação sistemática e intencional pode contribuir para a formação e aprimoramento do planejamento que contemple as vozes das crianças, isto é, um planejamento voltado para as crianças, suas curiosidades e suas necessidades, que seja coerente com as vivências e experiências de cada turma. Como objetivos específicos da pesquisa foram estabelecidos: a) compreender os principais conceitos abordados na pesquisa, pelo estudo de diferentes autores que estudam a temática; b) identificar como uma professora que atua na Educação Infantil mobiliza seu olhar para observar as crianças, fazendo ou não, uso de registros sistematizados; c) verificar se e como essas observações reverberam sobre o planejamento das situações de aprendizagem. Partiu-se da hipótese de que a observação, o olhar e a escuta atenta do professor para com as crianças, reverbera sobre o fazer docente. As ações do professor deram significado e intencionalidade ao que foi percebido, uma vez que, enquanto planeja, é possível retomar os registros das observações e trazer para a prática pedagógica aspectos que emergem do cotidiano, potencializando as vivências das crianças. Para aprofundar a temática, optou-se por uma pesquisa de abordagem qualitativa e a geração de dados foi realizada por meio de observações em uma turma de Educação Infantil de uma instituição escolar privada do município de Lajeado, Rio Grande do Sul e registradas por meio de diário de campo, de uma entrevista com a respectiva professora e da análise dos documentos de planejamento das aulas. A análise de dados buscou compreender, a partir da articulação entre as observações, a entrevista e a análise documental, e à luz do referencial teórico, de que forma o movimento docente de observação e escuta atenta potencializa a prática pedagógica da Educação Infantil. Ao longo do trabalho foi possível constatar que a professora da turma organiza momentos específicos de observação, tendo um turno na semana dedicado a essa prática. Além disso, é possível perceber que busca contemplar em seu planejamento diferentes elementos que provêm desta prática, o que pode ser evidenciado na medida em que os interesses e curiosidades demonstrados pelas crianças são contemplados na continuidade do trabalho desenvolvido.
- ItemAcesso AbertoA percepção do professor em relação à inclusão de um aluno com transtorno do espectro autista na pré-escola(2021-12) Cenci, Mirna; Bersch, Maria Elisabete; http://lattes.cnpq.br/7371318863650138O presente estudo aborda a percepção do professor em relação à inclusão de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na pré-escola. Busca-se compreender como tem ocorrido o processo de inclusão de um aluno com Transtorno do Espectro Autista na sala de aula regular da pré-escola e quais são as percepções da professora que está diretamente atuando com esta criança acerca desse processo. Para tanto, além de revisão bibliográfica, foi desenvolvido um estudo de caso em uma escola municipal de Educação Infantil do interior do Rio Grande do Sul. Na referida escola, existe um aluno diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista. Para compreender o problema foram realizados cinco turnos de observação junto a turma em que o menino encontra-se matriculado e uma entrevista com a professora titular. A análise dos dados, possibilitou constatar que o trabalho desenvolvido pela escola tem favorecido a configuração de um ambiente acolhedor, potencializando a aprendizagem. A instituição cultiva a cultura de que, assim como qualquer outra pessoa, o aluno TEA tem limitações, mas também tem potencialidades. Nesse sentido, o professor exerce papel fundamental na configuração de um ambiente escolar inclusivo.
- ItemAcesso AbertoAs percepções dos professores em relação às particularidades do processo de alfabetização de alunos com Síndrome de Down(2021-11) Arezi, Laura; Bersch, Maria Elisabete; http://lattes.cnpq.br/7371318863650138O processo de alfabetização das crianças com síndrome de Down ocorre em um outro ritmo. Em geral, essas crianças levam um pouco mais de tempo para conseguir desenvolver o processo de alfabetização. Para que a alfabetização dos estudantes com síndrome de Down ocorra são necessárias algumas intervenções específicas. Este trabalho tem por objetivo analisar as percepções dos professores em relação às particularidades do processo de alfabetização de alunos com síndrome de Down em uma APAE de um município do interior do Rio Grande do Sul. O estudo busca compreender como ocorre o processo de alfabetização das crianças com síndrome de Down. Para tanto foram realizados questionários e uma entrevista com professores que atuam na referida instituição. Alfabetização é fundamental na vida de cada sujeito. Muito mais do que aprender a ler e a escrever, a aquisição da língua escrita incide sobre os modos de subjetivação das pessoas. No que se refere à alfabetização de crianças com síndrome de Down, foi possível perceber que podem existir algumas dificuldades, decorrente de possíveis atrasos no desenvolvimento das funções motoras. Nesse sentido, os alunos com essa síndrome necessitam de mais atenção, de forma a estimular o desenvolvimento da linguagem, da fala e das funções motoras. Além disso é fundamental que o educador esteja atento as singularidades de cada criança, compreendendo-a como um sujeito único reconhecendo suas potencialidades.