Pedagogia
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Navegando Pedagogia por Orientador "Miorando, Tânia Micheline"
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- ItemAcesso Aberto“Abrindo as cortinas” – Em cena: Crianças de 5 a 8 anos de idade vestindo fantasias em uma Brinquedoteca(2013-06-17) Rodrigues, Aline; Miorando, Tânia MichelineAs roupas e adereços utilizados pelas crianças como fantasias possuem um papel fundamental na vida das crianças, embora muitas pessoas acreditem que as crianças vestem fantasias apenas como um simples ato de diversão. Nas fantasias estão contidos muitos significados e aspectos relevantes que podem ser exteriorizados pelas crianças, pois elas também utilizam da imagem, além da linguagem verbal para expressar seus sentimentos. O estudo buscou identificar o motivo pelo qual as crianças possuem muito agrado por vestirem fantasias e a metodologia desta monografia é qualitativa: envolveu observações de quatro crianças, da faixa etária de cinco a oito anos de idade que frequentaram a Brinquedoteca do Universidade do Vale do Taquari Univates e brincaram com as fantasias existentes naquele espaço. A conclusão do estudo foi que ao brincar vestindo a fantasia tudo se torna lógico e humano para a criança pelo fato de este material possibilitar diversas interpretações e ser um símbolo que vive de sua autonomia, adaptável a muitas realidades. As fantasias auxiliam no entendimento de mundo e aprimoram o desenvolvimento das aprendizagens cognitivas, físicas e emocionais das crianças.
- ItemAcesso AbertoA beleza das nuvens está em suas diferenças: uma perspectiva sobre a inclusão escolar e as diferenças(2018-01) Steffens, Daniele Cristina; Miorando, Tânia Micheline; http://lattes.cnpq.br/9841271812140730; Miorando, Tânia Micheline; Hattge, Morgana DomênicaDa mesma forma que ao olhar as nuvens em suas diferenças percebemos suas singularidades e sua beleza, provoco o olhar dos professores a perceberem cada um de seus estudantes em aula, como únicos. Inquietações me saltam em questionamentos: Como professores de escolas públicas percebem a inclusão escolar e as diferenças que compõem suas turmas escolares? Trago essa indagação como meu problema de pesquisa. Assim, o objetivo geral deste trabalho corresponde em analisar a visão de professores de escolas públicas sobre a inclusão escolar e as diferenças que integram suas turmas escolares. Como objetivos específicos, busco compreender a prática de inclusão escolar na educação infantil; problematizar as ações docentes quanto à inclusão na educação infantil e a diferença; e, problematizar os conceitos de alteridade e diferença. Optar pela discussão da diferença e inclusão escolar foi a forma que encontrei de buscar refletir sobre muitas questões que permeiam meus pensamentos. A partir de inquietações iniciei o processo investigativo que sustenta teoricamente este trabalho. Desta forma, com o auxílio de Hermann (2014), Lopes; Fabris (2013), Hattge (2014a; 2014b); Hattge; Klein (2010) e Melo; Lira; Facion (2009), iniciei o estudo bibliográfico que me deu subsídios para começar a pensar sobre a linha de estudo pela qual sigo e problematizo a inclusão escolar e as diferenças. Este estudo corresponde a uma pesquisa qualitativa. Como processo metodológico faço uso da pesquisa-ação, a qual não acontece sem a participação coletiva. Como instrumento de pesquisa fiz uso do diário de itinerância. No desenrolar desta pesquisa problematizei com um grupo de professoras e monitoras a inclusão escolar e as diferenças. A partir das discussões surgidas elenquei os temas que, na visão do grupo, eram de maior relevância para tornarem-se os capítulos desta pesquisa. Ao final, posso concluir que da mesma forma que somos diferentes possuímos formas diferentes de nos expressar sobre um mesmo tema. As professoras e monitoras participantes da pesquisa percebem as diferenças no dia a dia escolar e compreendem a inclusão escolar como uma prática possível, desde que se tenha suporte profissional e material para atender as crianças. É importante que a escola possibilite a discussão das diferenças, que oportunize formações sobre este tema, mas não é responsabilidade da escola fazer a formação plena de seus professores: um curso por si só não é garantia para a educação das crianças, é preciso um movimento dos docentes para isto. Assim, ao encerrar esta pesquisa fico a pensar que é preciso um olhar atento para as crianças, para conhecer suas potencialidades e trabalhar a partir delas.
- ItemAcesso AbertoCrianças, professores e filmes: Educação Infantil e cinema(2017-06) Kalinowski, Andressa Costa De Souza; Miorando, Tânia Micheline; http://lattes.cnpq.br/9841271812140730; Miorando, Tânia Micheline; Haetinger, Rosiene Almeida SouzaO cinema é uma arte audiovisual capaz de desacomodar os corpos que o assistem, porém, geralmente, é um assunto cultural pouco discutido na Educação Infantil. Para que isso seja mudado foi sancionada a Lei nº 13.006, de 26 junho de 2014, na qual, delimita no mínimo duas horas mensais de exibição de filmes nacionais nas escolas de Educação Básica, no Brasil. Portanto, a presente pesquisa de trabalho de conclusão de curso busca ampliar o conhecimento sobre Educação Infantil e Cinema. Para que seja alcançado tal intuito, conduz a problemática: o planejamento pedagógico dos professores de uma escola de Educação Infantil, situada no Vale do Taquari/RS, contempla propostas de ensino baseadas no cinema e de que forma essas propostas são abordadas com os alunos da faixa etária de 4 a 5 anos de idade? Deste modo, este trabalho tem por objetivo discutir o cinema no repertório pedagógico dos professores, busca compreender o significado do cinema para os professores e de que forma eles o contemplam em seus planejamentos pedagógicos, além de observar como o cinema é visto pelos alunos da escola em questão. Utiliza-se o método qualitativo para a construção da pesquisa que baseia-se em entrevistas realizadas com alunos e professores, tendo como intuito, buscar dados concretos que não possam ser quantificados. Também se faz uso da observação, sendo ela livre de qualquer tipo de interferência ativa do pesquisador. Por fim, conclui-se que esta pesquisa tenha influenciado o pensamento dos professores, no entanto, o cinema não é compreendido como um elemento cultural pelos professores e nem incluso em propostas escolares, isso, por ser um assunto pouco contemplado nas formações de professores e, talvez, muito pouco em suas formações acadêmicas. Contudo, percebe-se que a cultura cinematográfica é bastante restrita na vida dos alunos.
- ItemAcesso AbertoEscrita criativa e autoral nos anos iniciais: evidenciando a essencialidade de um grafar criativo(2018-08-29) Barbosa, Poliana Wathier; Miorando, Tânia Micheline; http://lattes.cnpq.br/9841271812140730“Escrever, transformar a grande rocha da vida em pequenas pedras, palavras e frases que irão formar novos conjuntos.” (PERISSÉ, 2011, p.62). Para dar sentido ou fazer sentir-se. A escrita criativa deve ser vivida, criada, inventada, ludibriada e sensibilizada. “Quem, ao contrário, opta por não aderir à palavra criativa, ou dela é excluído, arrisca-se a perder a capacidade de ver o invisível no visível’’ (PERISSÉ, 2011, p.64). Este trabalho tem sua origem em uma pesquisa que buscou evidenciar a importância da escrita criativa nos Anos Iniciais, do Ensino Fundamental. Por objetivo geral busca investigar se os alunos dos anos iniciais têm facilidade ou dificuldade em escrever criativamente. Também como objetivos específicos a pesquisa abrange: Investigar se a professora da turma trabalha com a escrita criativa em sala de aula e de que maneira; Identificar possíveis fatores e localizar o porquê dos alunos possuírem uma eventual facilidade ou dificuldade na escrita criativa; Averiguar se os alunos preferem e têm mais facilidade em escrever criativamente num ambiente que possuem fatores estimulantes ou não. Quando pensamos na escrita autoral e criativa nos Anos Iniciais, o papel que o professor exerce é fundamental para que seus alunos sintam-se estimulados. O professor pode oportunizar momentos que potencializam e desafiam o aluno a pensar. É importante não esperar um resultado final homogêneo, visto que cada aluno possui seu tempo e suas subjetividades. A metodologia fundou-se em uma pesquisa qualitativa onde me vali de alguns instrumentos para investigar com maior êxito minhas inquietações. Essa investigação se deu com uma turma de 4° ano, em uma escola da rede pública do Vale do Taquari/RS, onde investiguei se a professora da turma trabalhava com a escrita criativa em sala de aula e de que maneira. Para isso, usei um questionário juntamente com uma análise de bibliografias, para saber se há coerência entre o método da professora e a proposta de escrita criativa. Fiz cinco práticas de escrita criativa com os alunos, propiciando um ambiente desafiador e estimulante, para detectar se os alunos possuem facilidade em escrever criativamente. E por último, fiz uma entrevista registrada em áudio, com alguns alunos, para uma análise com mais eficácia, referente às práticas de escritas, para verificar se foi mais fácil pensar e criar através de um ambiente estimulador ou não e perceber as maiores dificuldades encontradas por eles. Os resultados encontrados foram: ao fim da investigação, análises e estudos, pude aprender e concluir que a escrita criativa é muito importante nos Anos Iniciais, e que a mediação deve ser feita pelo educador e familiares das crianças, de modo que os alunos se sintam instigados e desafiados. O educador pode proporcionar estímulos para que o aluno consiga trilhar um caminho imaginário e expor suas ideias de forma clara no papel.
- ItemAcesso AbertoMarcas e olhares à comunidade surda(2018-08-29) Bagio, Camila; Miorando, Tânia Micheline; http://lattes.cnpq.br/9841271812140730Este trabalho teve como objetivo compreender a atuação do pedagogo na comunidade surda, considerada um espaço não escolar. O pedagogo é importante em diferentes práticas, escolares e não escolares, por ter presente a diversidade que o contexto sócio-cultural apresenta na escola e fora dela. Vivemos um tempo importante para pensar nas práticas educativas do pedagogo. Este trabalho incorpora estudos que veem o surdo como estrangeiro em uma país de mesma nacionalização e comunica-se em uma língua diferente daquela utilizada majoritariamente. Daí decorre uma formação educacional, cultural e política que precisa de um olhar especial. A visão de que o pedagogo deve estar somente dentro de escolas é transformada com esses novos espaços de atuação na sociedade. A metodologia se caracteriza pela pesquisa qualitativa, com inspiração na história e narrativa de vida, compondo-se de memórias. Em todo momento cuidou-se em ter um olhar sensível diante de observações, diário de campo e um olhar atento às fotografias realizadas em Práticas Pedagógicas em Espaços não Escolares. Destes instrumentos se buscou a geração dos dados. A pesquisa contemplou três eixos: a) Os espaços que os surdos frequentam; b) O pedagogo no espaço não escolar da comunidade surda; e, c) Atividades realizadas com a comunidade surda. O resultado deste estudo foi: a) O espaço que os surdos frequentam para práticas pedagógicas, reuniões, atendimentos e demais atividades se dá na associação de surdos, instalada em um prédio próprio para estas atividades. Este é mais um dos espaços que os surdos frequentam dentre outros espaços para encontros, descontração, bate-papo, interação; b) O pedagogo está inserido na comunidade surda como um profissional importante, auxiliando-os nas práticas pedagógicas que podem ser desenvolvidas com o grupo ou individualmente. Ele trabalha no sentido de amparar os surdos ao ensinar e estudar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), sendo a primeira língua da comunidade onde trabalha. O pedagogo também organiza o planejamento, as reuniões e os atendimentos com surdos e familiares; c) As atividades realizadas com os surdos vão desde a formação linguística, complementando-se com atividades que proporcionam conhecimentos e aprendizagens para a construção de sua cidadania. Em seguida, com todas as observações feitas, práticas realizadas com os surdos, os relatos no diário de campo, as memórias escritas e as fotografias arquivadas, partiu-se para visualizar os resultados na busca de esmiuçar o olhar diante das práticas pedagógicas na comunidade surda. Em um comparativo com as escolas, percebesse que ainda encontramos profissionais despreparados, professores sem conhecimento da língua de sinais, o que prejudica o ensino para os surdos nas escolas regulares. Por isso, a formação do pedagogo deve olhar também para os espaços não escolares e ampliar o cuidado a todos que participam e fazem parte desses espaços importantes.
- ItemAcesso AbertoA Pedagogia em um espaço interdisciplinar de saúde(2018-01) Lima, Andréa Chancho De; Miorando, Tânia Micheline; http://lattes.cnpq.br/9841271812140730; Miorando, Tânia Micheline; Juchum, MaristelaA Pedagogia contemporânea atua em diversas dimensões da Educação, buscando metodologias capazes de possibilitar aprendizagens significativas, dentre elas, a interdisciplinaridade, que é um conceito constantemente destacado nas reflexões escolares, mas não se trata de um tema recente e nem se restringe somente ao espaço escolar.Considerando que a interdisciplinaridade tem avançado muito por meio de projetos que envolvem a todos no universo escolarizado,tornou-se importante para minha formação, como futura pedagoga, investigar como a interdisciplinaridade potencializa a atuação pedagógica em um espaço não escolar e de Saúde. Desse modo, o presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo geral conhecer a atuação do pedagogo em um espaço não escolar e de Saúde ao lidar com questões pedagógicas conforme demandas, partindo de discussões em equipe interdisciplinar. A metodologia utilizada para o desenvolvimento desta pesquisa é a qualitativa e o método escolhido foi o etnográfico. Para a geração de dados, este trabalho utilizou-se de vários recursos, como observação participante, diário de campo e depoimentos em vídeo. Como resultados, esta pesquisa ajuda a compreender que a interdisciplinaridade, quando somada à atitude de construção e comprometimento,torna-se um potente alicerce no trabalho pedagógico interdisciplinar em espaços escolares e não escolares e de Saúde. Além disso, ela tem como consequência positiva a efetivação de aprendizagens importantes para a transformação de si e do outro, desde que essa atitude de construção esteja engajada ao diálogo e à escuta.