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Navegando por Autor "Farias, Sidinei"

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    A relação entre suicídio e condições ambientais rurais: percepção de profissionais da saúde
    (2024-02) Farias, Sidinei; Rempel, Claudete; http://lattes.cnpq.br/8340497822227462; Schwertner, Suzana Feldens; Catolin, Sirlei Favero; Turatti, Luciana
    O objetivo desta pesquisa foi de investigar os processos autodestrutivos encadeadores de suicídio no ambiente rural, considerando a exposição humana direta ou indireta aos agrotóxicos. O estudo com pesquisa quali-quanti, analisou os municípios catarinenses de Campo Alegre e São Bento do Sul, entre os anos de 2018 a 2022, utilizando-se de dados extraídos de boletins epidemiológicos e Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina sobre o panorama do suicídio e tentativas e suas relações com os agrotóxicos, outros produtos químicos e demais multifatorialidades. As diferenças etárias aliado ao sexo, a baixa escolarização e intoxicação exógena são fatores de riscos identificados. Entrevistou-se 78 profissionais da saúde, através de perguntas semiestruturadas, com resultados qualitativos discutidos a partir da análise de conteúdo em Bardin. Teceram-se categorias sobre as relações entre os problemas socioambientais e saúde, a exposição aos agrotóxicos e suas consequências, as identificações dos fatores de risco para o suicídio e o manejo de casos relacionados aos processos autodestrutivos. Constatou-se que problemas socioambientais, sobretudo os riscos ocupacionais, diabetes e hipertensão, impactos do meio social e tipos de poluição são fatores de risco à saúde, além da ocorrência de nocividades agudas e crônicas devido à exposição aos agrotóxicos. Os transtornos mentais, intoxicações com medicamentos, violência feminina e perfis de masculinidades estão associadas ao comportamento de tirar a própria vida. O manejo dos profissionais da saúde a respeito do acolhimento, avaliação, acompanhamento, práticas de prevenção e mediação dos Agentes Comunitários de Saúde são fatores de proteção humana verificados. Diferentes limitações são observadas no estudo, dentre elas a baixa notificação de intoxicação por agrotóxicos na microrregião e em outros municípios catarinenses. A pesquisa evidencia outras buscas para aprofundamentos e descobertas, ao considerar que há uma interação inesgotável entre fatores biológicos, demográficos, psicológicos, sociais, ambientais e culturais que incidem nos comportamentos autodestrutivos.

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