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Navegando por Autor "Lappe, Emelí"

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    Espacialidades sociais e territoriais Kaingang: terras indígenas Foxá e Por Fi Gâ em contextos urbanos dos Rios Taquari-Antas e Sinos
    (2016-09) Lappe, Emelí; Laroque, Luís Fernando da Silva; http://lattes.cnpq.br/6550642682865922; Laroque, Luís Fernando da Silva; Jasper, André; Pereira, Walmir Da Silva; Nötzold, Ana Lúcia Vulfe
    Atualmente falamos da valorização dos saberes tradicionais indígenas, os quais devem ser incorporados aos saberes não indígenas. Levando em conta esta consideração e estabelecendo como recorte espacial uma Terra indígena urbana no vale do Taquari e outra no vale do Sinos, o presente estudo objetiva identificar a importância das espacialidades sociais e territoriais para os indígenas Kaingang localizados em áreas urbanas dos rios Taquari-Antas e Sinos e o seu modo próprio de territorializações. A pesquisa foi realizada com base em levantamento e análise bibliográfica de livros, ensaios, artigos e dissertações de mestrado e teses de doutorado, bem como no levantamento e análise de fontes documentais que se encontram no Ministério Público Federal de Lajeado e de Novo Hamburgo, Prefeitura Municipal de Lajeado e de São Leopoldo e da Secretaria Estadual de Educação do Estado do Rio Grande do Sul. Informamos também que foi utilizado o método da história oral para realização de entrevistas, elaboração de diários de campo e registros fotográficos durante as pesquisas com os Kaingang das Terras Indígenas Foxá/Lajeado e Por Fi Gâ/São Leopoldo. Portanto, a pesquisa analisou as espacialidades sociais e territoriais a partir de um olhar etnohistórico na intenção de conhecer a perspectiva Kaingang destas espacialidades, com o intuito de compreender as escolhas feitas pelas coletividades Kaingang no sentido da continuidade dos seus costumes, crenças e rituais no processo de contato com a sociedade não indígena.
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    Os rios compõem histórias: os saberes e as percepções de sociedade tradicional e sociedade nacional em espaços da bacia hidrográfica Taquari-Antas
    (2020-12) Lappe, Emelí; Laroque, Luís Fernando da Silva; http://lattes.cnpq.br/6550642682865922; Périco, Eduardo; Rosa, Rogério Reus Gonçalves Da; Rodrigues, Cíntia Regia
    As atividades da sociedade conectadas à natureza estão relacionadas e, portanto, fazem parte da produção sociocultural do espaço. Nos territórios delimitados pela Bacia Hidrográfica Taquari-Antas (BHTA), observa-se que as distintas sociedades buscaram ao longo do tempo determinados lugares para viver e manusear os recursos existentes, observando o ambiente para utilizá-lo para sua subsistência. A pesquisa se desenvolveu com o intuito de demonstrar a interação da sociedade com a natureza e a ocupação dos espaços da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, na perspectiva da Sociedade Tradicional e da Sociedade Nacional. Entendendo que os territórios são marcados e estabelecidos por relações de poder e manuseados de acordo com a lógica cultural das sociedades que o ocupam tem-se a problemática de pesquisa: Quais as percepções existentes dos integrantes e coletivos de Sociedade Tradicional e de integrantes da Sociedade Nacional no que tange a ocupação territorial de espaços da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas? Há articulações entre os saberes dos integrantes de Sociedade Tradicional e de integrantes de Sociedade Nacional em relação ao manuseio destes espaços? A partir dessa problemática, a tese teve por objetivo analisar as percepções, os saberes e as lógicas culturais de integrantes e coletivos de Sociedade Tradicional e de Sociedade Nacional no que tange a ocupação territorial, as relações de poder, os conhecimentos socioculturais e ambientais no que diz respeito aos espaços da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. A metodologia de pesquisa debruçou-se em fontes documentais as quais foram consultadas em arquivos do CODEVAT e Comitê da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, bem como em revisões bibliográficas. Recorreu-se ainda a investigação em campo com a produção de diários, registros fotográficos e a realização de entrevistas utilizando-se da metodologia da História Oral, delimitando como amostragem para interlocução de 31 pessoas, composta por Pescadores artesanais do Vale do Taquari, indígenas Kaingang da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, integrantes do CODEVAT, do Comitê da BHTA, Geógrafos, Biólogos, Mãe de Santo e Líder de bairro, a maioria destes inseridos em espaços da BHTA. Os dados obtidos na pesquisa foram analisados tendo por base aportes teóricos alusivos a territorialidade, cultura e conhecimento tradicional. Os resultados comprovaram a tese de que em espaços da Bacia Taquari-Antas os saberes e a utilização dos territórios pela Sociedade Tradicional e Sociedade Nacional estão pautados nas suas próprias percepções sobre preservação, manuseio e desenvolvimento no que se refere a relação entre sociedade-natureza. Constatou-se, alinhado a área das Ciências Ambientais, que coletividades e integrantes da Sociedade Tradicional usufruem e manejam os espaços naturais pensando na sustentabilidade familiar e os integrantes da Sociedade Nacional utilizam os espaços da BHTA para o desenvolvimento econômico e urbanização, com a alegação que seus projetos se voltam para a preservação do meio ambiente. A partir dos dados pesquisados concluímos que a percepção histórica e sociocultural da Sociedade Tradicional, composta por Kaingang e pescadores artesanais, e Sociedade Nacional, representada na investigação pelo CODEVAT, Comitê da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, agentes acadêmicos e líderes comunitárias, demonstraram singularidades em relação a BHTA e estas percepções estão perpassadas pela cultura do grupo a que se inserem, a qual norteia a apropriação e o uso dos recursos naturais existentes no espaço.

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