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Navegando por Autor "Loiola, Nilson Dos Santos"

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    Avaliação da atividade antimicrobiana da própolis da abelha nativa Tubi, Scaptotrigona aff. postica (LATREILLE, 1807) frente às bactérias Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans e Escherichia coli
    (2020-11) Loiola, Nilson Dos Santos; Ethur, Eduardo Miranda; http://lattes.cnpq.br/0536800052883688; Stülp, Simone; Bruno, Alessandra Nejar; Kauffmann, Carla
    A própolis é um produto natural oriundo das atividades das abelhas e que vem sendo utilizado na fitoterapia e em pesquisas por decorrência de seu potencial antimicrobiano, antifúngico, antiprotozoário, antiviral, além de seu reconhecido potencial antioxidante. Ela é um produto de composição variável com destaque para a própolis formada pelo grupo das meliponinas ou abelhas sem ferrão, e que tem despertado interesse científico pois a diversidade e riqueza de compostos bioativos constituintes desse recurso natural lhe conferem propriedades úteis à indústria bem como à saúde. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial antimicrobiano do extrato etanólico da própolis da abelha nativa Scaptotrigona affinis postica, criada em meliponário da cidade de Barra do Corda – MA, frente as bactérias Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans e Escherichia coli, como uma possibilidade de uso de um recurso natural eficaz no controle dessas bactérias e malefícios associados a ocorrência delas. A própolis bruta e o extrato etanólico da própolis foram caracterizadas sensorialmente quanto a sua consistência, coloração, sabor e granulometria. As características físico e químicas avaliadas, tanto para a própolis bruta como para o extrato etanólico da própolis (EEP) foram o teor de umidade, teor de cinzas, teores fenólicos, com base no Equivalente de Ácido Gálico (EAG), e de flavonoides totais, com base no Equivalente de Quercetina (QE), que foram quantificados e extrapolados em curva padrão de ácido gálico e quercetina (respectivamente), além da determinação do seu índice de oxidação. A avaliação do potencial antimicrobiano foi realizada por meio da técnica de Difusão em Disco, sendo utilizado como padrão antibacteriano o ciprofloxacino a 60 μg/mL, além da testagem do EEP nas concentrações de 0,25 mg/mL, 0,5 mg/mL, 1 mg/mL e 2 mg/mL. Os teores médios de fenólicos totais foram de 1,54% e 2,10% mg de EAG/100 g para testes com as concentrações de 1 mg/mL e de 2 mg/mL de própolis bruta, respectivamente, e 1,42% e 2,70% mg de EAG/100 g para testes com as concentrações de 1 mg/mL e de 2 mg/mL de extrato etanólico da própolis, respectivamente. Os teores médios de flavonoides totais encontrados foram de 7,15% e 13,09% mg de QE/100 g para testes com as concentrações de 1 mg/mL e de 2 mg/mL de própolis bruta, respectivamente, e 13,08% e 26,46% mg de QE/100 g para testes com as concentrações de 1 mg/mL e de 2 mg/mL de extrato etanólico de própolis, respectivamente. As amostras de própolis apresentaram um índice de oxidação médio de 7s para os testes com extrato etanólico de própolis e de 3s para os testes com a própolis bruta. Os resultados indicam que as amostras de própolis e de seu extrato etanólico, coletadas em Barra do Corda – MA, apresentam teores de fenólicos e flavonoides que lhe conferem algum potencial antioxidante e anti-inflamatório no entanto, apesar de ser atribuído ao propólis atividade antimicrobiana, no presente estudo esta não foi observada uma vez que as amostras de EEP nas concentrações de 0,25; 0,5; 1 e 2 mg/mL não tiveram ação antimicrobiana frente os microrganismos testados, requerendo mais estudos e caracterizações que contribuam para o conhecimento desse produto natural.

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