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Navegando por Autor "Marder, Munique"

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    Avaliação da geração de biogás a partir de resíduos agroindustriais e emprego do biofertilizante na remediação de solos contaminados por hidrocarbonetos
    (2015-11) Marder, Munique; Granada, Camille Eichelberger; http://lattes.cnpq.br/1836592557536308
    A utilização de combustíveis fósseis como fonte de energia pode gerar impactos ambientais tais como emissão de gases poluentes e contaminação de solos. Uma alternativa para minimização destes impactos é o aproveitamento do resíduo da biodigestão da matéria orgânica em ambiente anaeróbico, utilizado na produção de biogás. O uso desta tecnologia, além de gerar um gás com alto teor calorífico, produz um efluente estabilizado (biofertilizante) que, quando disposto em solos, tem o potencial de incrementar os nutrientes, tornando-os mais ricos e com maior desenvolvimento da comunidade microbiana. Em áreas onde estão localizados postos de gasolina, vazamentos de derivados de petróleo causam a contaminação dos solos, sendo necessário um tratamento que vise à redução das quantidades de poluentes e evite que esta contaminação escoe para os lençóis freáticos. A técnica de biorremediação pode ser uma alternativa eficiente e de baixo custo para o tratamento destes solos. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial dos resíduos de uma indústria alimentícia e frigorífico de suínos e aves na geração de biogás e utilizar o biofertilizante obtido pelo processo de biodigestão anaeróbia na biorremediação de solos contaminados com gasolina. Os resíduos agroindustriais submetidos à digestão anaeróbia geraram aproximadamente 13L de biogás, dentre este volume, aproximadamente 10L foi de metano (CH4). As análises físico-químicas do biofertilizante mostraram redução dos sólidos totais (ST), demanda biológica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), carbono (C) e nitrogênio (N), confirmando que houve degradação da matéria orgânica pelos microrganismos. No experimento de biorremediação os tratamentos de solo contaminado (SC) e solo contaminado mais biofertilizante (SCB) apresentaram redução significativa dos hidrocarbonetos, todos variando de 80 a 100% de remoção. Ao longo do experimento, foi verificado que a detecção dos hidrocarbonetos em SCB foi menor que SC, fato que possivelmente ocorreu pela adição de matéria orgânica que auxilia na retenção dos hidrocarbonetos no solo. Com a análise dos dados apresentados, pode-se concluir que os resíduos da indústria alimentícia e frigorífico são bons produtores de biogás quando dispostos em ambiente anaeróbico e que o aumento de matéria orgânica em solos contaminados aumenta a retenção dos hidrocarbonetos neste ambiente e não influencia na velocidade de degradação dos mesmos.
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    Acesso Aberto
    Identificação e caracterização de microrganismos visando maior eficiência na produção de biogás
    (2020-02) Marder, Munique; Konrad, Odorico; Granada, Camille Eichelberger; http://lattes.cnpq.br/1836592557536308; Heidrich, Daiane; Bucker, Francielle; Colla, Luciane Maria
    Os setores agrícolas e agroindustriais geram resíduos ricos em matéria orgânica, principalmente os dejetos animais. Estes, por sua vez, podem ser degradados por processos biológicos e aproveitados como biomassas na geração de bioenergia em sistemas de digestão anaeróbia. O uso de co-digestão pode otimizar a produção de biogás e metano e, ao final do processo, sevir como inoculante na iniciação dos processos de digestão anaeróbia. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi desenvolver, caracterizar e avaliar a eficiência de inoculantes, utilizando co-digestão anaeróbica de diferentes resíduos do agronegócio como biomassa em temperatura controlada e ambiente, e formular um inoculante com uma mistura de microrganismos isolados visando otimizar a produção de biogás e metano. Para isto, foram preparados quatro inoculantes (constituídos de dejeto suíno, aves e bovino), que foram incubados anaerobicamente por 72 dias e aclimatados em temperatura controlada (35o C) e ambiente (28 ± 3,5° C). Um inoculante, em cada temperatura, foi alimentado com uma mistura de celulose microcristalina, gelatina, latose e resíduo de óleo de cozinha. Ao final, a identificação da comunidade microbiana mostrou que os inoculantes apresentaram diferenças importantes entre as duas temperaturas avaliadas, Bacteroidetes foi o filo mais representativo em inoculantes a 28° C e Firmicutes a 35° C, e destaca-se que o uso dos inoculantes (alimentado e não alimentado) melhora o rendimento da produção de biogás e metano 28 °C, atingindo valores semelhantes na faixa ideal de temperatura (35° C). O isolamento de 10 microrganismos anaeróbicos facultativos dos inoculantes mostrou que eles pertencem ao filo Firmicutes, famílias Paenibacillaceae e Bacillaceae. A adição desta mistura de microrganismos não melhorou a produção de biogás nas diferentes temperaturas, no entanto, mais testes serão necessários para avaliar o potencial destes microrganismos. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que o uso de inoculantes em sistemas de digestão anaeróbica melhora a eficiência da produção de biogás e metano em temperaturas inferiores (28 °C ±3,5) a considerada ideal (35 oC), o que pode permitir o uso desse tipo de produção de energia nas regiões que apresentam temperaturas ligeiramente mais baixas.

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