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Navegando por Autor "Mohr, Luciane Rosa Da Silva"

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    Aspectos sobre ecologia e conservação do veste-amarela Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788) (aves, icteridae) em duas unidades de conservação no sul do Brasil
    (2018-01) Mohr, Luciane Rosa Da Silva; Fonseca, Vanda Simone Da Silva; Périco, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/4494244221645524
    A degradação e perda de habitats são as maiores ameaças à biodiversidade. O veste-amarela (Xanthopsar flavus) (Gmelin, 1788) é uma ave globalmente vulnerável à extinção. Habita áreas de campo e áreas abertas, sendo uma espécie prioritária para conservação e pesquisas. Esta tese apresenta informações sobre tamanho populacional, hábitos alimentares, uso de habitat, comportamento, biologia reprodutiva e sucesso reprodutivo de X. flavus em duas unidades de conservação em Viamão, RS, Brasil: a Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande e o Refúgio de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos, classificado como uma “Important Bird Area”. Além disso, apresenta um mapa da distribuição potencial da espécie, usando a modelagem de nicho ecológico. A procura por X. flavus foi realizada principalmente em áreas abertas e áreas úmidas. Fora das estações reprodutivas o comportamento dos indivíduos foi registrado através do método ad libitum. Durante as estações reprodutivas, pares de X. flavus foram observados através dos métodos ad libitum e de amostragem por sequências. As áreas foram visitadas mensalmente, totalizando cerca de 530h em 84 dias de observações (setembro/2014 a junho/2016), que incluíram duas estações reprodutivas. A espécie foi observada em todos os meses (não necessariamente no mesmo ano) e vários bandos de X. flavus foram registrados, alguns com mais de cem indivíduos (2-137). Duas colônias reprodutivas foram encontradas e 11 ninhos foram monitorados. O sucesso reprodutivo foi estimado em 10% na colônia 1 e em zero na colônia 2, onde todos os ovos e ninhegos foram predados. A predação parece ser o principal fator associado ao baixo sucesso reprodutivo da espécie. Baseado nessa informação, um experimento com ninhos artificiais foi realizado para verificar as taxas de predação em locais com ocorrência de X. flavus. Embora não esperado, por ser uma área de proteção ambiental, as maiores taxas de predação destes ninhos foram registradas dentro do refúgio, onde também foi detectada a menor taxa de sobrevivência diária dos ninhos. Estes fatores, associados à altura da vegetação nesta área, podem explicar a ausência da nidificação de X. flavus nesses locais, apesar da ocorrência da espécie. Outros experimentos podem ser realizados para verificar como os predadores podem impactar X. flavus e utilizar estas informações no manejo de áreas de nidificação. Além disso, baseado em registros de X. flavus no Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai, um mapa de distribuição potencial foi produzido usando o algoritmo Maxent, aplicando os parâmetros sugeridos pelo programa, para analisar as áreas de maior adequabilidade ambiental para a ocorrência de X. flavus. A maioria dessas áreas se encontra no Brasil, reforçando a necessidade deste país desenvolver estratégias para a conservação desta espécie. Os resultados também reforçam a importância das unidades de conservação para a manutenção de populações de X. flavus e a necessidade da preservação de áreas úmidas com gravatás (Eryngium sp.). A manutenção de áreas adequadas à reprodução e alimentação da espécie é necessária e urgente. As informações desta pesquisa estão sendo utilizadas na elaboração do plano de manejo do RVS Banhado dos Pachecos, no qual X. flavus é uma das espécies-alvo de conservação.
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    Distribuição da avifauna em ambientes fragmentados de Floresta Ombrófila Mista na Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta, RS, Brasil
    (2013-03-01) Mohr, Luciane Rosa Da Silva; Fonseca, Vanda Simone Da Silva; Périco, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/4494244221645524
    A fragmentação e degradação dos habitats são as maiores ameaças à avifauna. A agricultura e pecuária alteraram a região de estudo, localizada em Soledade/RS, ao norte da Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta (BHRF). Esta era originalmente coberta por campos e fragmentos de Floresta Ombrófila Mista (FOM). Os fragmentos estão reduzidos, invadidos pelo gado e dispostos em uma matriz de vegetação, em maioria, diferente da original. Esta pesquisa objetivou avaliar a distribuição, diversidade e composição da riqueza de aves em fragmentos de FOM e suas respectivas áreas de borda e matriz, na BHRF, bem como analisar a distribuição da abundância e guildas alimentares de aves nestes ambientes. Foram identificadas, também, as variáveis da paisagem que influenciam na distribuição da abundância e riqueza. Foram analisados nove fragmentos e suas áreas de matriz, nos quais as aves foram amostradas em pontos, sem raio definido, durante 10 minutos. Foram avaliados um ponto em cada área de matriz, um em cada área de borda e dois pontos no interior dos fragmentos, sendo duas amostragens realizadas na primavera/2011 e duas no verão/2012. Foram identificadas taxonomicamente 125 espécies de aves, destas 12 são migratórias e duas constam como prioritárias para a conservação. A maioria das espécies teve uma baixa frequência de ocorrência. As áreas de matriz registraram maior riqueza e abundância em relação a outros ambientes estudados, e essas diferenças foram significativas em relação à riqueza (H=10; P<0,05) e abundância (H=12,9; P<0,05). Em relação à diversidade as áreas de borda diferiram significativamente dos demais ambientes (F=4,95; GL=2; P<0,05). As análises de escalonamento multidimensional não-métricas (NMDS) revelaram, para riqueza e abundância, com ou sem espécies generalistas, que as aves ocorrem nas bordas e no interior dos fragmentos de forma semelhante. Assim, as aves que ocorrem nas áreas de matriz se diferenciam das que ocorrem nos demais ambientes, conforme esperado. A análise das métricas da paisagem revelou que a abundância das aves está mais fortemente relacionada com as métricas dos fragmentos do que a riqueza. Em relação à análise das guildas alimentares, as mais representativas foram as dos insetívoros, onívoros e granívoros, sendo que os insetívoros se destacaram em relação à riqueza (em todas as áreas) e à abundância (na borda e no interior dos fragmentos). Os granívoros foram mais abundantes nas áreas de matriz. Apenas quatro espécies consideradas de hábitos florestais foram registradas. As áreas de matriz podem funcionar como uma barreira para estas aves. Algumas aves de áreas abertas parecem se beneficiar dos fragmentos, pois 48 espécies foram registradas na matriz e nos outros ambientes também. Por outro lado, algumas espécies de áreas abertas, dependentes da heterogeneidade natural dos campos, como Xanthopsar flavus, espécie registrada prioritária para a conservação, estão também ameaçadas localmente, principalmente devido às 8 monoculturas. Os resultados mostram que os fragmentos analisados não são capazes de sustentar uma diversidade de aves de hábito florestal, isso porque se encontram degradados. Sendo assim, o presente estudo reitera a necessidade de investimentos nas medidas de recuperação e conservação de habitat para a manutenção da biodiversidade.

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