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Navegando por Autor "Ribeiro, Inauã Weirich"

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    Acesso Aberto
    Área de ensino em arquivo: práticas de governo da CAPES - Brasil
    (2024) Ribeiro, Inauã Weirich; Munhoz, Angélica Vier; http://lattes.cnpq.br/4928481211980742; Aquino, Julia Groppa; Costa, Cristiano Bedin Da; Giongo, Ieda Maria; Olegário, Fabiane
    Esta tese, que conta com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES), tomou a Área de Conhecimento em Ensino (ACE) da CAPES como objeto de investigação pelas rédeas da arqueogenealogia foucaultiana. A ACE é vinculada à Grande Área de Conhecimento Multidisciplinar, do Colégio de Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar, criada em 2011. A ACE diferencia-se organizacionalmente da Área de Conhecimento em Educação (ACEdu), vinculada à Grande Área de Conhecimento de Ciências Humanas, do Colégio de Humanidades. Essa diferenciação foi considerada um acontecimento singular no âmbito da formação de pessoal de nível superior, de modo que possibilitou pensar o seguinte problema de pesquisa: de que modo o ensino emerge enquanto prática, estratégia, tecnologia de governo, do Estado brasileiro, a ponto de ser criada uma área em Ensino desvinculada da área de Educação? O problema de investigação levou a problematizar como o ensino é usado para operar o governo dos pesquisadores e da pesquisa educacional no Brasil por meio da CAPES. Com a abordagem arqueogenealógica foucaultiana, os discursos em torno do ensino funcionam como uma zona de problematização, em que “ensino” foi pensado como uma verdade histórica que pode e deve ser investigada. Com os procedimentos de arquivamento, foi possível produzir um recorte arquivístico referente às práticas de governo da CAPES - Brasil, desde a década de 1950, através da série documental Relatórios de Atividades. Por outra via, a arquivização permitiu pensar condições de possibilidade para a emergência da ACE como área Multidisciplinar desvinculada da ACEdu. Os resultados alcançados com a pesquisa apontam que a divisão das áreas de Ensino e de Educação pode ser vista como um efeito das práticas de governo da pós-graduação operadas pela CAPES. Essas práticas se dispersam nos diversos programas e projetos que a CAPES desenvolveu desde seu início: distribuição de bolsas, intercâmbio de professores, formação de professores através do ensino a distância, eventos, publicações, criação de mestrados profissionais etc. A dispersão das práticas de ensino da CAPES evidenciou o seu caráter multidisciplinar, na medida em que a mesma atua em diversas áreas do conhecimento, por meio de uma série de programas e projetos desvinculados da área Educação. Assim, de um lado, tem-se uma área de Educação, com seus problemas próprios, e, de outro, a área de Ensino, voltada para dar conta da formação de professores de outras áreas do conhecimento. Por fim, é possível concluir que a retirada do “Ensino” da área de conhecimento em Educação é um efeito direto do modo como a CAPES vem governando a pós-graduação no Brasil desde seu período de Campanha (1951-1964). Desse modo é possível afirmar que a área de Ensino da CAPES - Brasil provém da área de Ensino de Ciências e Matemática e as condições de possibilidade para a sua emergência existiram na medida em que a CAPES, desde sua criação na década de 1950, desenvolveu práticas e projetos voltados para o ensino de diversas áreas de conhecimento dissociadas da área de Educação.
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    Acesso Aberto
    Ecumenismo no Vale do Taquari: memória e história – 1980-2000
    (2017-02) Ribeiro, Inauã Weirich; Lopes, Sérgio Nunes; Faleiro, Silvana Rossetti; http://lattes.cnpq.br/6745996813181945
    A pesquisa é uma monografia apresentada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, do Curso de História, do Universidade do Vale do Taquari Univates, como parte da exigência para a obtenção do título de licenciada em História. O trabalho, com inspiração em Marc Bloch, buscou compreender o passado a partir do presente e o presente a partir do passado. A experiência com pastoral da pesquisadora levou-a a questionar a história do ecumenismo no Vale do Taquari. Percebeu-se que nada havia sido escrito sobre o assunto. O objetivo da pesquisa foi compreender a história do movimento ecumênico no Vale do Taquari, identificar lideranças e apontar as entidades ecumênicas da região. A metodologia foi qualitativa, usando a abordagem da História Oral. Os resultados encontrados mostraram que o ecumenismo no Vale do Taquari desenvolveu-se tardiamente em relação ao âmbito nacional. As ações entre padres e pastores começaram a acontecer na década de 1980, tendo seu ápice no início do século XX, e a estruturação do ecumenismo a partir do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs – CONIC –, por meio do Centro de Estudos Bíblicos e do FEVT, tenha sido uma das causas do desenvolvimento do movimento na região. Conseguiuse apresentar o movimento ecumênico no Vale de três maneiras principais: a primeira se dá na relação de uma igreja com outra; a segunda, com o diálogo ecumênico das igrejas com a sociedade; enquanto que a terceira ocorre por meio de suas interfaces, sendo possível pontuar o diálogo inter-religioso, a Teologia da Libertação, a Pastoral Universitária Ecumênica – PASUNE – e o ensino religioso.
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    Acesso Aberto
    Práticas de gênero no currículo da Univates: uma perspectiva arquivística e imoralista
    (2019-12) Ribeiro, Inauã Weirich; Detoni, Priscila Pavan; Munhoz, Angélica Vier; http://lattes.cnpq.br/4928481211980742
    O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001 e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS), no Programa de Pós-Graduação em Ensino – PPGEnsino da Universidade do Vale do Taquari – Univates, ao longo de 2018 e 2019. As atividades de estudos e investigação aconteceram junto ao Grupo de Pesquisa Currículo Espaço Movimento (CEM/CNPq), mais especificamente ao Grupo de Trabalho 2: Aprendizagem, Pensamento, Criação (GT2). A dissertação foi escrita em um tempo de discursos em torno de gênero, das relações nas quais foram(são) produzidos e/ou produzem(iram) tensionamentos entre os estudos de gênero e sexualidade e os campos da educação, ensino e currículo. Nessa macropolítica, tomou-se, de modo localizado, documentos oficiais da Univates como condições de possibilidade para a emergência de práticas de gênero, cuja proveniência (uma instituição de ensino superior) os faz produtores de um currículo. Nesse sentido, perguntou-se: De que modo o currículo da Universidade do Vale do Taquari – Univates, vem performando práticas de gênero? O método utilizado foi a genealogia inspirada nos estudos de Friedrich Nietzsche (1998) e Michel Foucault (2009). Em meio aos estudos genealógicos, tomou-se a noção de arquivo foucaultiana para a invenção de um procedimento experimental que foi chamado de Ruminar, cuja operacionalização funcionou por meio de um ‘poema da forma’ que vai se modificando ao longo do processo de escrita. Esse poema tomou como conceitos o ‘currículo imoralista’ de Sandra Mara Corazza e Tomaz Tadeu (2003) e ‘performatividade de gênero’ de Judith Butler (2017). O conceito de currículo imoralista funcionou no sentido de produção de problemas, buscando transvalorar os enunciados que circulam em torno de gênero na referida instituição; o conceito de performatividade de gênero foi tomado como um princípio organizador do arquivo analisado. Desse modo, teve-se como objetivo arquivar e arquivizar práticas de gênero presentes nos documentos oficiais da Universidade do Vale do Taquari – Univates. Como resultados, produziu-se descritivamente um currículo imoralista composto pelos seguintes discursos: política afirmativa, linguagem, binariedade sexo-gênero, maternidade, estados civis, família, violência de gênero, masculinidade, banheiros. Os enunciados encontrados no arquivo foram organizados por meio de suas regularidades, suas repetições, com o intuito de visibilizar o modo como se proliferam, se modificam e compõem os percursos do habitar a instituição.

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