A logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos na região central do Vale do Taquari – RS
dc.contributor.advisor1 | Eckhardt, Rafael Rodrigo | pt_BR |
dc.creator | Quinot, Chrystian Estêvam | |
dc.date.accessioned | 2015-02-13T19:29:18Z | |
dc.date.available | 2015-02-13T19:29:18Z | |
dc.date.issued | 2015-02-13 | |
dc.date.submitted | 2015-02-13 | |
dc.description.abstract | O problema dos resíduos dos equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) consiste em mais uma dificuldade que precisa ser tratada e corrigida, com vistas a elevar a condição de gerenciamento dos referidos resíduos e também elevar a sustentabilidade ambiental. Os danos ambientais causados pelo lixo eletrônico consistem de contaminação do solo e das águas por metais pesados, bem como problemas econômicos e tecnológicos. No Brasil, a Lei nº 12.305/2010 instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, dispondo sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos, bem como às responsabilidades dos geradores e do poder público, através da logística reversa e da responsabilidade compartilhada. Desse modo, este estudo tem como objetivo avaliar a compreensão da população, dos gestores públicos e das empresas (varejo) na região central do Vale do Taquari, a respeito da logística reversa dos REEE. A metodologia utilizada para obtenção dos resultados se deu através de pesquisa qualitativa e quantitativa nas três esferas supracitadas, por meio da aplicação de questionários estruturados. Como resultado principal, percebe-se alto grau de desconhecimento dos consumidores sobre o que são os REEE e dos componentes perigosos que compõe esse tipo de resíduo, bem como o baixo conhecimento sobre os principais responsáveis pelo recolhimento, reciclagem e destinação correta dos mesmos. Na área do varejo, a maioria das empresas que comercializam equipamentos eletroeletrônicos na cidade de Lajeado/RS está aplicando a logística reversa, mas apontam que os principais problemas encontrados são a falta de incentivos fiscais e falta políticas públicas eficazes. Os arranjos físicos e institucionais da logística reversa na região não estão organizados de forma correta visando a obtenção dos benefícios ambientais, econômicos e sociais que os mesmos trazem, se corretamente aplicados. No setor público constatou-se que todos os municípios participantes do estudo possuem conhecimento sobre a Lei nº 12.305/2010, e indicaram que o melhor arranjo físico e institucional para a gestão dos resíduos eletrônicos é que a fabricante deve definir empresas parceiras terceirizadas, especializadas em implantar ecopontos, recolher e conduzir a reciclagem dos equipamentos e componentes descartados, arcando com os custos, uma vez que podem obter renda destes materiais. | pt_BR |
dc.identifier.citation | QUINOT, Chrystian Estêvam. A logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos na região central do Vale do Taquari – RS. 2015. Monografia (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 13 fev. 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/630. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/630 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights.access | openAccess | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Resíduos eletroeletrônicos | pt_BR |
dc.subject | Gestão ambiental | pt_BR |
dc.subject | Logística reversa | pt_BR |
dc.subject.cnpq | ENG | pt_BR |
dc.title | A logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos na região central do Vale do Taquari – RS | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |