O agendamento em Veja: uma análise de como a maior revista de circulação nacional aborda, a partir dos conceitos de direita e esquerda, a delação da JBS
dc.contributor.advisor1 | Kraemer, Fábio Luís | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4511382391660377 | pt_BR |
dc.creator | Silva, Tiago Da | |
dc.date.accessioned | 2018-04-30T19:31:11Z | |
dc.date.available | 2018-04-30T19:31:11Z | |
dc.date.issued | 2018-02 | |
dc.date.submitted | 2017-12-07 | |
dc.description.abstract | O jornalismo se estabeleceu como um mediador dos discursos e discussões dos mais variados campos sociais, e a disseminação da opinião nos veículos de comunicação sempre foi alvo de debate. Nas revistas, a problemática ganha ainda mais força pois elas promovem um jornalismo mais interpretativo que os outros meios e as fronteiras entre opinião e informação podem não ser tão claras. Com efeito, os veículos podem estar direcionando os seus leitores a terem uma interpretação que converge com as pautas de uma ou outra ideologia política. Nesse sentido, o presente trabalho busca perceber como a revista Veja se posiciona editorialmente quando aborda a colaboração premiada dos executivos do grupo JBS com o Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato. A pergunta norteadora é de que forma as bandeiras atribuídas à direita e à esquerda são agendadas editorialmente pelas instituições jornalísticas? Como uma pesquisa quanti-qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, viabilizada por meio de pesquisa bibliográfica e documental, o presente estudo constitui-se de uma análise de conteúdo de oito edições publicadas entre os meses de maio e julho. Como resultados, verificamos que o assunto foi agendado no topo da hierarquia da ordem do dia pela revista durante todas as edições analisadas; que o enquadramento dominante produzido pela Veja foi de que há uma corrupção endêmica, generalizada, nos poderes da República; que, para o veículo, a corrupção independe de partidos e ideologias políticas. Por isso, a revista não se colocou como parte e nem promotora do debate ideológico entre os dois polos do espectro político e, eventualmente, abordou temas caros à direita ou à esquerda dentro de um contexto amplo. Como proposições, sugerimos a continuidade de estudos com essa proposta norteadora, para que possam ser ocorrer uma evolução dos conceitos de agendamento e enquadramento no sentido de identificar o por que pensar, por parte do receptor. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVA, Tiago Da. O agendamento em Veja: uma análise de como a maior revista de circulação nacional aborda, a partir dos conceitos de direita e esquerda, a delação da JBS. 2017. Monografia (Graduação em Jornalismo) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 07 dez. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1906. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/1906 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Jornalismo | pt_BR |
dc.subject | Agendamento | pt_BR |
dc.subject | Enquadramento | pt_BR |
dc.subject | Ideologia | pt_BR |
dc.subject | Corrupção | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CSA | pt_BR |
dc.title | O agendamento em Veja: uma análise de como a maior revista de circulação nacional aborda, a partir dos conceitos de direita e esquerda, a delação da JBS | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |