Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?

dc.contributor.advisor1Ohlweiler, Mariane Inês
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0904955840329118pt_BR
dc.creatorKreutz, Laura Nicele
dc.date.accessioned2015-04-15T20:21:37Z
dc.date.available2015-04-15T20:21:37Z
dc.date.issued2014-11pt_BR
dc.date.submitted2014-11
dc.description.abstractEste trabalho trata do tema da aceleração das rotinas e o tempo acelerado dos adultos, está cada vez mais cercando o mundo infantil nos seus afazeres diários. Existe uma preocupação dos adultos com o uso do tempo, que acaba refletindo no mundo infantil. Quando uma criança de quatro anos de idade, por exemplo, tem diversas aulas extracurriculares para executar, ou quando uma criança define o atraso como sendo algo que acontece todos os dias ao se arrumar para escola. O tempo está cada vez mais sendo passado para as crianças de forma acelerada, no vamos, vamos; rápido demais, entretanto não pensasse no prejuízo que pode acarretar na infância. De acordo com isso, a presente pesquisa, realizada no segundo semestre de 2014, teve como objetivo identificar o quanto a aceleração adulta do tempo tem influenciado o pensar infantil. Para tanto o estudo teve duas fases essenciais: a pesquisa bibliográfica e documental, na qual buscou-se reconhecer e aprofundar os estudos sobre o assunto; e a segunda fase, a prática, a partir da qual buscou-se conhecer e explorar as percepções sobre o tempo de crianças e adultos de seu convívio (pais e professoras), podendo assim conhecer melhor o contexto em que as crianças estão inseridas. Formam aplicados questionários com oito pais, conversas com crianças de 4 a 6 anos, a partir da entrevista semi-estruturada e grupo focal com mães funcionárias da instituição. A partir da análise do material empírico, cabe destacar que, as crianças representam em diversos momentos, o tempo acelerado, principalmente na fala, demonstrando também a preocupação que as mães apresentaram em transmitir o tempo acelerado adulto para seus filhos pequenos. Entretanto ainda é possível perceber a brincadeira infantil, apresentada por esses grupos, como sendo um ponto não muito afetado pelas tecnologias e a aceleração. A obtenção de dados de adultos e crianças permitiu a análise das percepções do tempo enquanto construção cultural, social e histórica.pt_BR
dc.identifier.citationKREUTZ, Laura Nicele. Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, nov. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/709. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/709
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAceleraçãopt_BR
dc.subjectRotinapt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subject.cnpqCHpt_BR
dc.titleTempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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