Educação de jovens e adultos em um currículo de vivências: um direito conquistado

dc.contributor.advisor1Vivian, Danise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9662211066069239pt_BR
dc.creatorFabrin, Isabel Deconti
dc.date.accessioned2019-02-06T17:55:23Z
dc.date.available2019-02-06T17:55:23Z
dc.date.issued2019-01-25
dc.date.submitted2018-11-27
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo compreender como o currículo da Educação de Jovens e Adultos / EJA é estruturado, ou seja, como ele está organizado nesta modalidade educacional. Percebe-se, a partir da leitura de diferentes teóricos que abordam esta temática, como Freire (2005; 2006), Arroyo (2005) e Haddad (2007), que as experiências de vida que estes estudantes carregam consigo são conhecimentos essenciais para serem explorados dentro da sala de aula, no processo de escolarização. Todavia, há que se destacar que nem sempre esta perspectiva é contemplada na escolarização destes jovens e adultos que viram, por diferentes motivos, o seu direito à educação ser negado. A metodologia deste estudo é de abordagem qualitativa, de tipo bibliográfico e de campo. Como forma de geração de dados fundamentou-se em observações, registros em diário de campo, entrevista semiestruturada com professores e com o secretário da educação do município investigado e análise documental do Projeto Político-Pedagógico. Com a sua institucionalização a EJA passa a ter o direito a uma sala de aula com professor que atende a turma presencialmente e outros direitos como ao transporte escolar, por exemplo. Mas há também perdas, como a identidade popular, passando a ter uma lista de conteúdos a serem alcançados. Sendo assim, algumas escolas passam a transmitir conhecimentos ao invés de formar, junto a isso, cidadãos críticos e conscientes da sua realidade. Como resultados desta pesquisa pode-se perceber que a cultura está presente na sala de aula da EJA da escola investigada de duas formas distintas: 1) uma que aborda a cultura do aluno no discurso dos professores, em que é enfatizada como importante na aprendizagem do aluno, mas que está pouco presente nas práticas dos mesmos; e 2) outra, como uma cultura validada como apoio pedagógico, que é utilizada para auxiliar na transmissão dos conteúdos, ou seja, essa cultura é apropriada pelo professor para explicar conteúdos e não parte do aluno e de sua realidade como processo essencial para a reflexão e transformação social.pt_BR
dc.identifier.citationFABRIN, Isabel Deconti. Educação de jovens e adultos em um currículo de vivências: um direito conquistado. 2018. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 27 nov. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2365. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/2365
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subject.cnpqCHpt_BR
dc.titleEducação de jovens e adultos em um currículo de vivências: um direito conquistadopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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