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Educação Física Licenciatura

Informações do curso

Carga horária 3.200h - 4 anos
Turno Noturno
Formato Semipresencial

Atos legais

Autorização: Portaria mec nº 614, de 11 de setembro de 2025 - dou de 11 de setembro de 2025, seção 1, pág. 114

Catálogo Institucional

acessar as informações

Coordenação do curso

Contato

LEONARDO DE ROSS ROSA

Professor e coordenador
ldrrosa@univates.br (51) 3714-7000 - Ramal

Localização

Sala Prédio

Projeto pedagógico do curso

Formar professores de Educação Física para atuar na Educação Básica, em suas diferentes etapas e modalidades, que se compreendam como sujeitos investigadores, autores do seu fazer pedagógico e que reconheçam a docência como função política e transformadora da realidade, atendendo às necessidades locorregionais e emergentes correlatas ao campo da Educação Física.
O curso de Educação Física, frente a uma região que possui uma tradição esportiva, destacando-se esportes como vôlei, basquete, futebol/futsal e ginástica, tem a necessidade de formar professores que consigam tematizar o lugar dessas práticas corporais no cotidiano da região. São práticas que fazem parte da cultura corporal dos alunos. Nesse sentido, o curso visa olhar para a tradição, na busca de compreender, mas também de problematizar. Por outro lado, há a necessidade de se formar professores que estejam atentos para o emergente. Vivemos uma expansão da procura das pessoas por outras práticas corporais, tais como as corridas, o ciclismo, os esportes de aventura e pelas academias de ginástica de musculação. A escola é o lugar no qual essas práticas corporais precisam ser tematizadas, assim como  trabalhar com os alunos uma educação para o lazer e para saúde, abordando temas como a estética corporal, aptidão física, gênero e esporte, inclusão, visando formar cidadão conscientes das futuras escolhas no campo das práticas corporais na vida para além da escola. Portanto, o curso de Educação Física licenciatura se coloca com esse propósito frente ao contexto em que está inserido, ou seja, de ser formador de professores de Educação Física capazes de ensinar as práticas corporais partindo da realidade dos alunos, das necessidades regionais, mas também sendo capazes de ampliar o conhecimento deles, tanto no que se refere às experiências e aprendizagens motoras , quanto aos conhecimentos conceituais que dão condições deles serem críticos frente às opções de práticas corporais que possuem acesso.

O egresso do Curso de Educação Física, licenciatura, está habilitado a atuar com a Educação Física na Educação Básica, em suas diferentes etapas e modalidades, compreendendo-se como sujeito investigador, autor do seu fazer pedagógico e reconhecedor da docência como função política e transformadora; um educador comprometido com a formação integral dos sujeitos, com domínio técnico, científico e pedagógico para planejar e conduzir processos educativos por meio das práticas corporais, atuando com ética, criticidade, inclusão e responsabilidade social, em consonância com os princípios da educação básica e da valorização da vida ativa e saudável.

COMPETÊNCIA: 
Qualificação para o ensino das diferentes manifestações da cultura corporal de movimento, desenvolvendo estratégias didático-metodológicas em diferentes contextos educativos.
HABILIDADES:
- compreender as múltiplas culturas que compõem a sociedade contemporânea;
- conhecer, dominar, selecionar diferentes técnicas, instrumentos, procedimentos e metodologias para a intervenção acadêmico-profissional;
- elaborar e usar instrumentos que visam a compreender diferentes contextos educativos;
- selecionar diferentes técnicas, instrumentos, procedimentos e metodologias para a intervenção acadêmico profissional;
- reconhecer e problematizar campos de atuação do professor de Educação Física.
 
COMPETÊNCIA:
Atuação docente voltada à educação para o lazer, a saúde e a cidadania.
HABILIDADES:
- aplicar os princípios de mediação ambiental;
- avaliar criticamente a relação homem-ambiente;
- compreender a interdisciplinaridade socioambiental;
- compreender a responsabilidade socioambiental;
- construir posicionamento crítico sobre os valores ambientais no desenvolvimento socioambiental;
- desenvolver práticas educativas que favoreçam a inclusão, a Educação para o lazer, para a saúde e para a cidadania;
- ter percepção multidimensional e holística das questões ambientais na sociedade
contemporânea, com respeito à diversidade cultural, enfoque humanista, cooperativo e inclusivo;
- integrar o contexto acadêmico com a realidade social e específica das áreas de graduação;
- refletir sobre os processos socioambientais.
 
COMPETÊNCIA:
Compreensão de diferentes abordagens de ensino, desenvolvendo ações docentes nas etapas de ensino da educação básica.
HABILIDADES:
- analisar a realidade a partir do diálogo argumentativo coerente;
- articular pedagogicamente os saberes e práticas das diferentes áreas do conhecimento;
- problematizar e refletir sobre as diferentes formas de avaliação e a sua relação com os processos de subjetivação;
- aplicar abordagens de ensino na elaboração, execução e avaliação de propostas pedagógicas.
 
COMPETÊNCIA:
Reconhecimento da formação permanente como inerente à profissão docente, buscando possibilidades de qualificação.
HABILIDADES:
- acompanhar as transformações acadêmico-científicas mediante a análise crítica da literatura;
- promover a aprendizagem contínua, tanto em sua formação quanto em sua prática, por meio da educação permanente;
- ter autonomia de escolha de temas que contribuam para a sua formação.
 
COMPETÊNCIA:
Assunção de postura investigativa/pesquisadora desenvolvendo ações docentes pautadas na leitura e reflexão acerca da realidade social.
HABILIDADES:
- analisar criticamente informações de diferentes fontes;
- analisar criticamente fenômenos sociais e contextos;
- articular investigação e intervenção pedagógica;
- desenvolver a observação, a expressão e a associação dos conhecimentos teóricos com situações práticas;
- identificar as características ambientais regionais e globais;
- investigar os processos de aprendizagem a partir de atuação contextualizada e problematizadora;
- pesquisar, conhecer, compreender, problematizar, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente;
- refletir acerca dos pressupostos teóricos da ação científica e social;
- ler e interpretar conceitualmente questões fundamentais nas diversas ciências.
 
COMPETÊNCIA:
Reconhecimento do caráter coletivo e político da profissão docente, atuando de forma crítica, ética e propositiva nos contextos educacionais.
HABILIDADES:
- construir coletivamente projetos, propostas e intervenções pedagógicas;
- desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe;
- participar efetivamente na construção coletiva de projetos, propostas e intervenções pedagógicas;
- pesquisar, conhecer, compreender, problematizar, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio de eventos esportivos;
- problematizar os processos de gestão educacional e escolar, do trabalho em equipe e da liderança no exercício do coletivo;
- reconhecer e valorizar o compromisso ético e a responsabilidade acadêmica;
- tratar e problematizar problemas morais e éticos;
- intervir acadêmica e profissional, de forma deliberada, adequada e ética, nos diferentes campos da Educação Física.
 
COMPETÊNCIA:
Atuação docente na perspectiva da educação inclusiva.
HABILIDADES:
- compreender as relações e problemáticas envolvidas nas questões que abrangem as diversidades sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras face à afirmação dos direitos humanos;
- comunicar-se na Língua Brasileira de Sinais encadeando as experiências culturais e as relações interpessoais, de trabalho e de gênero que se articulam por meio da língua;
- conhecer e problematizar a avaliação da realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente;
- problematizar a inclusão escolar desnaturalizando as representações pelas quais os sujeitos da educação têm sido descritos e posicionados na sociedade em que vivem;
- propor estratégias pedagógicas que contemplem as diferenças (no contexto da inclusão) sem juízos prévios de valor;
- questionar conceitos preestabelecidos;
- reconhecer a diversidade humana como elemento integrante da sociedade, favorecendo práticas inclusivas na Educação Física;
- refletir sobre a Pedagogia da Diferença, visando a enxergar os sujeitos para além da diversidade e da identidade a partir das quais são nomeados e definidos.
 
COMPETÊNCIA:
Qualificação relacional, demonstrando habilidade de escuta, acolhimento, diálogo e interação corporal.
HABILIDADES:
- compreender a comunicação como fator importante e constituinte da prática docente;
- demonstrar comunicação, expressão corporal, escuta, diálogo e cooperação, manifestação de atitudes de disponibilidade e de interação corporal;
- desenvolver a observação, a expressão e a associação dos conhecimentos teóricos com situações práticas;
- manifestar atitudes de disponibilidade corporal;
- reconhecer e manifestar atitudes de disponibilidade, comunicação e interação corporal.
 
COMPETÊNCIA:
Compreensão dos processos relativos à gestão qualificando a atuação docente e o funcionamento de instituições e sistemas educacionais.
HABILIDADES:
- conhecer e interpretar a legislação e as Políticas Educacionais Brasileiras;
- desenvolver iniciativa e atitude empreendedora;
- participar e assessorar a coordenação de liderança e gerenciamento de equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização;
- participar efetivamente na gestão de processos educativos e na organização do funcionamento de instituições e sistemas educacionais;
- reconhecer e valorizar a formação continuada no desenvolvimento da gestão educacional;
- identificar oportunidades no campo da gestão educacional;
- administrar e gerenciar a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e as
informações, demonstrando empreendedorismo e liderança na gestão de equipes.
 
COMPETÊNCIA:
Demonstração de capacidade de expressão e comunicação por meio do uso de diferentes linguagens.
HABILIDADES:
- compreender e usar os mecanismos de coesão e os recursos de coerência na construção do texto e na produção de sentidos;
- ler, interpretar e compreender textos;
- perceber a leitura e a escrita como processo de construção e de produção de sentidos na interação autor-texto-leitor;
- usar a variedade linguística adequada ao gênero e à situação comunicativa, tanto na linguagem oral quanto na escrita, com foco na linguagem formal;
- comunicar a produção acadêmica;
- compreender, reconhecer e valorizar as diferentes linguagens e produções culturais manifestas nas sociedades contemporâneas e suas funções na produção do conhecimento;
- utilizar recursos de tecnologia da informação e da comunicação.
 
COMPETÊNCIA:
Compreensão dos conhecimentos da área biodinâmica (que engloba a biomecânica, cinesiologia, fisiologia, entre outros) os utilizando como fundamento para a intervenção docente.
HABILIDADES:
- conhecer as etapas embriológicas e organogênicas para o entendimento da constituição do corpo humano;
- conhecer os diferentes tipos celulares e seus componentes morfofisiológicos para a manutenção da homeostase celular;
- entender os processos fisiológicos dos sistemas do corpo humano abordados no componente curricular;
- reconhecer e compreender as estruturas anatômicas dos sistemas estudados;
- desenvolver a prática em laboratório de microscopia, aperfeiçoando o manuseio de equipamentos e objetos laboratoriais.
 
COMPETÊNCIA
Domínio dos conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática.
HABILIDADES:
- acompanhar as transformações acadêmico-científicas mediante a análise crítica da literatura;
- pesquisar, conhecer, compreender, problematizar, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente;
- dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais da Educação Física.
 
COMPETÊNCIA 
Utilização de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
HABILIDADES:
- utilizar recursos de tecnologia da informação e da comunicação;
- promover a aprendizagem contínua, tanto em sua formação quanto em sua prática, por meio da educação permanente.
 
COMPETÊNCIA 
Desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, assegurando que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos (atenção à saúde).
HABILIDADES:
- problematizar e demonstrar posicionamento crítico, considerando aspectos históricos, sociais, culturais e filosóficos;
- reconhecer a diversidade humana como elemento integrante da sociedade, favorecendo práticas inclusivas na Educação Física;
- promover ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde.
 
COMPETÊNCIA 
Tomada de decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas, avaliando, sistematizando e decidindo as condutas mais adequadas baseadas em evidências científicas (tomada de decisões).
HABILIDADES:
- intervir acadêmica e profissionalmente, de forma deliberada, adequada e ética, nos diferentes campos da Educação Física;
- tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;
- tomar iniciativas, gerenciar e administrar a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e as informações e ser empreendedor, gestor ou líder na equipe.
 
COMPETÊNCIA 
Acessibilidade e manutenção da confidencialidade das informações confiadas, da interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura, conhecimentos básicos de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação (comunicação).
HABILIDADES:
- demonstrar comunicação, expressão corporal, escuta, diálogo e cooperação, manifestação de atitudes de disponibilidade e interação corporal;
- comunicar-se de modo acessível e manter a confidencialidade das informações na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.
 
COMPETÊNCIA 
Capacidade de assumir posição de liderança em equipes, com compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisão, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
HABILIDADES:
- participar em assessoramento à coordenação de liderança e gerenciamento de equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização;
- administrar e gerenciar a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e as informações e ser empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe.
 
COMPETÊNCIA 
Iniciativa, gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe profissional.
HABILIDADES:
- participar de assessoramento à coordenação de liderança e gerenciamento de equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização;
- administrar e gerenciar a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e as informações e ser empreendedor, gestor, empregador ou líder na equipe.

O aluno pode verificar a matriz curricular do curso para conhecer as disciplinas, ter acesso ao código, às horas-aula e aos créditos de cada uma.

O curso de Educação Física não exige proficiência dos estudantes.

Da natureza do estágio
O estágio supervisionado consiste em uma atividade curricular individual e obrigatória para o curso de Educação Física na formação em Licenciatura, com carga horária de 400 horas, do qual depende a outorga de grau e o registro de diploma de conclusão de curso. As atividades são supervisionadas por um profissional habilitado, devendo ser desenvolvidas e realizadas pelo estudante em nível local ou regional.
Visa a construir uma identidade própria na comunidade, à aplicação de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso, à complementação e vivência em situação real de solução de problemas e à aquisição de novos conhecimentos para poder exercer de maneira plena a profissão.
O estudante só pode matricular-se nos componentes curriculares de Estágio Supervisionado caso tenha cumprido os pré-requisitos obrigatórios especificados na matriz curricular. As atividades de estágio estão fundamentadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96; nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Ensino Superior; e na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. É entendido como estágio o ato de educar supervisionado, que tem como finalidade a preparação para o trabalho e para a vida cidadã dos estudantes que estão regularmente matriculados e frequentando curso em instituição superior. Na Univates, os estágios curriculares obrigatórios são regidos pela Resolução 128/Reitoria/Univates, de 28 de setembro de 2012. 
 
Dos objetivos
O conjunto de componentes curriculares de Estágio Supervisionado tem como objetivo principal promover a interação do estudante com o ambiente profissional, permitindo-lhe vivenciar na prática o saber profissional.
Os objetivos específicos são:
- oportunizar o desenvolvimento de vivência e a construção de visão consistente das áreas de sua profissão;
- oferecer aos estudantes a oportunidade de aprofundar de forma prática os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso;
- contribuir para o aperfeiçoamento técnico da expressão escrita e oral e da reflexão do estudante;
- oferecer condições para o desenvolvimento de competências e habilidades que contribuam para a formação profissional que promova o desenvolvimento da sociedade;
- experienciar práticas que favoreçam a análise crítica do campo profissional e seus desafios contemporâneos;
- desenvolver a capacidade de integração em equipes, a convivência com colegas e a postura ético-profissional compatível com o exercício da profissão.
 
Da organização do Estágio Supervisionado
As atribuições dos locais de estágios estão descritas na Resolução 128/Reitoria/Univates, de 8 de setembro de 2012, no capítulo V. 
Os estágios podem ser realizados em escolas da rede pública (municipal, estadual ou federal) e privada (escolas particulares), onde serão exercidas as práticas pedagógicas de ensino-aprendizagem coerentes aos componentes curriculares do curso. O curso contempla cinco estágios que abrangem as diferentes etapas da formação escolar: Educação Física, Estágio em Cenário Profissional, que abrange o conhecimento e primeira inserção nos cenários de prática profissional; Estágio Supervisionado I - Educação Infantil; Estágio Supervisionado II - Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado III - Anos Finais do Ensino Fundamental; e Estágio Supervisionado IV - Ensino Médio.
 
Da formalização dos estágios
A escolha dos locais segue os objetivos do estágio e as habilidades a serem desenvolvidas durante a prática.
Para realização dos estágios, o estagiário se apresenta ao local e colhe os dados necessários para elaboração dos termos. Esses dados são passados ao coordenador de estágio que formaliza, na Central de Estágios, a confecção dos termos de responsabilidade e compromisso. Esses termos são enviados pela Central de Estágios para assinatura digital do acadêmico, do responsável pelo local e pela Univates. Assim que assinado por todas as partes, o documento é enviado aos envolvidos, e o estágio pode ser iniciado.
Em relação aos locais de estágio, configuram-se como insumos para a atualização das práticas de estágio: formulário de avaliação do local de estágio por parte do estagiário; formulário de avaliação do estagiário por parte do preceptor local; ficha de avaliação parcial do estágio entre orientador acadêmico e estagiário; e reunião de avaliação entre orientador acadêmico e o preceptor local. De acordo com a Resolução 114/Consun/Univates, a avaliação entre orientador acadêmico e preceptor local pode ocorrer, em caso de necessidade, mediante visita in loco do docente ao local concedente.
Além disso, o curso mantém, por meio de seu coordenador de estágios, diálogo permanente com escolas e preceptores com vistas não apenas a avaliar o trabalho realizado, mas a discutir demandas do local e do curso, bem como as exigências de formação, alinhando a prática supervisionada às necessidades do mercado. 
 
Das atribuições
Da coordenação de estágio
A coordenação dos estágios e do trabalho de conclusão é realizada por um professor do curso designado pelo coordenador do curso para esse fim. Ele será responsável pelo planejamento, desenvolvimento e avaliação do andamento das atividades.
 
São atribuições do coordenador de estágios:
1) Planejamento das atividades:
- seleção dos locais para realização dos estágios obrigatórios, aprovada em reunião do NDE do curso;
- orientação dos estudantes na escolha dos locais para realização dos estágios obrigatórios;
- orientação para matrícula nos componentes curriculares de Estágio Obrigatório, com definição do professor orientador em conjunto com o coordenador de curso para orientação específica no desenvolvimento das atividades;
- planejamento das atividades a serem desenvolvidas no decorrer dos estágios.
 
2) Aplicação da legislação de estágios em consonância com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008; a legislação específica da área; e a Resolução 128/Reitoria/Univates, de 28 de setembro de 2012:
- assegurar a aplicação da legislação específica para desenvolvimento da atuação profissional, com vistas à ética do cuidado;
- disponibilizar, orientar e conferir o preenchimento dos documentos necessários para a regularização das atividades de estágios, sejam estas realizadas na Instituição ou fora dela;
- conferir a carga horária total de atividade realizada pelo estagiário, levando em conta a legislação específica.
 
3) O acompanhamento do desenvolvimento das atividades com os supervisores locais e professores orientadores:
- manter diálogo constante com escolas e supervisores locais a fim de discutir demandas do local e do curso, bem como as exigências de formação, alinhando a prática supervisionada às necessidades do mercado;
- realizar encontros sistemáticos com supervisores locais, conforme possibilidade, e professores orientadores para avaliação das atividades desenvolvidas e assegurar que elas contemplem os objetivos definidos para cada estágio;
- realizar encontros com os estagiários para avaliação das atividades.
 
4) Assegurar que os objetivos de estágio estejam sendo contemplados no desenvolvimento das práticas, com vistas ao ensino:
- assegurar a realização de atividades profissionais nos cenários de prática que contribuam para o desenvolvimento do profissional voltado ao perfil do egresso previsto no PPC;
- orientar a avaliação de desempenho sistemática dos estagiários.
 
Da supervisão de estágio: professor orientador
A supervisão acadêmica dos estágios curriculares será exercida pelo professor orientador de estágio, designado pela coordenação de estágio, devidamente qualificado e vinculado à Univates. São atribuições do professor orientador de estágio:
- acompanhar o estagiário no planejamento, execução e avaliação das atividades de estágio;
- orientar o estagiário na elaboração do trabalho final de estágio;
- organizar cronograma dos encontros de supervisão acadêmica com o estagiário;
- registrar frequência e combinações efetuadas nos encontros de supervisão acadêmica com o estagiário;
- avaliar o estagiário com base nos relatórios apresentados, nos pareceres do supervisor local e no desempenho demonstrado nas supervisões efetuadas;
- se necessário, a critério do NDE do curso, visitar o local de estágio, objetivando não somente as avaliações, mas também a integração das propostas do curso e da Univates com o campo de estágio e dos próprios supervisores envolvidos nesse processo;
- registrar participação em reuniões e visitas ao campo de estágio;
- avaliar o local de estágio considerando os requisitos estabelecidos pelo NDE do curso para a manutenção das atividades no campo de estágio;
- participar das reuniões sempre que solicitado.
 
O acompanhamento das atividades é registrado via documento padrão devidamente assinado pelo professor orientador e pelo estagiário.
 
Da supervisão local
A supervisão local dos estágios curriculares será exercida por um profissional de Educação Física devidamente graduado em Educação Física. O supervisor deverá estar devidamente qualificado e vinculado à instituição/entidade do campo de estágio. São atribuições do supervisor local:
- informar sobre o número de vagas existentes e os requisitos exigidos pelo local;
- apresentar plano das atividades a serem realizadas pelo estagiário;
- orientar e acompanhar o estagiário no planejamento, execução e avaliação das atividades de estágio, tendo em vista as competências e habilidades pertinentes à atuação do profissional;
- oferecer espaços de aprendizagem e formação teórica, como seminários, possibilitando ao estagiário a reflexão sobre sua prática;
- auxiliar o estagiário no engajamento com a equipe local, estimulando as trocas e a construção de novas propostas de trabalho;
- realizar supervisão sistemática;
- registrar frequência nos encontros de supervisão local com o estagiário e, quando necessário, comunicar ao coordenador de estágios as combinações efetuadas;
- assinar as fichas de controle de frequência e relatórios do estagiário;
- preencher documento de avaliação do desempenho do estagiário;
- compartilhar com o supervisor acadêmico o desempenho do estagiário;
- participar das reuniões, quando necessário.
 
Do estagiário
Somente é permitido realizar o estágio em local devidamente autorizado pela coordenação de estágio ao estudante regularmente matriculado nos componentes curriculares de Estágio Supervisionado e que cumpriu os pré-requisitos exigidos. São atribuições do estagiário:
- entregar à coordenação de estágio Carta de Aceite do profissional do local, quando necessário, e o Termo de Convênio e de Compromisso de Estágio Obrigatório;
- elaborar o plano de estágio e submetê-lo à aprovação do professor orientador;
- cumprir integralmente o total de horas previstas para cada um dos estágios supervisionados com frequência de 100%, conforme regulamentação interna da Univates. O cronograma, o horário e as atividades serão realizados de acordo com orientação do coordenador de estágios, do professor orientador e do supervisor local;
- ser assíduo e pontual no local de estágio e nos encontros com os supervisores (local e acadêmico), inclusive na entrega dos trabalhos escritos;
- apresentar sugestões ou solicitações que venham a contribuir para o melhor desenvolvimento das atividades de estágio;
- portar-se de acordo com o código de ética profissional, dentro ou fora dos locais de estágio, em toda e qualquer situação, principalmente em relação ao sigilo profissional;
- zelar pela imagem da profissão, da Instituição que representa (Univates) e da instituição em que está realizando o estágio;
- não usar ou estar sob efeito de substâncias químicas ilícitas, assim como fumo e álcool, durante os estágios;
- não veicular imagens e/ou vídeos sem prévia autorização por escrito do local de estágio e das pessoas envolvidas;
- manter o sigilo das informações obtidas em prontuários ou qualquer informação que identifique os usuários ou locais de estágio;
- respeitar e cumprir normas e regras do local de estágio;
- respeitar as normas referentes à apresentação pessoal, inclusive em relação ao uso de uniforme, quando solicitado;
- apresentar informações sobre o estágio quando solicitado pelo professor orientador e entregar os relatórios nas datas determinadas;
- manter registros das atividades realizadas, folha ponto atualizada e entregar o relatório final, postando-o em formato pdf no link disponibilizado no Ambiente Virtual dos estágios.
Cabe destacar que a liberação para participação em eventos fora ou na Univates deve ser autorizada com antecedência pelo supervisor local e professor orientador e que a falta de cumprimento dos requisitos poderá inviabilizar o aproveitamento da carga horária.
 
Da avaliação
O processo de avaliação dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado inclui as avaliações formativa, cognitiva e psicomotora. Elas serão realizadas sistematicamente e a partir de diferentes instrumentos, como: relatório, artigo, diário de campo, entre outros. A avaliação dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado é vista como um processo formativo, caracterizado pela aprendizagem no desenvolvimento e cumprimento dos procedimentos e ações. Visa diagnosticar, acompanhar e proceder intervenções necessárias, em acordo com as circunstâncias, para orientar as práticas realizadas. Permite ainda demonstrar os resultados de aprendizagem alcançados pelos estagiários.
Os supervisores locais e professores orientadores emitem parecer descritivo do desempenho do estagiário, conforme critérios definidos no presente Projeto Pedagógico. Em cada um dos componentes curriculares de estágio, o supervisor responsável deve realizar parecer descritivo formal do desempenho do educando, devendo, nessa ocasião, formalizar para o estudante os aspectos positivos que vêm demonstrando e os aspectos a melhorar.
O resultado final de cada estágio é expresso em uma nota final atribuída pelos supervisores de estágio. Esse grau final embasa-se nos critérios de desempenho abaixo citados. O grau final resulta das avaliações realizadas pela supervisão acadêmica e local e do relatório apresentado. É considerado aprovado o estudante que obtiver média final compatível com o proposto no Regimento Geral da Univates. Assim, considerando como nota máxima a nota 10, ela é desmembrada da seguinte forma:
- proposta de estágio: um ponto.
Após estudo do cenário e contatos com os professores supervisores, local e acadêmico, o acadêmico deverá elaborar sua proposta de estágio;
- apresentação de produção acadêmica: um ponto.
Durante o semestre, o estudante deve apresentar produção parcial ou total de seu estágio em eventos acadêmicos/científicos da Instituição ou outro;
- diário de campo com fundamentação teórica: três pontos.
Por meio de relatório descritivo, o estagiário deve apresentar as principais atividades realizadas, sendo fundamental o embasamento teórico na literatura;
- ação diferencial: dois pontos.
Durante o estágio, o estudante deve desenvolver uma ação/atividade considerada como diferencial para o contexto, visando a apresentar um aspecto de contribuição destacada (exemplos: estatística de ações técnicas de jogo; estudo da prevalência de lesões, histórico; avaliações físicas, motoras ou outras; análise de vídeo; estudo do desenvolvimento motor; distribuição de ações do treinamento: técnico, tático ou físico; distribuição de volume e intensidade; elaboração de pequenos experimentos, relações entre situações pré e pós-intervenção);
- supervisor local: três pontos.
Cabe ao supervisor local, por meio de ficha de avaliação padrão (disponibilizada pelo curso), emitir uma nota ao estagiário.
 
Das atividades e do método de atuação
Os componentes curriculares de Estágio Supervisionado envolvem atividades como:
- observação da realidade profissional, visitas, entrevistas, pesquisas e análise de informações;
- elaboração de propostas de trabalho com seleção e preparação de conteúdos;
- definição de metodologia, formas de instrumentos de avaliação e organização de materiais;
- atuação na sua área profissional, envolvendo trabalho multidisciplinar no local de estágio.
A atuação prática dos estágios pode ser subdividida em quatro etapas:
- primeira etapa: orientações sobre a organização do estágio; conhecimento da realidade sociocultural do campo de estágio; conhecimento das atividades desenvolvidas no campo de estágio (observações, entrevistas, leitura de documento);
- segunda etapa: elaboração de fundamentação teórica sobre a temática a ser desenvolvida; elaboração do projeto de intervenção; elaboração do cronograma das atividades previstas; apresentação da proposta;
- terceira etapa: ação no campo de estágio e elaboração de relatórios diários das atividades e reflexões acerca delas;
- quarta etapa: elaboração e apresentação de relatório sobre a experiência vivenciada, composto pelos registros diários e demais materiais constituídos ao longo do estágio. O relatório será elaborado com o acompanhamento do orientador acadêmico.
 
Da distribuição da carga horária da formação em licenciatura
Os estágios serão distribuídos da seguinte forma:
 
EDUCAÇÃO FÍSICA, ESTÁGIO EM CENÁRIO PROFISSIONAL (40 h)
Horas de atividades:
40 horas - estudos acerca da profissão e conhecimento dos cenários de prática.
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - EDUCAÇÃO INFANTIL (100 h)
Horas de atividades:
20 horas - atividades de observação, entrevistas, análise de documentos da escola (PPP, plano de estudos...) e elaboração da proposta pedagógica;
40 horas - atuação no campo de estágio na regência, um a três turnos por semana - a carga horária diária não poderá ultrapassar seis horas; 
10 horas - atividades extraclasse, como reuniões pedagógicas, eventos promovidos pela escola, entre outros que façam parte do cotidiano escolar;
20 horas - orientações individuais ou em grupos e planejamento com o professor supervisor acadêmico (orientador);  
10 horas - elaboração de um produto final sobre o estágio, podendo ser um relatório, relato de experiência ou artigo científico.
 
Obs.: os horários não cumpridos devem ser recuperados.
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANOS INICIAIS (100 h) (idem proposta da Educação Infantil)
Horas de atividades:
20 horas - atividades de observação, entrevistas, análise de documentos da escola (PPP, plano de estudos...) e elaboração da proposta pedagógica;
40 horas - atuação no campo de estágio na  regência, um a três turnos por semana - a carga horária diária não poderá ultrapassar seis horas; 
10 horas - atividades extraclasse, como reuniões pedagógicas, eventos promovidos pela escola, entre outros que façam parte do cotidiano escolar;
20 (vinte) horas - orientações individuais ou em grupos e planejamento com o professor supervisor acadêmico (orientador);  
10 horas - elaboração de um produto final sobre o estágio, podendo ser um relatório, relato de experiência ou artigo científico.
Obs.: os horários não cumpridos devem ser recuperados.
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - ANOS FINAIS (100 h) 
Horas de atividades:
20 horas - atividades de observação, entrevistas, análise de documentos da escola (PPP, plano de estudos...) e elaboração da proposta pedagógica;
40 horas - atuação no campo de estágio na regência, um a três turnos por semana - a carga horária diária não poderá ultrapassar seis horas; 
10 horas - atividades extraclasse, como reuniões pedagógicas, eventos promovidos pela escola, entre outros que façam parte do cotidiano escolar;
20 horas - orientações individuais ou em grupos e planejamento com o professor supervisor acadêmico (orientador);  
10 horas - elaboração de um produto final sobre o estágio, podendo ser um relatório, relato de experiência ou artigo científico.
Obs.: os horários não cumpridos devem ser recuperados.
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - ENSINO MÉDIO (60 h)
Horas de atividades:
50 horas - atuação no campo de estágio na regência de turma, planejamento e reuniões - um a três turnos por semana - a carga horária diária não poderá ultrapassar seis horas;
10 horas - orientações e planejamento com o professor supervisor acadêmico (orientador).  
Obs.: os horários não cumpridos devem ser recuperados.
 
Proposta
10 horas - atividades de observação, entrevistas, análise de documentos da escola (PPP, plano de estudos...) e elaboração da proposta pedagógica;
20 horas -  regência de turma - a carga horária diária não poderá ultrapassar quatro horas; 
10 horas - atividades extraclasse, como reuniões pedagógicas, eventos promovidos pela escola, entre outros que façam parte do cotidiano escolar ou elaboração e desenvolvimento de oficinas com os alunos;
10 horas - orientações individuais ou em grupos e planejamento com o professor supervisor acadêmico (orientador);  
10 horas - elaboração de um produto final sobre o estágio, podendo ser um relatório, relato de experiência ou artigo científico.
 
Das orientações gerais
A realização dos estágios contempla os seguintes passos:
- participar da reunião inicial com o coordenador de estágios e o(s) professor(es) orientador(es) do estágio, sendo o encontro realizado em dia, hora e local previamente informados;
- os horários e turnos a serem cumpridos serão definidos pelo professor supervisor local do estágio em conjunto com o estudante estagiário, respeitando sempre as cargas horárias mínima e máxima de cada estágio;
- o estudante só poderá iniciar seu estágio e contabilizar suas horas após preencher os documentos solicitados, com as devidas assinaturas;
- toda carga horária realizada no local de estágio deve ser registrada, de acordo com o modelo padrão, devidamente assinado pelo professor supervisor (local) e pelo estudante estagiário;
- a primeira etapa, ou seja, a fase de observação e coleta de dados necessários para a construção da proposta de atuação, deve ser realizada em conformidade com o professor supervisor do local de estágio e o professor orientador;
- concluída a fase de observação, cabe ao estagiário elaborar sua proposta de estágio. Após concluída a proposta e avaliada pelo professor orientador, ela deve ser impressa em duas vias, uma destinada ao professor orientador e outra ao professor supervisor.
É responsabilidade do estudante participar de todos os encontros de orientação previamente estabelecidos no cronograma.
Após concluídos todos os procedimentos pertinentes ao estágio, cabe ao estudante entregar o documento final, que deve conter (necessariamente nesta ordem):
- capa e folha de rosto;
- sumário;
- introdução (abordar brevemente do que trata o documento);
- proposta de estágio (realizada no início);
- planejamento diário com base teórica (relato real do que ocorreu, utilizando a literatura para justificar as escolhas);
- autoavaliação: aspectos positivos e negativos e considerações finais;
- relato da ação diferencial;
- anexos: apresentação de produção acadêmica, avaliação individual do estagiário, folhas ponto, avaliação do professor supervisor local, entre outros.
É compromisso do estudante participar de todos os encontros previamente estabelecidos pela coordenação de estágio. Ainda, cabe ao estudante observar os prazos de entrega dos documentos, apresentação dos trabalhos e materiais de avaliação e cumprimento da carga horária estabelecida pelo estágio. Toda e qualquer dúvida do estagiário deve ser esclarecida com o professor orientador e o coordenador de estágio.
Cabe aos professores orientadores realizarem a avaliação parcial qualitativa e descritiva dos estudantes estagiários no meio do semestre e a quantitativa ao final (de acordo com os critérios apresentados anteriormente), a qual será disponibilizada após concluídos todos os trâmites do estágio.

NÃO CURRICULAR
Das disposições gerais
O estágio não obrigatório, assim como o estágio obrigatório, fundamenta-se na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio dos estudantes; na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal nº 9.394/96; e nas Diretrizes Curriculares dos cursos de ensino superior.
 
Da caracterização do estágio
O estágio, segundo o art. 1º da Lei 11.788/2008, caracteriza-se como "um ato educativo escolar supervisionado" que tem como finalidade a preparação para o trabalho e para a vida cidadã dos estudantes que estão regularmente matriculados e frequentando curso em instituição superior.
O estágio não obrigatório, que deve integrar o projeto pedagógico de cada curso, é uma atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso, não se constituindo, porém, um componente indispensável à integralização curricular.
A solicitação de aproveitamento do estágio não obrigatório deve ser feita pelo estudante via protocolo. O número de horas a ser aproveitado e a categoria de enquadramento seguirão o regulamento específico das atividades complementares.
 
Dos objetivos
Geral
Oportunizar ao estagiário a ampliação de conhecimentos, aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias para o bom desempenho profissional - vivências que contribuam para um adequado relacionamento interpessoal e uma participação ativa na sociedade.
 
Específicos
Possibilitar ao estudante matriculado e que frequenta o curso de Educação Física da Universidade do Vale do Taquari - Univates:
- vivenciar situações que ampliem o conhecimento da realidade na área de formação do estudante;
- ampliar o conhecimento sobre a organização profissional e o desempenho profissional;
- interagir com profissionais da área em que irá atuar, com pessoas que direta ou indiretamente se relacionam com as atividades profissionais, com vistas a desenvolver e/ou aperfeiçoar habilidades e atitudes básicas e específicas necessárias para a atuação profissional;
- aperfeiçoar habilidades desenvolvidas ao longo do curso, aproximando os conteúdos teóricos e as atividades práticas com a realidade profissional.
 
Das exigências e critérios de execução
Das determinações gerais
A realização do estágio não obrigatório deve obedecer às seguintes determinações:
I - o estudante deve estar matriculado e frequentando regularmente curso de graduação da Universidade do Vale do Taquari - Univates;
II - obrigatoriedade de concretizar a celebração de termo de compromisso entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a Univates antes do início das atividades;
III - as atividades cumpridas pelo estudante em estágio devem compatibilizar-se com o horário de aulas e aquelas previstas no termo de compromisso;
IV - a carga horária máxima da jornada de atividades do estudante estagiário será de seis horas diárias e de 30 horas semanais;
V - o período de duração do estágio não obrigatório não pode exceder dois anos, exceto quando se tratar de estudante portador de deficiência;
VI - o estágio não obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, devendo o estudante receber bolsa ou outra forma de contraprestação das atividades que irá desenvolver. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, também não caracteriza vínculo empregatício;
VII - se houver alguma forma de contraprestação ou bolsa de estágio não obrigatório, o pagamento do período de recesso será equivalente a 30 dias sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares. No caso de o estágio ter duração inferior a um ano, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional;
VIII - a unidade concedente deve contratar em favor do estagiário seguro de acidentes pessoais cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme consta no documento Termo de Compromisso firmado com a IES;
IX - as atividades de estágio não obrigatório devem ser desenvolvidas em ambiente com condições adequadas e que possam contribuir para aprendizagens do estudante estagiário nas áreas social, profissional e cultural;
X - cabe à Univates comunicar, quando solicitada, à unidade concedente ou ao agente de integração (se houver) as datas de realização de avaliações escolares acadêmicas;
XI - segundo o art. 14 da Lei 11.788/2008, "aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio".
 
Das exigências e critérios específicos
O estagiário somente pode assumir atividades na área se houver um profissional habilitado, indicado pela unidade contratante, para acompanhamento.
 
Das áreas/atividades de atuação e pré-requisitos
A seguir apresentam-se as áreas de atuação, os pré-requisitos e as atividades de atuação:
Área de atuação: Educação básica;
Pré-requisitos e atividades de atuação:
- estar matriculado no curso de Educação Física, licenciatura;
- ter concluído com aprovação 240 horas do curso;
- estar cursando no mínimo 240 horas. 
 
Obs.: no caso de atividades em áreas de atuação que não se enquadram no presente regulamento, a coordenação do curso deve ser consultada.
 
Das atribuições    
Do professor supervisor de estágio
O professor supervisor do estágio não obrigatório é o coordenador de curso, ou um professor indicado por ele, ao qual cabe acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo estagiário tendo como base o plano e o(s) relatório(s) do estagiário, bem como as informações do profissional responsável na parte concedente.
 
Do supervisor de campo
O supervisor da parte concedente é um profissional do quadro de funcionários, indicado pela empresa/instituição contratante, responsável pelo acompanhamento do estudante estagiário durante o desenvolvimento das atividades, devendo ter formação superior no curso de Educação Física.
Cabe também ao supervisor indicado pela empresa/instituição concedente comunicar à Central de Estágios da Univates qualquer irregularidade ou, se for o caso, a desistência do estudante estagiário, assim como efetuar os registros relacionados ao desempenho do aluno.
 
Do estagiário
Cabe ao estagiário contratado para desenvolver estágio não obrigatório:
a) indicar a organização em que realizará o estágio não obrigatório à Central de Estágios da Univates ou ao responsável administrativo do agente de integração;
b) elaborar o plano de atividades e desenvolver as atividades acordadas;
c) responsabilizar-se pelo trâmite do Termo de Compromisso, devolvendo-o à Central de Estágios da Univates ou ao responsável administrativo do agente de integração, se houver, convenientemente assinado e dentro do prazo previsto;
d) ser assíduo e pontual tanto no desenvolvimento das atividades quanto na entrega dos documentos exigidos;
e) portar-se de forma ética e responsável.
 
Das disposições finais
A Central de Estágios, o Núcleo de Apoio Pedagógico e o coordenador de curso devem trabalhar de forma integrada no que se refere ao estágio não obrigatório dos estudantes matriculados nos cursos de ensino superior da Universidade do Vale do Taquari - Univates, seguindo as disposições contidas na legislação em vigor, bem como as normas internas contidas no regulamento do estágio não obrigatório e na Resolução 051-2*/Consun/Univates, de 31 de agosto de 2020.
As unidades concedentes, assim como a Central de Estágios e o coordenador de curso, devem seguir o estabelecido na legislação em vigor, as disposições do regulamento do estágio não obrigatório e as normas e orientações da Universidade do Vale do Taquari - Univates que tratam do assunto.

As atividades complementares são componentes curriculares do curso e ensejam a articulação entre a teoria e a prática e a interação com a realidade social, econômica e cultural e de iniciação à pesquisa e ao ensino.  
Têm como objetivo estimular a participação do estudante em atividades diversificadas que contribuam para a sua formação profissional. Devem ter relação direta com os objetivos do curso e devem ser devidamente comprovadas. Constituem componentes curriculares obrigatórios, sem que se confundam com o estágio curricular supervisionado.
A participação dos estudantes em monitoria voluntária de estudos colaborativos, projetos de iniciação científica, cursos de extensão, apresentação de trabalhos em seminários e congressos, trabalhos sociais e atividades voluntárias desempenham significativo papel na formação do estudante, além de favorecer a interação entre a teoria e a prática desde o início do curso.  Essas atividades configuram-se como uma prática comprovadamente exitosa pois oportunizam ao estudante a escolha por atividades de seu interesse e que constarão em seu histórico escolar.
As atividades complementares envolvem quatro categorias: Ensino, Extensão, Pesquisa e Profissional, conforme regulamentação da Instituição. As categorias são apresentadas pelo coordenador de curso para permitir que o estudante planeje a sua trajetória acadêmica ainda no início da graduação. Assim, cabe ao estudante distribuir a carga horária das atividades complementares pelo menos em duas das categorias mencionadas acima, devendo integralizar o total de 100 (cem) horas de atividades para os cursos Tecnólogos e 120 (cento e vinte) horas de atividades para os cursos de Graduação, não se permitindo o duplo aproveitamento de atividades.
Para validação das atividades complementares, o estudante deve abrir protocolo, anexando os comprovante das atividades realizadas. A regulação dos documentos é realizada pela Supervisão de centro do curso ao qual o estudante está vinculado, de acordo com a resolução específica que normatiza as atividades complementares na Instituição, em consonância com o projeto pedagógico do curso. Em caso de dúvidas, a supervisão se reporta à coordenação do curso para esclarecimentos. Após validação, a carga horária validada é inserida no Histórico Escolar do estudante. A tramitação dos documentos comprobatórios segue a regulamentação interna da Instituição.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regido por resolução própria da Univates. Ele é caracterizado como o trabalho realizado ao final do curso e constitui-se como requisito para colação de grau. Os trabalhos a serem construídos no TCC em Educação Física, Licenciatura, podem ser pesquisas científicas, produções técnicas/tecnológicas ou produtos.
Em relação à Resolução 055/Reitoria/Univates (2015), destaca-se:
- Art. 6º Quando o TCC for realizado em parceria ou em instituições de ensino, empresas ou outras organizações, deve ser formalizado documento que registre o compromisso, preferencialmente definindo as atribuições, os direitos e os deveres das partes envolvidas, inclusive a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho;
- Art. 7º Quando o TCC resultar em questões relacionadas à transferência de tecnologia, como marca, patente, desenho industrial etc., o Núcleo de Transferência de Tecnologia - Nitt da Univates deve ser consultado previamente;
- Art. 9º A Univates prima pela observância dos direitos autorais e repudia todas as formas e tipos de plágio acadêmico. Parágrafo único. Em qualquer momento do processo de elaboração, apresentação, defesa do TCC e inclusive após a obtenção do diploma, confirmada a existência de plágio, fraude ou comercialização do TCC, ao estudante podem ser empregadas as normas do regime disciplinar da Univates, sem prejuízo da responsabilização civil e penal. 
Destacam-se como objetivos para realização do TCC:
I - promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
II - propiciar aos estudantes do curso a oportunidade de desenvolver habilidades referentes à produção de conhecimento científico e/ou produções técnicas/tecnológicas ou produtos educacionais;
III - consolidar os conteúdos do curso, desenvolvendo a capacidade investigativa e o aprofundamento de tema de interesse do estudante;
IV - aprimorar o processo de formação dos estudantes, contribuindo para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais.

No curso de Educação Física, o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) é estruturado a partir da designação de um professor orientador, indicado pelo coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e aprovado pelo NDE. O estudante deve elaborar o projeto de pesquisa e qualificá-lo ao final do semestre, conforme cronograma estipulado. Já o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) refere-se à aplicação do estudo proposto no TCC I e apresentado conforme cronograma estabelecido.
Cabe ao coordenador do TCC a viabilização da apresentação dos trabalhos, conforme data definida em reunião do NDE. A data deve estar em conformidade com o período indicado pelo cronograma oficial da Instituição. Reitera-se o compromisso institucional de primar pela observância dos direitos autorais. A Instituição e o curso repudiam todas as formas e tipos de plágio acadêmico. Em qualquer momento do processo de elaboração, apresentação e, inclusive, após a obtenção de seu diploma, confirmada a existência de plágio, fraude ou comercialização do TCC, ao estudante podem ser empregadas as normas do regime disciplinar da Univates, sem prejuízo da responsabilização civil e penal.
 
Atribuições do coordenador do TCC
A coordenação do TCC é realizada pelo mesmo professor que coordena os estágios.
São atribuições do coordenador em relação ao TCC:
1) O planejamento das atividades:
- definição dos orientadores de TCC;
- orientações gerais sobre o processo de construção do TCC e encaminhamento dos alunos aos seus respectivos orientadores;
- acompanhamento das orientações, garantindo que todos os estudantes recebam orientação para elaboração do trabalho;
- organização das bancas em relação ao convite aos professores avaliadores, solicitação de documentos pertinentes para a banca e publicidade do evento.
 
2) Organizar as atividades inerentes aos TCC, a saber:
- agenda de apresentações do TCC I e do TCC II;
- convocação de reuniões com os orientadores de TCC para avaliação do andamento dos trabalhos;
- observação da concordância dos dados lançados nas planilhas de bancas (planilhas emitidas pela Secretaria de Apoio Acadêmico); 
- recebimento das demandas dos orientadores dando os encaminhamentos necessários para o bom andamento dos trabalhos.
 
Atribuições do orientador do TCC
- Sugerir, propor, orientar e avaliar o trabalho para que atenda aos critérios da pesquisa científica e zele pela correção da língua portuguesa, desde a elaboração do projeto até a apresentação do TCC;
- Acompanhar a elaboração da proposta do projeto, acompanhar a escrita dos trabalhos realizados pelos orientandos, bem como as etapas de seu desenvolvimento;
- Orientar o estudante, quando necessário, na reelaboração de projeto de pesquisa e sugerir, se for o caso, indicações bibliográficas e as fontes de dados disponíveis em instituições públicas ou particulares ou a produção de dados oriundos de trabalho de campo;
- Atender, individualmente, cada aluno para orientação e avaliação do trabalho com a finalidade de preservar a articulação teórico-prática para a produção de novo conhecimento;
- Realizar orientações sistemáticas de pelo menos 30 minutos cada a seus alunos orientandos em horário previamente fixado;
- Organizar calendário de orientações e entregá-lo ao orientando;
- Registrar, com seus alunos, a planilha de frequência no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como preencher as atividades desenvolvidas durante a orientação;
- Comunicar ao coordenador de estágios/TCC sobre o andamento da elaboração do trabalho;
- Instruir previamente o estudante para a sua apresentação oral;
- Convidar o(s) membro(s) para a banca de qualificação, comunicar a coordenação de TCC do Curso sobre os detalhes da banca e participar das defesas de seus orientandos, cujas bancas presidirá;
- Assinar, com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação de TCC e as atas finais das sessões de defesa;
- Ser responsável pela adequação às normas do Comitê de Ética e Pesquisa (Coep) em seres humanos, quando o tipo de pesquisa demandar.
 
Atribuições do orientando
- Procurar o professor orientador para discutir seu projeto (TCC I) ou Trabalho de conclusão (TCC II);
- Comparecer às orientações, conforme calendário estipulado com o orientador;
- Cumprir os prazos estabelecidos pela coordenação de TCC;
- Entregar, nos prazos combinados com o orientador, as escritas solicitadas;
- Cumprir com as questões éticas de pesquisa com seres humanos;
- Apresentar ao professor orientador o projeto, artigo de TCC, produções técnicas/tecnológicas ou produtos educacionais, de acordo com as normas e os prazos previamente estabelecidos;
- Ter obtido aprovação nos componentes curriculares que constituem pré-requisito ao TCC, de acordo com o currículo do curso;
- Após aprovação do professor orientador, postar o projeto (TCC I) no Ambiente Virtual, no link oficial designado, dentro do prazo estipulado em calendário acadêmico, e enviar o projeto (TCC I) para os membros da banca de acordo com as normas científicas reconhecidas institucionalmente;
- Após aprovação do professor orientador, postar o artigo (TCC II) ou produções técnicas/tecnológicas ou produtos educacionais no Ambiente Virtual, no link oficial designado, dentro do prazo estipulado em calendário acadêmico, e enviar o artigo (TCC II) para os membros da banca de acordo com as normas científicas da revista escolhida para futura submissão;
- Comparecer no dia, hora e local agendado pelo NDE para apresentação oral do trabalho;
- Realizar, conforme prazo estabelecido, as correções necessárias estabelecidas pela comissão avaliadora para apreciação do orientador;
- Após a realização das correções, postar no ambiente virtual do componente curricular de TCC o projeto ou o artigo alterado conforme as sugestões da banca, em arquivo PDF, devidamente identificado;
- Preencher e assinar o formulário "Termo de Licença da Biblioteca Digital da Univates" para autorizar a publicação do seu TCC e entregá-lo na Secretaria de Apoio Acadêmico da Instituição.
 
Atribuições da banca de avaliação do TCC
- Avaliar o trabalho do estudante conforme critérios estabelecidos em formulário entregue no dia da banca.
 
Da padronização de processos referentes às apresentações do Projeto (TCC I) e do trabalho (TCC II)
Considerando a Resolução 055/Reitoria/Univates, de 05 de agosto de 2015, seguem informações a respeito dos Trabalhos de Conclusão de Curso:
- na elaboração do Projeto de TCC deve ser utilizado o Manual da Univates para Trabalhos Acadêmicos. No TCC II deverão ser consideradas as normas da revista para a qual o artigo será submetido. A versão final dos TCCs deve ser postada no Ambiente Virtual, em formato PDF, não sendo necessária sua impressão.
 
Seguem abaixo as indicações para a elaboração e a avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Área de Ciências da Vida:
 
As Bancas
As bancas são públicas.
O TCCI é, necessariamente, submetido a uma banca de qualificação, sendo constituída pelo professor orientador e mais um membro, podendo ser professor da Univates ou de outra instituição ou ainda profissional de reconhecido exercício profissional no tema do estudo.
O TCC II é, necessariamente, submetido à banca examinadora, sendo esta constituída no mínimo de três membros: professor orientador; o membro que participou da qualificação e mais um membro convidado, podendo este ser professor da Univates ou de outra instituição. Caso o membro que participou da qualificação não puder comparecer, outro integrante com conhecimento do tema de estudo deve ser designado.
A banca de qualificação (TCCI) tem como objetivo contribuir para a melhoria da proposta que está sendo apresentada pelo acadêmico. A banca examinadora (TCCII) tem como atribuição avaliar o trabalho final desenvolvido pelo estudante conforme critérios estabelecidos no PPC do curso em formulário que será entregue e preenchido no dia da banca.
 
Do Trabalho de Conclusão de Curso II
Cabe ao professor orientador decidir pelo encaminhamento ou não do trabalho final à banca examinadora. O encaminhamento é feito preenchendo a planilha disponibilizada pela Secretaria de Apoio Acadêmico, na qual são colocadas as informações necessárias para a banca. Em caso de não ir à banca, o acadêmico deve preencher o termo de "Não Apto" e entregá-lo na Secretaria de Apoio Acadêmico.
Os trabalhos que não apresentarem condições mínimas de qualidade serão reprovados. O orientando que não comparecer para as orientações é considerado desistente.
É responsabilidade do professor orientador garantir que as alterações, sugestões e correções apontadas pela banca examinadora, e registradas em parecer, sejam efetivamente feitas na versão final do artigo.
 
Informações pertinentes a ambas apresentações
- Todas as indicações de banca devem passar pelo Conselho do curso;
- A análise e a avaliação do artigo referentes às adequações a normas da revista escolhida para publicação ficam a cargo do orientador do trabalho;
- Todos os trabalhos devem ser postados no AVA do curso, que já foi devidamente criado;
- Todas as alterações no AVA devem ser solicitadas ao coordenador de TCC do curso para o devido encaminhamento.
 
Da avaliação do TCC I:
No dia da apresentação, o estudante terá de 10 a 15 minutos para apresentar seu trabalho. Além disso, a banca terá de 10 a 15 minutos para questionamentos. Após a arguição, o orientador fará as considerações finais. Para aprovação, o estudante deve atingir nota final igual ou superior a 6,0. Os formulários para a avaliação serão entregues no dia da banca diretamente aos avaliadores. Entende-se por formulários de bancas de qualificação a Ficha de Avaliação do Orientador (em anexo), a Ficha de Avaliação do Examinador (em anexo) e a Ata de Registro da Avaliação (em anexo).
 
Da avaliação do TCC II:
No dia da apresentação, o estudante terá de 15 a 20 minutos para apresentar seu trabalho. Cada avaliador terá de 10 a 15 minutos para questionar o trabalho. Após a arguição, o orientador fará as considerações finais. Para aprovação, o estudante deve atingir nota final igual ou superior a 6,0. Os formulários para a avaliação serão entregues no dia da banca diretamente aos avaliadores. Entende-se por formulários de bancas de qualificação a Ficha de Avaliação do Orientador (em anexo), a Ficha de Avaliação do Examinador (em anexo) e a Ata de Registro da Avaliação (em anexo).
A produção resultante, a critério do orientador, poderá ser submetida a periódicos da área. Do contrário, fica disponível em repositório digital próprio, disponibilizado no acervo da Biblioteca da Univates, estando acessível através da internet.

O atendimento psicopedagógico é um serviço de apoio aos estudantes com necessidades especiais e/ou dificuldades de aprendizagem, realizado por um profissional vinculado ao Universo Univates. O atendimento pode ser solicitado pelo professor, pelo coordenador de curso ou pelo próprio estudante, tendo como objetivo auxiliar o aluno no seu processo de aprendizagem.

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