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Lucas George Wendt

CRIE Conexões segue na Univates até amanhã, 9, quando será realizado o CRIE Talks

Postado as 08/11/2023 15:12:26

Por Lucas George Wendt

Divulgação/Univates

A programação do CRIE Conexões, evento que a Universidade do Vale do Taquari - Univates está promovendo entre os dias 6 e 9, segue até amanhã. Ainda serão realizadas atividades nesta noite, 8, e na quinta, 9. 

Dentre os próximos eventos estão previstas práticas de yoga, meditação, mindfulness, oficinas temáticas sobre inteligência artificial, planejamento energético para cidades, planejamento financeiro e painéis com empresários representantes de diferentes áreas. Segurança pública, mobilidade urbana e turismo também serão pautas das atividades, que culminarão com a realização do CRIE Talks. 

Para participar das atividades, basta realizar inscrição no site univates.br/crieconexoes. A programação é aberta a toda a comunidade. A programação do CRIE Conexões está organizada em torno dos eixos  CONECTAR PARA CONHECER; CONECTAR PARA TRANSFORMAR e CONECTAR PARA REALIZAR. 

Programação do dia 9

Divulgação/Univates

Atividades do eixo CONECTAR PARA CONHECER encerrarão a programação do CRIE Conexões no dia 9, quando acontece o CRIE Talks, no Teatro Univates, a partir das 19h. A expectativa é que, em um ambiente descontraído, a intersecção entre ideias e música se torne uma abordagem para tratar de assuntos relevantes nos contextos locais e regionais. 

O jornalista e professor Marcus Staudt realizará a mediação das atividades, que serão acompanhadas de trilha sonora. O evento abordará tópicos destacados ao longo do CRIE Conexões. É o caso da transformação digital para o desenvolvimento sustentável, explorada pelo diretor de Business Sales da Codex, Venicios Santos, em sua apresentação sobre o "Codex Remote". Também o debate sobre a economia sob a ótica do ESG, conduzido pelo coordenador em projetos de sustentabilidade na empresa Mercur, Eduardo Assmann, que ressaltará a importância das dimensões social e ambiental nas práticas corporativas. 

Também participará do evento a professora da Univates Sofia Royer Moraes, doutoranda no Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que trará insights sobre a relação entre nossas comunidades e o meio ambiente. As docentes da Univates Luciana Turatti, Jane Mazzarino e Fernanda Antonio realizarão uma resenha sobre as proposições oriundas dos Espaços Makers realizados no dia anterior (7). 

Programação do dia 8

Divulgação/Univates

O eixo CONECTAR PARA CONHECER contempla cerca de 60 atividades. Este eixo é composto por visitas técnicas, mesas-redondas, painéis, palestras e oficinas, contemplando as atividades da Semana Acadêmica Integrada dos cursos de graduação da Universidade. 

As atividades são diversas e voltadas aos estudantes da Univates (tanto os presenciais quanto os a distância), bem como à comunidade em geral interessada em participar, abrangendo diferentes áreas do conhecimento e promovendo a interdisciplinaridade e a extensão. Clique aqui para conferir. 

No eixo CONECTAR PARA REALIZAR, ocorrem, no dia 8 de novembro, eventos cujo objetivo é promover o autoconhecimento por meio de práticas de yoga, arteterapia, mindfulness, biodança, além de oficinas de Astronomia e Filosofia e meditação, entre outras.

Programação do dia 7

No eixo CONECTAR PARA REALIZAR, central na programação, estão os Espaços Makers, nos quais são discutidos temas localmente relevantes e propostos desafios aos participantes. Os eventos ocorrem entre os dias 7 e 8 de novembro e partem de perguntas disparadoras: 

- Como podemos impulsionar o desenvolvimento sustentável desse setor? Espaço para entender o contexto do desenvolvimento do turismo no Vale do Taquari, pensar e propor juntos soluções para um desenvolvimento sustentável desse setor, atentando às vocações e identidades da região. 

- Como podemos criar possibilidades de atuação diante das demandas e dos desafios? Espaço para conectar atores ligados ao empreendedorismo social para criação de possibilidades de atuação diante de demandas e desafios, gerando oportunidades para pensar a região por meio de projetos sustentáveis e autossuficientes. Participam representantes do Instituto Cor, Pacto pela Paz e Coalizão pelo Impacto. 

Lucas George Wendt

- Como podemos atuar ativamente para tornar nosso território mais sustentável? Espaço para observar as demandas ambientais da região e entender como indivíduos e comunidade podem se articular efetivamente e atuar ativamente para tornar o território mais sustentável. Participam representantes de Secretarias de Meio Ambiente e de movimentos como Lixo Zero e hortas comunitárias. 

As atividades no dia 7 de novembro também contemplaram eventos do eixo CONECTAR PARA CONHECER.

Programação do dia 6

Lucas George Wendt

A palestra magna, realizada na segunda, 6, no Teatro Univates, e transmitida para diferentes auditórios no campus da Universidade, foi proferida pela Monja Coen Roshi, zen budista brasileira acompanhada por milhões de pessoas nas redes sociais. Os presentes puderam assistir ao evento ao vivo nos Prédios 7, 9, 11, 16 e 20 e no Teatro Univates. Monja Coen fez uma fala que destacou a importância da resiliência, a transformação da vida, também lembrando de uma lição fundamental do budismo: a impermanência. 

“O CRIE abre espaço para a comunidade pensar em conjunto a transformação no Vale do Taquari”

“A abertura do CRIE superou todas as expectativas. A escolha de convidar a Monja Coen como palestrante foi acertada, pois ela estabeleceu o tom do evento ao abordar a ideia de que somos parte de um todo, que somos responsáveis pela vida na Terra e que cuidando do mundo também somos cuidados por ele. Suas palavras reforçaram a essência do evento, que é nos fazer perceber como indivíduos interconectados e interdependentes, não apenas entre nós, seres humanos, mas com tudo o que nos cerca, incluindo o planeta e o universo”, observa a coordenadora geral do CRIE, professora Fernanda Antonio. 

“A Monja Coen provocou reflexões importantes, nos lembrando da nossa interconexão e interdependência, algo que às vezes esquecemos em nossa vida agitada. Ela nos fez refletir sobre de onde vêm os recursos que precisamos para sobreviver e para onde vai tudo o que sobra de nosso consumo. Tudo isso retorna ao nosso planeta, que é o nosso lar compartilhado. Sua fala resgatou o sentimento de pertencimento e responsabilidade que temos em relação às esferas coletivas essenciais para a nossa vida”, aponta a docente. 

Antonio Luiz Marini Marchi

Um dos destaques do CRIE até então foi a participação de um grande grupo de coralistas na abertura do evento. “A apresentação do coral foi uma surpresa emocionante que uniu as pessoas e demonstrou o poder da comunidade. As 250 vozes que se prepararam para o evento tocaram nossos corações, e a dedicação da professora Edi Fassini e a do maestro Martin Altevogt ficaram evidentes. Este momento especial reforçou a capacidade da comunidade de se unir, superar desafios e realizar sonhos quando estamos dispostos a nos conectar uns com os outros”, explica Fernanda.

“As atividades que se seguiram à abertura proporcionaram conexões significativas. As vivências, práticas de meditação, yoga, mindfulness, arteterapia, vivências circulares e biodança permitiram que as pessoas se reconectassem consigo mesmas e experimentassem formas de autocuidado. Além disso, as palestras sobre turismo e empreendedorismo social criativo demonstraram o potencial de desenvolvimento sustentável na região”. 

“Os espaços makers envolveram as pessoas na busca por soluções para os problemas da região, focando no turismo e na economia criativa. Eles destacaram a importância de promover o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade em comunidades vulneráveis, bem como de repensar nosso relacionamento com o meio ambiente”, reforça a docente? quem?. “O CRIE vai além de um evento; ele abre espaço para a comunidade pensar em conjunto e para todos se tornarem agentes de transformação no Vale do Taquari. Convidamos todos a explorarem a programação do evento e participarem, pois a verdadeira essência do CRIE é unir a comunidade em prol de um futuro melhor para a região”, finaliza Fernanda.  

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