Utilizamos cookies neste site. Alguns são utilizados para melhorar sua experiência, outros para propósitos estatísticos, ou, ainda, para avaliar a eficácia promocional do nosso site e para oferecer produtos e serviços relevantes por meio de anúncios personalizados. Para mais informações sobre os cookies utilizados, consulte nossa Política de Privacidade.

Indicadores de Desempenho Ambiental

Balanço Social

2014

Embora a natureza dos serviços prestados pela Univates não gere impacto significativo no meio ambiente, a Instituição acredita que possui responsabilidade sobre os resíduos que produz e que tem papel de educadora também na questão ambiental. A formação de cidadãos conscientes não se dá apenas nos currículos escolares, mas nos exemplos práticos de ações e projetos voltados para a sustentabilidade e o meio ambiente.

Resíduos e meio ambiente

Em fevereiro de 2002 foi criado o Programa Interno de Separação de Resíduos (PISR/Univates), tendo como objetivo principal sensibilizar a comunidade acadêmica para a questão do lixo. No entanto, no decorrer dos trabalhos desenvolvidos pela equipe do PISR, ficou claro que a gestão dos resíduos produzidos na Instituição era maior que o significado do termo “lixo”. Por isso, atualmente são desenvolvidas diversas ações com conceitos sustentáveis presentes no cotidiano da Instituição, dentre as quais se destacam: gerenciamento dos cinco grupos de resíduos produzidos; cloração da água extraída do poço artesiano; monitoramento dos consumos de água, energia elétrica e lenha; esgotamento sanitário e licenciamentos ambientais.

Quanto aos resíduos, o lixo seco é destinado para a Central de Triagem Interna e o lixo úmido/rejeito é destinado ao Aterro Sanitário de Lajeado. Os demais resíduos são encaminhados para empresas de transformação devidamente licenciadas.

Saiba mais: www.univates.br/pisr

Em 2014 o PISR/Univates recebeu e encaminhou a empresas de transformação:

200kg de resíduos eletroeletrônicos (reciclagem)

97,9 m³ de embalagens metálicas e plásticas contaminadas com produtos químicos (reciclagem)

73,4 m³ de resíduos infectantes (incineração ou aterro industrial)

14.130 litros de resíduos químicos líquidos - neutro/alcalino (estação de tratamento de efluentes)

10.760 litros de resíduos químicos líquidos - ácido (estação de tratamento de efluentes)

1.920 litros de resíduos químicos líquidos - solvente não halogenado (reciclagem)

4.196 litros de resíduos químicos líquidos - solvente orgânico halogenado e benzeno (incineração)

43,30 m³ de resíduos químicos sólidos (aterro industrial)

Cooperativas de reciclagem

A Univates mantém convênio, desde novembro de 2003, com cooperativas de reciclagem. O lixo seco, como papéis, papelão, carteira de cigarro, papel de picolé, plástico duro, prato plástico, garrafa plástica, copo de iogurte, sacola e sacos plásticos, filme plástico, bandejas e copos de isopor, embalagem longa vida e lata de alumínio, foi destinado à Cooperativa de Recicladores do Vale do Taquari (Coorevat). Por dia foram encaminhados à central de triagem cerca de 9m³ de lixo seco para separação nos diferentes grupos (plástico, papel etc), dos quais, mais de 80% são passíveis de reciclagem, e encaminhados pela Coorevat para indústrias de transformação.

Em 2014

20 toneladas de lixo comum enviadas para reciclagem

Pilhas e baterias

Na Univates existem lixeiras especiais e específicas para determinados tipos de resíduos, como, por exemplo, coletor de pilhas e baterias. Em 2014, mais de 500 kg desses resíduos foram recolhidos e encaminhados para indústria de reciclagem específica, que trata e utiliza as baterias e pilhas para a produção de sais e óxidos metálicos, transformando esse “lixo” em novo produto.

Green IT

A Instituição participa, desde o ano de 2010, por intermédio do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI), do programa Green IT, uma solução sustentável que tem o objetivo de racionalizar a utilização de recursos não renováveis com o tratamento de resíduos provenientes do descarte de produtos de cabeamento estruturado. Por meio da permuta de sobras de cabos eletrônicos e de energia (independente do fabricante) por cabos novos da marca responsável pelo programa, Furukawa, matérias-primas recicladas foram reaproveitadas por outras indústrias, com larga economia de recursos naturais e redução da emissão dos gases de efeito estufa.

Até o final de 2014, a Univates havia enviado 1.200 kg de material para reciclagem.

Tratamento de efluentes

Pensando em minimizar os potenciais impactos ambientais que podem ser causados pelas suas atividades, a Univates implantou, em 2011, uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) compacta, tendo, em 2014, contado com cinco ETEs espalhadas pela área do câmpus. Os efluentes do câmpus com características domésticas são tratados o mais próximo possível do local gerador, em estações compactas de tratamento de efluentes, que contam com sistema de depuração anaeróbio e aeróbio e desinfecção.

A preocupação com os dejetos estende-se aos laboratórios, não sendo nenhum resíduo perigoso destinado ao sistema de coleta de esgoto existentes. Todos são armazenados temporariamente no momento da geração em recipientes adequados que, posteriormente, são recolhidos pela equipe de gestão ambiental do câmpus. Após armazenamento temporário, são enviados para o destino final mais adequado a suas características.

Viva o Taquari Vivo

Idealizada para construir nova relação da sociedade com o rio Taquari e seus afluentes, a ação “Viva o Taquari Vivo” fundamenta-se na cidadania de pessoas que coletam o lixo do rio, divulgam os resultados e provocam a reflexão para a consolidação da consciência “preservacionista” na região.

Por meio do Programa Interno de Separação de Resíduos da Univates, a Instituição efetua o acompanhamento técnico do projeto, organizado anualmente pela Associação Comercial e Industrial de Lajeado, em parceria com a Unidade Parceiros Voluntários Lajeado. Todo o ano, voluntários percorrem cerca de 5 km, entre a foz dos arroios Boa Vista e Estrela, recolhendo lixo do leito e das margens do rio Taquari. A ação tem como principal objetivo chamar a atenção das comunidades dos vários municípios banhados pelo rio sobre a importância fundamental que a água tem para as pessoas.

Saiba mais: www.viva-o-taquari-vivo.blogspot.com.br

2.612 kg de lixo recolhidos em 2014

mais de 22 toneladas de lixo recolhidas nas 8 edições da ação

Áreas de preservação permanente

As Áreas de Preservação Permanente (APPs) presentes no câmpus também são motivos de constante monitoramento e proteção. Por isso, foi realizada a demarcação dos limites das APPs com postes de concreto e realizado seu adensamento com plantio de árvores. Além disso, a sanidade das espécies vegetais de relevante interesse biológico é monitorada, destacando-se, entre elas, 12 figueiras e dois agrupamentos de jerivás.

Em 2014, também foram identificados ninhos de diversas espécies de aves no câmpus da Univates. Eles foram demarcados buscando a preservação das espécies.

4 APPs no câmpus de Lajeado

80.545,62 m² de área demarcada

Revitalização do "laguinho"

Quando se fala em natureza ou meio ambiente no câmpus de Lajeado, é difícil não pensar no já conhecido “laguinho”, um espaço que proporciona o contato com árvores, o cheiro da mata e, em muitos momentos, a observação de alguns animais, como lagarto, gambá, porco-espinho, tucano, pica-pau e diversos outros pássaros. Destinada ao descanso e lazer dos alunos, professores, funcionários e visitantes, a área do “laguinho” da Univates foi revitalizada. As obras, concluídas em 2014, buscaram a preservação ambiental e a mínima interferência na vegetação natural que cerca a área.

O desenvolvimento do projeto se deu em três etapas: desassoreamento – retirada da lama existente no fundo do lago; transformação em uma bacia de acumulação de água; e integração à paisagem urbana já existente.

5.000 m² de área

R$ 1.168.638,00 investidos no projeto

Respeito ao relevo

O câmpus da Univates respeita a geografia do terreno desde que os primeiros prédios começaram a ser erguidos: alguns prédios são mais altos que os outros e a forma acidentada do solo foi mantida. Já a vegetação está mapeada, registrada e, em alguns pontos, preservada.

Utilização de paralelepípedos ou blocos de concreto

A pavimentação de todas as ruas internas do câmpus é feita com a utilização de paralelepípedos ou bloco de concreto, aumentando a permeabilidade do solo, permitindo, assim, que a água da chuva seja absorvida mais facilmente.

Utilização de cisternas

A Univates utiliza cisternas em alguns prédios. A água captada pela cisterna do Prédio 17, por exemplo, atende à irrigação do gramado de seu entorno. A irrigação do Estádio Olímpico e o Centro Cultural da Instituição também conta com cisternas, que atendem não só à jardinagem, mas também a todos os banheiros do Centro Cultural.

Consumo de água em 2014:

40.488 m³/ano

Centro de Informações Hidrometeorológicas (CIH)

O Centro de Informações Hidrometeorológicas atua na área de meteorologia e hidrologia, sendo o responsável pelo registro de temperatura, radiação solar, precipitação, entre outros. Além da comunidade acadêmica, que utiliza esse serviço para as atividades de pesquisa e extensão, a população regional também se beneficia com o CIH, pois as informações coletadas são divulgadas no site da Univates e repassadas para órgãos de imprensa, podendo ser utilizadas para o planejamento na agricultura, para alertas de tempestades e inundações.

No ano de 2014, para a comunidade foram fornecidas previsão do tempo; prestados atendimentos e assessorias diversas; disponibilizados dados meteorológicos, palestras para escolas e comunidades sobre os temas ligados à meteorologia.

Saiba mais: www.www.univates.br/cih

Sistema de previsão e alerta de enchentes

A Univates, por intermédio do CIH, coordena o Sistema de Previsão e Alerta de Enchentes do Vale do Taquari. A Instituição monitora a quantidade de chuva precipitada na bacia hidrográfica do rio Taquari-Antas por estações pluviométricas e o nível do referido rio e afluentes por estações linimétricas. A cada 30 minutos, as informações de chuva e do nível dos rios são transmitidas de forma automática e em tempo real para um portal web, no qual as informações são disponibilizadas para a sociedade e são veiculadas em jornais e rádios da região. Essas informações são utilizadas pela Univates e pela Defesa Civil para a gestão de desastres naturais, com ênfase para a adoção de ações de prevenção e de contingência de inundações.

Energia

A Instituição conta, desde o ano de 2011, com eletricidade oriunda de fontes de energia renovável, por meio de parceria com a empresa Electra Energy, de Curitiba. A Instituição é a primeira entre as de Ensino Superior do Rio Grande do Sul a fazer uso de energia 100% renovável, o que permite à Univates a utilização de recursos hídricos sem agredir o meio ambiente.

Outro projeto inovador na área de energia é a árvore solar fotovoltaica. Trata-se de uma estrutura em formato de araucária, árvore símbolo do sul do Brasil, que transforma a energia do sol em energia elétrica limpa e renovável. Durante o período da Copa do Mundo, a árvore solar esteve exposta na cidade de Porto Alegre e após foi instalada no câmpus da Univates, em Lajeado. A estrutura permite a recarga de baterias de celular, notebooks e câmeras fotográficas digitais. Além disso, pode ser utilizada como sistema de sinalização, ponto de iluminação local e até mesmo como ponto de acesso à internet sem fio.

A ação foi desenvolvida pelas empresas LLBC e OZ Engenharia, de Porto Alegre, em parceria com a Univates e a Secopa.

Consumo de energia elétrica em 2014:
4.881.171 kwh

Também, a Univates conta, desde agosto de 2012, com um sistema de geração solar fotovoltaica, instalado no Prédio 17. O sistema é composto por dez painéis solares fotovoltaicos ligados a um inversor, que converte a energia elétrica dos painéis para a tensão utilizada na rede elétrica convencional. Mensalmente, o equipamento gera aproximadamente 250 kWh – equivalente a uma conta de energia no valor de R$ 120,00. Dessa forma, o sistema supre parte da energia consumida pelo Prédio 17.

Projeto GNVerde

A Univates está envolvida com um projeto inovador na área de energia renovável: a criação de um combustível alternativo e renovável que já está sendo testado em veículos, denominado GNVerde. A parceria entre a Univates e a Companhia de Gás do Estado (Sulgás) busca pesquisar as propriedades do gás biometano e seu comportamento em veículos automotores, visando a realizar análises técnicas e físico-químicas, além da qualificação e quantificação dos dados referentes à economia, emissão de gases para o meio ambiente, eficiência, desempenho e durabilidade.

Conforto térmico

O conforto térmico é uma saída para minimizar o uso de condicionador de ar e pode ser destacada como um viés sustentável da Univates, pois diversas técnicas são empregadas para fazer com que os prédios sejam menos quentes no verão. O Prédio 17, por exemplo, possui ventilação cruzada e telhas com isolamento térmico. Já no Prédio 18 foi adotado o Sistema Roberts de Ventilação, que suga o ar quente para fora das instalações, permitindo que o ar frio circule nos corredores. O Centro Cultural possui fachada ventilada, com paredes duplas, que permitem que o calor não incida diretamente no prédio. No prédio da Biblioteca, uma parede de alumínio isola o concreto, auxiliando a manter a temperatura ideal para abrigar os livros com a mínima utilização de ar-condicionado possível. Além disso, os prédios também contam com brises nas janelas para diminuir a incidência solar e ampliar o conforto térmico nas edificações.

A Univates também utiliza a vegetação entre os prédios para reduzir a incidência de calor: a utilização da sombra é fundamental para auxiliar na manutenção da temperatura interna das construções.

Outras Ações

Projeto Carona

O Projeto Carona, lançado em 2009, é um sistema inovador de busca e cadastro de caronas que permite às pessoas encontrarem quem faz o mesmo trajeto que elas e estabelecerem contato. A iniciativa busca reduzir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera, além de ampliar a interação entre estudantes, professores e funcionários.

A Univates é a pioneira no Rio Grande do Sul no oferecimento de um sistema próprio de cadastro de carona. O Projeto ganhou Prêmio Ouro na categoria Mídia Digital no concurso Destaque em Comunicação promovido pelo Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS).

Saiba mais: www.www.univates.br/carona

Em 2014
45 cadastros
67 caronas

Bicivates

Em maio de 2014, foi implantado no câmpus Lajeado o sistema de compartilhamento de bicicletas chamado Bicivates. Com 120 bicicletas em três pontos de autoatendimento distribuídos pelo câmpus, trata-se de uma alternativa sustentável e saudável para os deslocamentos dentro e fora do câmpus da Univates. Sua utilização é gratuita pelo tempo de quatro horas para alunos, professores e funcionários da Instituição.

Saiba mais: www.www.univates.br/bicivates

Em 2014

2.685 usuários cadastrados

3.949 empréstimos

Dia sem carro

O Dia sem Carro teve como objetivo incentivar o uso de transportes sustentáveis e a prática de exercícios físicos, além de proporcionar um momento de integração com a comunidade. A primeira edição foi realizada em maio de 2014, quando a rua Avelino Tallini foi fechada para o transporte de veículos, garantindo a segurança e a tranquilidade dos interessados em andar de bicicleta, roller, skate, patinete ou praticar outro esporte. Diversas atrações foram oferecidas no evento, como a distribuição consciente de mudas, a aferição de pressão arterial e orientação sobre uso racional de medicamentos, além de uma banda que animou os participantes.

Sacolas ecológicas

A Biblioteca da Univates lançou, em 2012, a substituição de sacolas plásticas pelas sacolas ecológicas. A ação foi pensada com o intuito de colaborar com o meio ambiente, tendo, na ocasião, alunos, professores e funcionários o direito de retirar uma sacola. As sacolas de plástico saíram de circulação aos poucos e os novos alunos regularmente matriculados podem solicitar uma sacola ecológica na própria Biblioteca.

7.142 sacolas distribuídas desde o início do projeto

545 sacolas distribuídas em 2014

Diminuição e reaproveitamento de papel

Com o objetivo de diminuir o uso de papel e reaproveitar os materiais utilizados no cotidiano da Instituição, grande parte de suas publicações, inclusive o caderno com o qual os estudantes são presenteados anualmente, é feita com papel reciclado. Em 2012, uma medida da Instituição passou a permitir a impressão de Trabalhos de Conclusão de Curso utilizando a frente e o verso das folhas, otimizando a utilização desses materiais. Também, a Biblioteca da Univates recebe folhas dos setores para rascunho e confecção de blocos de anotações, após distribuídos aos setores que os solicitam.

Desde o mês de maio de 2014, os estudantes matriculados nos cursos de graduação, técnicos e pós-graduação recebem seus boletos para pagamento da mensalidade somente por e-mail. Também são enviados por correio eletrônico os boletos das atividades de extensão frequentadas por esses alunos. Com a iniciativa, os alunos têm a opção de imprimir ou não o boleto, resultando na diminuição do número de impressões a cada mês. Para efetuar o pagamento, o estudante também pode optar por débito em conta ou internet banking.

100 kg de papel
recebidos pela
Biblioteca em 2014

Museu de Ciências Naturais (MCN)

O Museu de Ciências Naturais da Univates (MCN/Univates) é um órgão de pesquisa, ensino e extensão formado pelos setores de Arqueologia, Artrópodes, Botânica e Paleobotânica, Ecologia e Evolução, Propagação de plantas, Zoologia de Vertebrados e Invertebrados, nos quais são realizadas pesquisas científicas, que visam ao desenvolvimento regional e contribuem para a preservação ambiental e patrimonial. Conta também com uma sala de exposições, que permanece aberta à comunidade e onde são atendidas turmas de alunos das escolas da região, contribuindo na construção do conhecimento nas áreas das ciências ambientais e arqueológicas.

O MCN/Univates mantém coleções didática e científica, sendo 22.968 arqueológicas, 3.950 botânicas, 912 paleontológicas e 18.300 espécimes zoológicos, obtidas a partir de coletas em atividades de campo, intercâmbios ou doações feitas pela comunidade. Anualmente também organiza atividades relacionadas à Semana do Meio Ambiente e ao Dia da Criança, realizando oficinas e debates com crianças e adolescentes, buscando a conscientização ambiental.

Saiba mais: www.univates.br/mcn

Em 2014

3 exposições

25 oficinas

4.445 estudantes atendidos

98 escolas atendidas

153 pessoas atendidas no Cinema no Museu

Naturalista por um dia

O projeto de extensão Naturalista por um Dia buscou aproximar a Universidade das escolas de educação básica, contemplando estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio da região do Vale do Taquari. Por meio de minicursos, o projeto possibilitou aos estudantes a aquisição do conhecimento e o convívio com a linguagem científica. Além disso oportunizou aos participantes o acesso e a vivência de experiências em laboratórios da Instituição, nos quais desenvolveram atividades práticas, além do contato com diferentes equipamentos, como microscópios e lupas. Também ofereceu atividades práticas de conservação, manipulação de organismos, visitações ao Museu de Ciências Naturais, buscando desenvolver a consciência ambiental e a adoção de atitudes que priorizem a preservação do meio ambiente.

Em 2014

784 alunos participantes

15 escolas participantes

R$ 15.919,00 investidos

Comunicação e educação ambiental

O projeto de extensão “Comunicação para Educação Ambiental” teve como objetivo realizar processos de educomunicação socioambiental por meio de metodologias participativas, a fim de aproximar os sujeitos sociais e a comunidade em que se inserem por meio da reflexão crítica sobre a problemática ambiental, de modo a provocar a sensibilização, a adoção de atitudes e de comportamentos sustentáveis no cotidiano. As atividades desenvolvidas incluíram oficinas de educação ambiental em escolas; videodebates e rodas de conversas sobre temas ambientais voltados à comunidade; mostras fotográficas itinerantes sobre as poéticas da natureza e também problematizadoras das situações socioambientais; mediação de fórum comunitário que contribui para aprimorar a coleta de resíduos; cursos sobre metodologias de educação ambiental; e parceria com grupos sociais na produção de documentários sobre interação comunidade e ambiente. O impacto social dessas atividades ocorreu em toda região do Vale do Taquari, já que as ações atingiram diversas comunidades, escolas e estudantes.

Em 2014

1.222 alunos beneficiados

3.844 beneficiados com as atividades de palestras, cursos, mostras, fóruns etc.

45 oficinas realizadas em escolas

R$ 26.357,00 investidos