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Navegando por Autor "Marques, Rodrigo Müller"

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    Ecosofia: uma sabedoria do viver
    (2023-10) Marques, Rodrigo Müller; Mazzarino, Jane Márcia; http://lattes.cnpq.br/4570485590802043; Figueiredo, Aida; Santos, José Guilherme Wady; Henning, Paula Corrêa
    A contemporaneidade traz problemáticas complexas e diversas, ganhando destaque nas últimas décadas aquelas voltadas às questões socioambientais. Pode-se dizer que se vivencia uma crise ambiental atrelada às mudanças climáticas, advinda principalmente do antropocentrismo e da racionalidade moderna e econômica de cunho capitalista. O contexto de crise cobra algumas ações e neste sentido, emerge, nas últimas décadas, a área de pesquisa e de atuação das Ciências Ambientais. É nela que se insere o Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD), da Universidade do Vale do Taquari - Univates, o qual engloba temáticas socioambientais com abordagem interdisciplinar. A área das Ciências Ambientais e o PPGAD trazem em seus escopos, possibilidades científicas múltiplas que tangenciam as relações entre sociedade e natureza. Nos seus horizontes, visualizam-se diversas propostas e, no caso desta pesquisa, ganha relevância e força a ecosofia, um conceito que se refere à sabedoria ecológica da casa, sensível para com as relações entre sociedade e natureza que estejam atentas à conquista de equilíbrios e harmonias entre os diferentes seres e ecossistemas. Desta forma, problematiza-se: em um cenário de crise ambiental, como enfrentar as problemáticas existenciais a partir das contribuições que a perspectiva ecosófica pode oferecer para a construção de novos territórios existenciais? A partir de tal questionamento, tem-se por objetivo principal de pesquisa mapear reflexões teórico-metodológicas para gerar movimentos inventivos no campo das Ciências Ambientais a partir da perspectiva ecosófica. A fim de alcançar tal objetivo, utiliza-se a metodologia qualitativa, tendo-se como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e a análise integrativa. Os resultados obtidos a partir da análise integrativa demonstram que a ecosofia possui diferentes abordagens. Além disso, esta análise levou à evidência que três autores balizam o conceito: Arne Naess, Félix Guattari e Michel Maffesoli. Estes autores possibilitam uma compreensão profunda do conceito. O mapeamento realizado construiu um terreno fértil para interlocução com outros conceitos e práticas, do que emergiu uma ecosofia artesanal como contribuição para as Ciências Ambientais. O trajeto foi composto por um olhar para o panorama atual, que traz temas emergentes dos quais as Ciências Ambientais não podem se colocar à margem. Observamos onde estamos e os indicativos e para onde vamos, propondo, por fim, linhas transversais para uma epistemologia ecosófica nas Ciências Ambientais. Imagine que nossa caminhada inicia por Gaia, perpassa tempo, espaço, lugar, território, técnica e tecnologia, adentrando a eletrificação dessas relações entre humano e meio a partir do ciberespaço e do ciborgue, chegando até o Antropoceno. Eis alguns caracteres do lugar onde estamos, porém, a proposta desta tese é repensar futuros, sendo assim, ao se abordar sobre para onde se deseja ir, abordam-se possíveis decrescimentos, decolonialidades, visões ecossistêmicas e o bem viver, para propor, quatro linhas transversais para uma epistemologia ecosófica nas Ciências Ambientais: a) Inventividade; b) Organicidade; c) Afetividade; d) Ativismo. Estas linhas refletem sobre como o campo das Ciências Ambientais pode atualizar seus modos de fazer incorporando diferentes saberes, experiências e práxis para atualizar-se em relação aos problemas e aos paradigmas científicos do nosso tempo-espaço planetário. A pesquisa demonstra que a ecosofia é polissêmica, complexa e capaz de gerar movimentos inovadores na área das Ciências Ambientais. A ecosofia, com sua proposta, potencializa reflexões e atuações que tangenciam mudanças transpessoais, intra/intergrupais, ambientais e científicas em diferentes escalas. Dessa forma, além de ser uma possibilidade para reinvenção individual e coletiva nas relações com a natureza, também possibilita o alcance dos diferentes Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), propostos pela Organização das Nações Unidas. Os ODSs, analisados em uma perspectiva ecosófica, estariam sintetizados em um: cuidado incondicional com a vida em todas as suas formas. Por fim, esta tese deixa o convite para que todos possam ecoso-fiar-se.
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    Acesso Aberto
    Ousar para não perecer: educomunicação socioambiental e a ecosofia na formação com professores
    (2019-08) Marques, Rodrigo Müller; Mazzarino, Jane Márcia; http://lattes.cnpq.br/4570485590802043; Consani, Marciel Aparecido; Rosa, Rosane; Machado, Neli Teresinha Galarce
    A profissão docente é perpassada por incertezas potencializadas por diversas problemáticas, dentre elas, citam-se a socioambiental e a tecnológica. A temática socioambiental emerge atrelada à crise humanitária e global das últimas décadas, a qual tem na educação ambiental um dos pontos-chave para sua tentativa de superação. Como consequência, hoje, educar-se para conviver com o meio ambiente se encontra nos diferentes currículos e documentos da área educacional. Atrelando os campos das ciências ambientais, da educação e da comunicação, trabalha-se nesta dissertação a questão tecnológica em duas ramificações: as tecnologias sociais e as de mídia. As tecnologias sociais buscam inovar e criar processos autossustentáveis e autogestionários como forma de apropriar-se de problemas e criar possibilidades outras. Já as tecnologias de mídia, que englobam as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), medeiam nosso cotidiano, adentrando em diferentes espaços, lugares e relações, influenciando interações e aprendizagens, dentro e fora do espaço escolar. Além de tornarem-se “onipresentes” em nossas vidas, trazem consigo possibilidades novas através de dispositivos, virtualidades e velocidades distintas das conhecidas até então. As tecnologias sociais e seus processos inovadores, aliados à educomunicação, enquanto campo de intervenção social que trabalha na interface comunicação e educação, podem aproximar, fomentar e embasar a formação de professores em educação ambiental através da apropriação consciente, artística, participativa e dialógica do aparato tecnológico disponível. Nesta pesquisa, engendram-se complexidades ao relacionar tecnologias sociais e de mídia para formação com professores em educação ambiental. O objetivo é investigar possibilidades de uso das tecnologias sociais e de mídia para a formação de professores em educação ambiental, por meio de estratégias educomunicativas que exploram a produção de audiovisuais. Essa pesquisa caracteriza-se como qualitativa, exploratória, descritiva e de campo, de caráter intervencionista, que faz uso de pesquisa-ação. Utiliza-se como procedimentos metodológicos para o levantamento de dados empíricos a própria intervenção, entrevistas, diários de campo e análise dos discursos construídos nas produções audiovisuais decorrentes da pesquisa-ação. Com a intervenção por meio da pesquisa-ação, aproximou-se professores, tanto da temática ambiental quanto das TICs, em suas diferentes interfaces a partir de uma formação oferecida para docentes que atuam em escolas que possuem o programa Residência Pedagógica. Ao final do processo de formação, produziram-se e compartilharam-se saberes através do diálogo e da colaboração em produções audiovisuais. A análise dos atravessamentos da experiência da intervenção realizada 5 nos levou a concluir que a produção de imagens por meio de tecnologias sociais e de mídia constitui-se numa estratégia potente para formar professores em educação ambiental. Isso se deu por sua capacidade de criar processos vivos mediante o fomento à participação ativa e colaborativa, pelas apropriações de múltiplas linguagens e tecnologias e pelo uso tanto da razão quanto da emoção na produção de filmes com temática socioambiental. Dessa forma, a formação e seu caráter experimental levaram os participantes a encontrarem-se consigo, com o outro e com o meio ambiente, permeados pela lógica da ecosofia.

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