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Navegando por Autor "Silva, Wully Barreto Da"

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    Resposta da diversidade taxonômica e funcional de formigas (hymenoptera, formicidae) em diferentes usos do solo na Amazônia brasileira
    (2021-10) Silva, Wully Barreto Da; Cajaíba, Reinaldo Lucas; Périco, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/4494244221645524
    As emergentes preocupações com o crescente quadro de destruição ambiental têm levado à busca de indicadores ecológicos capazes de fornecer informações sobre o grau de integridade dos ambientes em que se encontram. E levando em consideração que a Floresta Amazônica apresenta uma elevada biodiversidade, que rapidamente passa por modificações oriundas das elevadas pressões antrópicas associadas ao intenso crescimento populacional e mudanças no regime sócio-ecológico, estudos nessas florestas têm se mostrado cada vez mais importantes e necessários, a fim de melhor compreensão dos principais serviços ecossistêmicos prestados elas e como as diferentes atividades humanas interfere no funcionamento desses ecossistemas. A análise de integridade ecológica através de bioindicadores é uma importante ferramenta para medir o grau de conservação/degradação de um determinado ecossistema. Os bioindicadores são grupos ou táxons de organismos vivos, que são utilizados estrategicamente, por serem capazes de refletir mudanças na comunidade, no ecossistema ou no habitat alterado, de acordo com suas necessidades ecológicas. A presente tese teve como objetivo principal conhecer a resposta das formigas de solo em ambientes com diferentes níveis de degradação na Amazônia Brasileira, procurando determinar como diferentes ações antrópicas interferem nas resposta da diversidade funcional e taxonômica. Para tanto, amostragens foram realizadas no estado do Pará em diferentes tipos de uso solo: Florestas Primárias (áreas de controle); Florestas Secundárias (áreas de preservação intermediária, com cinco e quinze anos de regeneração) e áreas impactadas (pastagens e lavouras de cacau). Nossos resultados mostraram que: (i) os habitats diferem em termos de riqueza de espécies, composição taxonômica e funcional, com cada habitat apoiando espécies e grupos indicadores exclusivas; (ii) habitats perturbados (isto é, a substituição de florestas nativas por pastagens ou agricultura) são capazes de reter uma pequena proporção de espécies e grupos taxonômicos associados a florestas nativas ou florestas secundárias; e (iii) espécies florestais especializadas desaparecem após o esgotamento do habitat preservado. Desta forma, demonstramos que as assembleias de formigas do solo podem ser usadas para predizer com sucesso a condição ambiental dos habitats/ecossistemas dominantes na região estudada. Portanto, elas são considerados um passo à frente no apoio à tomada de decisões e, possivelmente, na gestão/recuperação robusta de ecossistemas, no contexto da necessidade de metodologias de avaliação rápidas, padronizadas e econômicas.
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    Acesso Aberto
    Uso da serapilheira como indicadora de recuperação ambiental em uma cronosequencia de florestas nos neotrópicos: um estudo de caso na Amazônia brasileira
    (2019-04-03) Silva, Wully Barreto Da; Cajaíba, Reinaldo Lucas; Périco, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/4494244221645524
    A serapilheira em um ecossistema florestal é o principal caminho para a transferência de nutrientes da vegetação para o solo, mantendo sua fertilidade essencial para o funcionamento dos sistemas florestais. É constituída por todo o material orgânico, incluindo folhas, ramos, flores, frutos, casca e outras partes de plantas que caem no chão da floresta. O objetivo deste trabalho foi: i) quantificar a produção de serapilheira e suas diferentes frações em florestas primárias e secundárias com diferentes períodos de regeneração; ii) verificar as concentrações de C, N, P e K presentes na serapilheira nesses ambientes; iii) descrever o padrão sazonal de produção de serapilheira; iv) determinar a taxa de decomposição da serapilheira nos ambientes estudados; v) avaliar se existe diferença na composição química da serapilheira conforme o estágio sucessional e a sazonalidade. Os resultados obtidos mostraram que a produção e decomposição da serapilheira é reduzida em habitats alterados quando comparada com florestas primárias e secundárias com maior tempo de regeneração. Além disso, em condições climáticas semelhantes, as taxas de produção e decomposição da serapilheira começam a se estabilizar em florestas secundárias maduras, entretanto, a produção de nutrientes em ambientes recuperados é inferior às florestas primárias. A estação seca produziu maior quantidade de folhas e galhos, enquanto que as flores e frutos foram maiores na estação chuvosa. Verificou-se também que as maiores concentrações dos nutrientes ocorreram nos meses mais secos. Nossos resultados representam uma contribuição útil para entender a dinâmica dos processos de produção, decomposição e composição química de serapilheira em uma região neotropical pouco estudada, entretanto, faz-se necessário a ampliação deste estudo para outras áreas da Amazônia.

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