Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito
dc.contributor.advisor1 | Fransozi, Carolina Becker Pôrto | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8194889145913451 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Fransozi, Carolina Becker Pôrto | |
dc.contributor.referee1 | Mattos, João Rodrigo Guerreiro | |
dc.contributor.referee1 | Colpo, Gracieli Bordin | |
dc.creator | Schneider, Daniel | |
dc.date.accessioned | 2017-03-23T17:54:30Z | |
dc.date.available | 2017-03-23T17:54:30Z | |
dc.date.issued | 2017-01 | |
dc.date.submitted | 2016-12-09 | |
dc.description.abstract | Os acidentes de trânsito acarretam inúmeros prejuízos à sociedade, muitos deles irreparáveis. Assim, visando contribuir para a redução desses, a presente monografia aborda a Camada Porosa de Atrito (CPA), que tem como característica relevante a redução de água sobre o pavimento, resultando na diminuição dos riscos de hidroplanagem. A CPA é uma mistura asfáltica a quente aberta na qual a principal característica é a grande quantidade de vazios, geralmente entre 18 e 25% (BERNUCCI et al., 2008). O objetivo da pesquisa é determinar para quais teores de asfalto uma mistura asfáltica aberta atende aos critérios da especificação de serviço DNER-ES 386 (1999) – Pavimentação: pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito. Para isso, adaptou-se uma composição granulométrica adotada por Oliveira (2003), sendo utilizados agregados provenientes do município de Estrela, RS e ligante asfáltico modificado por polímero AMP 55/75 nos teores de 3%, 3,5%, 4%, 4,5%, 5%, 5,5% e 6%. Foram executados ensaios para a determinação do volume de vazios, resistência à tração por compressão diametral e desgaste por abrasão – Ensaio Cantabro, realizaram-se também ensaios de permeabilidade e módulo de resiliência. Os resultados permitiram concluir que apenas as misturas com teores de asfalto de 4,0% e 4,5% enquadraram-se como CPA. Observou-se também que as misturas abertas, devido ao elevado volume de vazios, apresentam comportamento que não segue uma tendência bem definida ou até mesmo nula quando submetidas a ensaios mecânicos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SCHNEIDER, Daniel. Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito. 2016. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 09 dez. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1409. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/1409 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Dosagem de mistura asfáltica aberta | pt_BR |
dc.subject | Camada porosa de atrito e permeabilidade | pt_BR |
dc.subject.cnpq | ENG | pt_BR |
dc.title | Determinação do teor de asfalto para enquadramento de uma mistura asfáltica aberta como camada porosa de atrito | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |