A União Estável e o direito sucessório: (des)igualdade inconstitucional

dc.contributor.advisor1Müller, Thaís Carnieletto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5796237762524719pt_BR
dc.contributor.referee1Müller, Thaís Carnieletto
dc.contributor.referee1Schossler, Giovana Beatriz
dc.contributor.referee1Hammes, Leila Viviane Scherer
dc.creatorCouto, Daiane Wagner Do
dc.date.accessioned2017-02-09T18:15:03Z
dc.date.available2017-02-09T18:15:03Z
dc.date.issued2017-01
dc.date.submitted2016-06-30
dc.description.abstractA União Estável foi reconhecida como entidade familiar pela Constituição Federal de 1988 e em leis infraconstitucionais como as Leis 8.971 de 1994 e a Lei 9.278 de 1996, que regularam os direitos dos companheiros a alimentos, à sucessão ao direito de habitação, respectivamente. Assim, esta monografia tem como objetivo discorrer sobre a (in)compatibilidade do tratamento desigual entre companheiros e casados, à luz da doutrina e a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande Sul, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal de Federal, no que concerne ao direito sucessório. A metodologia deste estudo envolveu a pesquisa qualitativa através do método de procedimento dialético, com pesquisa documental na legislação vigente: Constituição Federal, Leis infraconstitucionais como as Leis 8.971/1994, 9.278/1996 e Código Civil de 2002, fontes estatísticas, documentos jurídicos (jurisprudências do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal) e doutrina. Na construção do referencial teórico o primeiro capítulo discorre sobre os princípios constitucionais do direito de família e sucessório, após trata-se da legislação vigente no que concerne a união estável e o direito sucessório e em seguida análise da lei e jurisprudência acerca dos pontos mais divergentes no direito sucessório daqueles que vivem em união estável. A conclusão do estudo evidenciou que o Código Civil de 2002 provocou um retrocesso legal em relação a matéria sucessória entre companheiro e cônjuge, desconsiderando os direitos já conquistados (igualdade entre os institutos) em legislação especial e reconhecidos na Constituição Federal de 1988.pt_BR
dc.identifier.citationCOUTO, Daiane Wagner Do. A União Estável e o direito sucessório: (des)igualdade inconstitucional. 2016. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 30 jun. 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1341. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/1341
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.subjectUnião Estávelpt_BR
dc.subjectDireito sucessóriopt_BR
dc.subjectDesigualdade inconstitucionalpt_BR
dc.subject.cnpqCSApt_BR
dc.titleA União Estável e o direito sucessório: (des)igualdade inconstitucionalpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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