Recuperação de vigas em concreto armado com o uso de polímero reforçado com fibras de vidro e fibras de aramida

dc.contributor.advisor1Velho, Douglas Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9371016998806904pt_BR
dc.creatorLay, Aline Cristina
dc.date.accessioned2019-02-05T17:34:18Z
dc.date.available2019-02-05T17:34:18Z
dc.date.issued2019-01-15
dc.date.submitted2018-12-12
dc.description.abstractO uso de Polímeros Reforçados com Fibras (PRF) como reforço em estruturas de concreto armado que necessitem o aumento e recuperação de sua resistência, começou a ser avaliado na década de 70, sendo considerado como uma alternativa eficaz em construções civis, principalmente nos casos em que o aumento de seções causam interferência na utilização da edificação, como garagens e em situações onde os ambientes agressivos impedem a aplicação de materiais susceptíveis à corrosão, como por exemplo o aço. Embora os diversos estudos positivos quanto ao emprego dos PRF, principalmente os formados com fibras de carbono em obras civis, há diversas possibilidades de avanço a serem exploradas. Neste contexto, o presente trabalho consiste em avaliar a potencialidade e eficiência da técnica de reforço por colagem de PRF formados com fibras de vidro e fibras de aramida em uma matriz epoxídica, em vigas reforçadas à flexão através do ensaio de flexão em quatro pontos. As vigas ensaiadas correspondem a uma escala reduzida em relação a vigas próximas da realidade, executadas no laboratório da própria Universidade. Para a etapa da realização dos ensaios, calculou-se a abertura de fissura no estado limite de serviço, flecha imediata e carregamento teórico, obtendo os valores de 0,0062 mm, 3,2 mm e 15,86 KN, respectivamente. Os ensaios foram realizados em duas etapas, sendo que na primeira realizou-se o pré-carregamento dos elementos no ELS a partir dos dados calculados, na qual a prática atendeu aos parâmetros calculados; posterior, os elementos foram reforçados à flexão com o compósito, e por fim, aplicou-se o carregamento até o limite de capacidade dos elementos. A partir dos resultados obtidos, foi possível averiguar o comportamento dos elementos, assim como averiguar o ganho de resistência dos mesmos. Para o uso de compósitos reforçados com fibra de aramida, o método se apresentou mais eficiente em relação ao compósito reforçado com fibra de vidro, apresentando um acréscimo de resistência na ordem de 7,64% e 1,60%, respectivamente, no ELU. Os mesmos não demonstravam evidências de alcançar sua capacidade limite, geralmente fissuravam gradativamente e de modo repentino ocorria a ruptura do reforço.pt_BR
dc.identifier.citationLAY, Aline Cristina. Recuperação de vigas em concreto armado com o uso de polímero reforçado com fibras de vidro e fibras de aramida. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 12 dez. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2331. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/2331
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectReforço à Flexãopt_BR
dc.subjectRecuperaçãopt_BR
dc.subjectFibra de Vidropt_BR
dc.subjectFibra de Aramidapt_BR
dc.subject.cnpqENGpt_BR
dc.titleRecuperação de vigas em concreto armado com o uso de polímero reforçado com fibras de vidro e fibras de aramidapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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