Estudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmico

dc.contributor.advisor-co1Ethur, Eduardo Mirandapt_BR
dc.contributor.advisor1Stülp, Simonept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1793007242678493pt_BR
dc.creatorPenz, Lisângela Rita
dc.creator.latteshttp://lattes.cnpq.br/4467534223220833pt_BR
dc.date.accessioned2010-06-23T18:22:38Z
dc.date.available2010-06-23T18:22:38Z
dc.date.issued2010-06-23
dc.date.submitted2010-02-26
dc.description.abstractDurante o processo de aquecimento, os óleos passam por modificações em sua estrutura química, o que pode torná-los inadequados para consumo. O azeite de oliva, por ser a maior fonte de gordura monoinsaturada na dieta humana, tem sido alvo de muitas pesquisas na área da saúde, indicando que o seu consumo regular é benéfico à saúde. Por ser um óleo de alto valor comercial, é interessante conhecer o seu comportamento quando submetido a processos de aquecimento em diferentes temperaturas, para avaliar as modificações físico-químicas, e orientar o consumidor quanto a esta prática. O objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento físico- químico do azeite de oliva, em seus estados brutos e após o processo térmico, variando da temperatura ambiente até 60 °C, 100 °C, 180 °C e após 30 minutos a 180 °C. Para tanto, foram utilizados métodos quantitativos e qualitativos tais como: ensaios de voltametria cíclica, cromatografia gasosa, índices de peróxidos e acidez, e pH, espectrofotometria UV/Vis e voltametria de pulso diferencial, com o intuito de avaliar o comportamento deste lipídeo. Através destes ensaios, foi possível avaliar as modificações ocorridas por este lipídeo por meio das reações de oxi-redução ocorridas no sistema. Em função do alto custo do azeite de oliva extra-virgem e das perdas de compostos antioxidantes verificadas, deve-se dar preferência ao seu uso na forma bruta, como tempero de saladas e outras preparações. Eventualmente, se o consumidor desejar utilizá-lo em processo térmico, e principalmente, de fritura, sugere-se que a temperatura não seja superior a 180 °C e que não haja um reaproveitamento deste em processos de aquecimento posteriores, devido às perdas de compostos desejáveis, responsáveis por ações positivas para a nossa saúde.pt_BR
dc.identifier.citationPENZ, Lisângela Rita. Estudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmico. 2010. Dissertação (Mestrado) – Curso de Ambiente e Desenvolvimento, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 26 fev. 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/102. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/102
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher.programPPGAD;Ambiente e Desenvolvimentopt_BR
dc.rights.accessopenAccess
dc.subjectAzeite de olivapt_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.subjectTratamento térmicopt_BR
dc.subjectDegradaçãopt_BR
dc.subjectPropriedades físico-químicaspt_BR
dc.subject.cnpqMU
dc.titleEstudo das alterações físico-químicas do azeite de oliva após tratamento térmicopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
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