Desistência voluntária: uma leitura a partir da jurisprudência do TJRS e STJ

dc.contributor.advisor1Porto, Pedro Rui Da Fontoura
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2212068382808352pt_BR
dc.creatorSilva, Arthur Anderle Da
dc.date.accessioned2018-02-19T13:34:17Z
dc.date.available2018-02-19T13:34:17Z
dc.date.issued2018-02
dc.date.submitted2017-12-04
dc.description.abstractO Direito Penal, como ramo sancionador que é e criado pelo legislador, ao apresentar o caminho a ser percorrido pelo indivíduo criminoso até a realização do tipo penal, contém diferentes modalidades e institutos que podem ser aplicados de acordo com o fato criminoso ocorrido. Deste modo, há circunstâncias e nuances inerentes a cada instituto, sendo o principal estudado: o da desistência voluntária (artigo 15 do CP). Desta forma, mostra-se essencial partir do raciocínio do tema tipicidade, enfatizando o dolo como elemento natural do tipo, descrição típica (princípio da legalidade) e o próprio conceito de tentativa com todas as teorias acerca do início da execução típica, eis que o iter criminis abarca o crime consumado e o crime tentado, salientando, outrossim, que na tentativa admite-se a norma de extensão (artigo 14, II, do CP). Nesse sentido, aparece a conveniência de punir a tentativa, podendo esta não ser aplicada em virtude do aparecimento de institutos como o da desistência. Não se perca de vista que serão analisados os institutos de forma profunda, também sob o alicerce de autores clássicos Do Direito Penal, não só do Brasil. Analisar-se-á os institutos da desistência voluntária, tentativa, arrependimento eficaz, crime posterior, crime impossível ou tentativa inidônea, mas principalmente com foco na “ratio legis” do benefício da desistência e o direito premial como consequência de sua aplicação (Ponte de ouro de Feuerbach e a Fórmula de Frank). Por fim, serão abordados casos concretos do nosso Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e do Superior Tribunal de Justiça que, em seus precedentes, articularam a exteriorização da desistência como instituto que vem a ser aplicado quando o crime não é consumado por circunstâncias alheias à vontade do agente. Para análise, escolhidos os casos em que a desistência se manifesta em crimes contra o patrimônio e nos crimes contra a vida, com ênfase em casos concretos do nosso TJ e STJ. Não se pode olvidar da observação dos atos preparatórios e executórios do crime, sendo analisados de acordo com o plano do agente. A pesquisa foi realizada pelo tipo qualitativo, por meio do método dedutivo, tendo sido utilizado como instrumentais técnicos o estudo de casos e a pesquisa bibliográfica e documental.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Arthur Anderle Da. Desistência voluntária: uma leitura a partir da jurisprudência do TJRS e STJ. 2017. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 04 dez. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1878. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/1878
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectIter criminispt_BR
dc.subjectDesistência voluntáriapt_BR
dc.subjectCogitaçãopt_BR
dc.subjectConsumaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCSApt_BR
dc.titleDesistência voluntária: uma leitura a partir da jurisprudência do TJRS e STJpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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