Influência do tipo de cimento na resistência de uma base reciclada para pavimentação

dc.contributor.advisor1Mattos, João Rodrigo Guerreiro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8109873849849637pt_BR
dc.creatorRevorêdo, Amanda
dc.date.accessioned2018-12-06T16:39:22Z
dc.date.available2018-12-06T16:39:22Z
dc.date.issued2018-10-09
dc.date.submitted2018-07-13
dc.description.abstractSabe-se que a rigidez e o aumento das limitações ambientais, em conjunto com a grande insuficiência de investimentos na infraestrutura brasileira, ocasionam o desenvolvimento de práticas que aliam redução de custos e preocupação ambiental. A reciclagem de pavimentos com adição de cimento Portland enquadra-se nesses dois pontos, pois, de modo geral, reduz a aplicação de materiais virgens e reutiliza o material da via deteriorada. A pesquisa desse trabalho teve como principal objetivo analisar, por meio de ensaios laboratoriais sugeridos pela norma DNIT 167 (DNIT, 2013a), a resistência de misturas recicladas para diferentes tipos de cimento Portland. Para isso, foram analisadas misturas provenientes de duas rodovias distintas, coletadas por métodos diferentes. A coleta 1 apresentou revestimento asfáltico e base, misturados. E a coleta 2 apresentou amostras separadas de revestimento asfáltico e base. A partir da análise granulométrica das amostras, constatou-se que era necessário correção granulométrica apenas da Coleta 1, sendo adicionado 30% de material virgem (em massa). Foi determinado o teor de ligante das amostras, e foram realizados ensaios de compactação para determinação do peso específico aparente seco máximo e teor de umidade ótimo de cada mistura. O teor de cimento foi escolhido de maneira conservadora, adotando o teor de 2,5 % de cimento, conforme o método de dosagem de Fedrigo et al. (2017). Os cimentos adotados para essa pesquisa foram CP II F 32, CP IV 32 e CP V ARI. Foram realizados os ensaios de RCS e RCD. Sendo que, para cada ensaio, foram moldados três corpos de prova, para cada tipo de cimento e cada tempo de cura, de 3 dias e 7 dias. Conforme a norma 167/2013 (DNIT, 2013a), apenas a resistência à tração por compressão diametral foi atingida, resultados entre 0,18 MPa a 0,31 MPa, para os 7 dias de cura. Não foi possível validar o método sugerido por Fedrigo et al. (2017), já que a resistência à compressão simples máxima alcançada, resultados entre 1,27 MPa a 1,76 MPa, para os 7 dias de cura, não atingiu o mínimo esperado pelo mesmo e nem pela norma 167 (DNIT, 2013a). Quanto ao desempenho dos cimentos adotados, o CP II F 32 apresentou melhor desempenho para a reciclagem.pt_BR
dc.identifier.citationREVORÊDO, Amanda. Influência do tipo de cimento na resistência de uma base reciclada para pavimentação. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 13 jul. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2222. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/2222
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/*
dc.subjectReciclagem de pavimentospt_BR
dc.subjectInfluência do cimentopt_BR
dc.subjectResistência à compressãopt_BR
dc.subjectResistência à tração por compressão diametralpt_BR
dc.subject.cnpqENGpt_BR
dc.titleInfluência do tipo de cimento na resistência de uma base reciclada para pavimentaçãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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