Influência do aditivo retardador de pega no estado fresco e endurecido do concreto

dc.contributor.advisor1Ferreira, Marcelo Freitas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9746186017182989pt_BR
dc.creatorStorck, Daniel Henrique
dc.date.accessioned2019-02-05T17:47:56Z
dc.date.available2019-02-05T17:47:56Z
dc.date.issued2019-01-15
dc.date.submitted2018-12-11
dc.description.abstractPara produção de concretos em centrais dosadoras é necessário um grande controle em sua produção, sendo a propriedade que apresenta a maior dificuldade de controle é a perda de abatimento. Para contornar esta situação são adicionados ao concreto aditivos retardadores de pega, prolongando assim o estado plástico do concreto. Portanto, este estudo busca identificar a influência do aditivo retardador de pega no estado fresco e endurecido do concreto, analisando a influência de diferentes percentuais de aditivo a mistura. Inicialmente realizou-se a caracterização dos materiais utilizados no concreto, determinando a massa específica, massa unitária, granulometria, módulo de finura e absorção de água. A seguir determinou-se o traço referência por meio do método IPT e definiu-se mais três traços com variação no teor de aditivo nos percentuais de 0,20%, 0,35% e 0,50% da massa de cimento, analisando assim se ocorrem variações do traço referência para os traços aditivados nas propriedades de abatimento, resistência à compressão nas idades de 2, 7 e 28 dias, absorção de água, tempos de pega e calor de hidratação. Com os resultados obtidos verificou-se que no ensaio de perda de abatimento, o aditivo não conseguiu mantê-lo no decorrer do período, mas resultou em uma perda menos acentuada. No ensaio para determinação da curva de liberação de calor de hidratação do concreto constatou-se que o aditivo retardou o início da hidratação em todas as dosagens analisadas, sendo este tempo de retardo proporcional a dosagem utilizada. No ensaio para determinação dos tempos de pega verificou-se que o aditivo prolongou de forma significativa os tempos de pega do concreto, retardando de forma mais efetiva o início de pega. Nos ensaios de compressão axial e absorção de água verificou-se que o aditivo não influenciou nos resultados independente da dosagem. Com base nos resultados verificou-se que o aditivo nos percentuais analisados não causou prejuízos as propriedades do concreto, tanto no estado fresco quanto endurecido, sendo que a dosagem que apresentou os melhores resultados foi de 0,35%, pois atendeu aos requisitos das normas técnicas, retardando a cura sem causar prejuízos as propriedades analisadas.pt_BR
dc.identifier.citationSTORCK, Daniel Henrique. Influência do aditivo retardador de pega no estado fresco e endurecido do concreto. 2018. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 11 dez. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2333. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/2333
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectConcretopt_BR
dc.subjectAditivo retardador de pegapt_BR
dc.subjectTempos de pegapt_BR
dc.subject.cnpqENGpt_BR
dc.titleInfluência do aditivo retardador de pega no estado fresco e endurecido do concretopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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