Análise do comportamento mecânico de vigas de concreto armado com adição de fibras de garrafa PET (politereftalato de etila), submetidas a corrosão acelerada pelo método CAIM

dc.contributor.advisor1Righi, Débora Pedroso
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0116325855076919pt_BR
dc.contributor.referee1Fransozi, Carolina Becker Pôrto
dc.contributor.referee1Kuffner, Bruna Horta Bastos
dc.creatorBageston, Eduardo Augusto Saraiva
dc.date.accessioned2021-09-09T15:06:33Z
dc.date.available2021-09-09T15:06:33Z
dc.date.issued2020-11
dc.date.submitted2020-11-26
dc.description.abstractAtualmente a preocupação com o aumento da vida útil de estruturas de concreto armado tem sido foco de muitos estudos. A falta de manutenção vem ocasionando uma diminuição nesta vida útil e, com isso, o surgimento de diversas manifestações patológicas. Dentre todas as mais conhecidas em estruturas de concreto armado, a corrosão das armaduras apresenta maior potencial de causar danos. Diante disto, este trabalho estudou a durabilidade de três tipos de vigas de concreto armado submetidas ao processo de corrosão acelerada por imersão modificada (Método CAIM), no qual induziu-se a corrosão pelo período de 30 dias. Para isso, foram moldadas seis vigas, sendo duas referências, duas com adição de 0,50% de fibras de poli tereftalato de etila (PET) e duas com adição de 1,0% de fibras de PET. As adições foram realizadas sobre o volume total do traço de concreto. Uma viga de cada traço foi utilizada para a realização do ensaio de corrosão. A resistência das vigas foi analisada por meio de ensaios de tração na flexão, análise de perda de massa e análise de fissuração em todas as vigas que passaram e não passaram pelo processo de corrosão acelerada. A viga referência submetida ao processo de corrosão apresentou uma redução na casa de 1,96% se comparada a viga referência mantida em condições ambiente, enquanto a viga com adição de 0,50% de fibras de PET que passou pelo processo de corrosão quando comparada com a viga referência mantida em condições normais apresentou uma queda de resistência na casa de 7,92% e a viga com adição de 1,0% de fibras de PET apresentou uma queda de 13,06% de resistência quando comparada a mesma viga referência mantida em condições ambientes, porém, apesar de apresentarem resistências inferiores, as adições de fibra conferiram às vigas de concreto armado uma flecha superior, garantindo um maior tempo de resistência ao rompimento, o que representa um resultado satisfatório.pt_BR
dc.identifier.citationBAGESTON, Eduardo Augusto Saraiva. Análise do comportamento mecânico de vigas de concreto armado com adição de fibras de garrafa PET (politereftalato de etila), submetidas a corrosão acelerada pelo método CAIM. 2020. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 26 nov. 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/3025. pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10737/3025
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.subjectConcretopt_BR
dc.subjectFibras de Politereftalato de etilapt_BR
dc.subjectCAIMpt_BR
dc.subject.cnpqENGpt_BR
dc.titleAnálise do comportamento mecânico de vigas de concreto armado com adição de fibras de garrafa PET (politereftalato de etila), submetidas a corrosão acelerada pelo método CAIMpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
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