O Corpo-West: espasmódico, deteriorado, hipsarrítmico
dc.contributor.advisor1 | Costa, Cristiano Bedin Da | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1830829812319182 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Costa, Cristiano Bedin Da | |
dc.contributor.referee1 | Munhoz, Angélica Vier | |
dc.creator | Mattiello, Morgana | |
dc.date.accessioned | 2015-04-15T20:27:00Z | |
dc.date.available | 2015-04-15T20:27:00Z | |
dc.date.issued | 2014-11 | pt_BR |
dc.date.submitted | 2014-11 | |
dc.description.abstract | Inspirado em Francis Bacon, o texto que está por vir trata-se de um Tríptico. Três estudos para um novo retrato do Corpo-West. Trata-se de olhar a Síndrome de West a partir de cruzamentos operados entre a arte, a filosofia e a educação, tomando como intercessora central a pintura de Francis Bacon, tal como é percebida por Gilles Deleuze em Francis Bacon: lógica da sensação (1997). A pintura de Bacon, ao evitar o caráter meramente ilustrativo e narrativo da figura, configura-se como expressão artística de um pensamento que pretende escapar da representação, já que mantém seu compromisso com a criação de uma figura que não é abstrata, nem propriamente figurativa, mas abreviada até a força de sua intensidade. Trata-se de corpos-sensação, através dos quais pode-se pensar o Corpo-West através de outras possibilidades, outros meios, ou seja, através de fios condutores para novas formas de percepção. Trata-se de, ao aproximar-me de tais planos de criação, pensar de que maneira também a Pedagogia pode, em sua prática cotidiana, arquitetar uma géstica com força suficiente para também ser inventiva, e não apenas reprodutora. Trata-se de uma aprendizagem-deleuziana, na qual o aprender não implica em um movimento na ideia, mas em um movimento na sensibilidade, no corpo. Aprendizagem da Sensação. Trata-se de uma Pedagogia que sugere a imanência da vida, o seu infinito conjunto de todas as imagens, para além do orgânico e da pessoalidade. Pedagogia da Sensação. Em meio à arte e à filosofia, as imagens do Corpo-West configuram novos delineamentos, novas intensidades, novas sensações. Em certo sentido, trata-se de tomar o próprio corpo como pensamento e arte, para então criá-lo, recriá-lo e inscrevê-lo em novos movimentos: espasmódicos, deteriorados e hipsarrítmicos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | MATTIELLO, Morgana. O Corpo-West: espasmódico, deteriorado, hipsarrítmico. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, nov. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/711. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10737/711 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de West | pt_BR |
dc.subject | Arte | pt_BR |
dc.subject | Francis Bacon | pt_BR |
dc.subject | Aprendizagem | pt_BR |
dc.subject | Sensação | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CH | pt_BR |
dc.title | O Corpo-West: espasmódico, deteriorado, hipsarrítmico | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |