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Notícias

06 Outubro de 2018

Líder e vice-líder de turma: quais as vantagens de assumir essas funções?

Ao ouvir a frase “Alguém quer ser líder ou vice-líder de turma desta disciplina?”, geralmente dita pelo professor em sala de aula, os alunos normalmente hesitam em responder. As funções causam dúvidas aos discentes porque assumir os cargos significa exercer o papel de porta-voz da turma, ou seja, se comprometer e se responsabilizar pelo repasse das demandas dos colegas à Univates. Mas, o papel pode ser muito gratificante e lapidar o perfil de liderança entre os futuros profissionais.
 
A Reitoria da Instituição reúne-se semestralmente com os líderes de turma. O objetivo é dialogar com os alunos, ouvir suas demandas e informá-los acerca de ações programadas e executadas como resultado das avaliações. As demandas são relativas a diversas áreas, como questões metodológicas, de infraestrutura e de serviços prestados ou terceirizados pela Univates. Cada solicitação é analisada pela área responsável, e o representante do setor busca apresentar a resposta na reunião - seja ela possível de ser atendida ou não. Já alguns casos específicos requerem mais tempo até se encontrar uma solução. Por isso, um relatório de devolutivas é elaborado e encaminhado aos representantes e vice-representantes de turma, para que possam compartilhar com os colegas. O documento referente às últimas reuniões está disponível no site da Universidade e pode ser consultado pelo link www.univates.br/avaliacao-institucional.  
 
Experiência em liderança: um diferencial no mercado de trabalho
 
Os papéis do líder e do vice-líder de turma são de fato promover, com seus colegas, professores e coordenadores de curso, discussões sobre a metodologia de ensino aplicada na Instituição, conforme explica a professora e diretora da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas (Dipes) Evania Schneider. “A participação efetiva dos estudantes ao assumir essa responsabilidade simboliza o verdadeiro sentido de uma formação universitária. A liderança possibilita a discussão que considera as necessidades coletivas, o que auxilia a Universidade no processo de melhoria contínua”, afirma a professora.
 
Evania reconhece que a liderança é uma oportunidade de desenvolver competências que farão a diferença mais tarde no mercado de trabalho. “Quando o aluno ou o recém-formado busca colocação profissional, encontra o primeiro obstáculo que é a falta de experiência. Ter realizado atividades extracurriculares fazem a diferença, e ser representante de turma é uma delas”, esclarece. 
 
Líder por escolha
 
Para a estudante do curso de Estética e Cosmética Carolina Uhlmann, ser representante de turma é muito mais do que participar da reunião obrigatória dos representantes de cada disciplina com a reitoria. Ela conta que muitas vezes os discentes têm receio de solicitar algo à Instituição. “Um líder deve ouvir seus colegas, entender suas necessidades e buscar solucioná-las”, justifica Carolina. Não é a primeira vez que ela assume o papel de liderança. Está representando os colegas na disciplina Estética Corporal II. Carolina também participa do Diretório Acadêmico da Estética e Cosmética, o que facilita a sua interação com os alunos e a coordenação do curso.
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