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Sonho e oportunidade levam aluno de História ao Egito

Postado em 11/02/2015 15h30min

Por Nathália Lauxen

Conhecer o Egito e ter contato com a cultura local já eram pretensões do aluno Francis Calvi, antes mesmo de iniciar o curso de História - Licenciatura na Univates. Uma oportunidade de visitar o país africano por 12 dias, por meio de viagem de estudos promovida pelo curso, possibilitou a realização do desejo do acadêmico, morador de Encantado.

Em 10 de janeiro deste ano, com um grupo formado por docentes e pessoas interessadas em integrar a viagem, Calvi embarcou rumo ao Egito. Ele foi o único estudante de História a vivenciar a experiência, além da coordenadora do curso e organizadora da viagem, Maribel Girelli, e dos professores Flávio Meurer, de Comunicação Social, e Márcia Volkmer, de História. “Quando soube desta viagem, logo confirmei minha participação. Além de poder realizar um sonho, gostei muito da ideia de ir em grupo, pois além de dividirmos curiosidades, somamos conhecimentos e uma bela parceria entre os integrantes”, conta.

Entre os locais de visitação previstos no roteiro, estava o Museu Egípcio - um dos principais museus do mundo, onde se pode ver milhares de peças de arte originais do antigo Egito, incluindo tesouros do faraó Tutankhamon. A área de Giza, o Templo do Vale, o Instituto Papyrus e as cidades do Cairo, de Luxor, de Esna, de Edfu, de Assuã, de Abu Simbel e de Amada também integraram a programação do grupo.

No primeiro dia de visitações, as pirâmides de Gizé - Quéops, Quéfren, e Miquerinos - foram os destinos. Calvi entrou em duas delas, Quéops e Quefren. Ele também conta que o monumento escavado na rocha, conhecido como Abu Simbel, é grandioso e se destaca com o espetáculo de som e luz.

Durante o cruzeiro feito pelos brasileiros, o rio Nilo esteve em evidência. O estudante observou o rio, a vegetação verde, com palmeiras e tamareiras e, ao fundo, o deserto. “Uma imagem contrastante e intrigante”, ressalta. Outro ponto marcante, conforme ele, é o sol - considerado pelos antigos egípcios como um Deus - que proporciona a vista de seu nascer durante o vôo de balão, ou ao se por, “atrás” do deserto.

O acadêmico define a experiência como “fantástica”. Além de aprenderem sobre a parte histórica do Egito Antigo, os visitantes estiveram em contato com a sociedade atual no pais, de maioria muçulmana. “É muito diferente da ocidental e, ao meu ver, um povo que recebe muito bem os turistas. Foi uma experiência única, extremamente valiosa e enriquecedora”, observa.

Segundo Calvi, escolher o aspecto mais interessante do Egito é uma tarefa difícil. Aprecia o país tanto pelos monumentos construídos na antiguidade quanto pelas paisagens naturais, e o conjunto histórico lhe atrai e interessa. “O contato com uma cultura completamente diferente engrandece de forma significativa a nossa bagagem”, diz.

No futuro, o aluno planeja utilizar a experiência da viagem nas salas de aula, a fim de mostrar imagens e contar sobre a própria percepção do país, cultura, costumes e monumentos.

Texto: Nathália Lauxen

Além de aprender sobre a parte histórica do Egito Antigo, Calvi esteve em contato com a sociedade atual no país, de maioria muçulmana

Flávio Meurer

Além de aprender sobre a parte histórica do Egito Antigo, Calvi esteve em contato com a sociedade atual no país, de maioria muçulmana

Arquivo

Além de aprender sobre a parte histórica do Egito Antigo, Calvi esteve em contato com a sociedade atual no país, de maioria muçulmana

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Flávio Meurer

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Flávio Meurer

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