Curso de Engenharia de Software da Univates comemora cinco anos de existência

Com foco no projeto e desenvolvimento de software, o curso de Engenharia de Software da Univates completa cinco anos em 2018. Com contínuo crescimento, o mercado de trabalho para engenheiros e profissionais de tecnologia de informação (TI) tende a demandar o dobro de profissionais nessa área do que o País conseguirá formar nos próximos anos.

Uma pesquisa realizada no final de 2017 revelou que 71% dos alunos do curso de Engenharia de Software da Univates estão trabalhando na área. Se forem considerados apenas os estudantes que estão na metade final do curso, o percentual sobe para 94%.

O profissional de Engenharia de Software graduado pela Univates tem como habilidades levantar requisitos, projetar, implementar e testar aplicativos, sejam eles para os ambientes desktop ou para a internet. Henn afirma que a Instituição contribuiu para seu crescimento profissional. “Tecnologias novas são apresentadas em aulas, os professores relatam sua experiência no mercado de trabalho e trazem para análise casos interessantes. Além disso, a Univates me auxiliou com a realização de eventos, workshops e com a troca de experiência entre alunos que trabalham em empresas diversas”, conta o diplomado.

Mouriac Halen Diemer, coordenador do curso, destaca que ser um engenheiro de software é uma excelente ideia, pois a profissão está em constante crescimento. “A maior parte das atividades que realizamos diariamente é feita com o apoio de um software. O computador deixou de ser exclusivo das empresas ou grandes organizações para auxiliar no processamento das informações financeiras ou contábeis, cadastrar clientes e produtos ou emitir a folha de pagamentos. Você usa software para mandar uma mensagem, para chamar um táxi ou transporte particular e para organizar sua agenda diária. Você escreve textos usando um software, você faz serviços bancários usando um software. A programação de TV aberta ou fechada a que você assiste é digital, a fotografia que você compartilha nas redes sociais é digital. O mundo ao ser redor está repleto de softwares. As redes sociais são softwares”, lembra o professor.

Desde o início do curso, o currículo já passou por atualizações. Neste ano, o curso é organizado em ciclos de formação. “Nos primeiros dois anos o estudante é preparado com todos os fundamentos da computação e já estará preparado para desenvolver softwares de menor complexidade. Nos últimos anos do curso incorporam-se à formação as tecnologias mais complexas preparando o estudante para aplicações mais robustas em ambientes web e mobile”, explica Diemer.