Engenharia Química
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Engenharia Química by browse.metadata.advisor "Reisdörfer, Gustavo"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- ItemOpen AccessAvaliação da degradação de cefalexina por processo oxidativo avançado UV/H2O2 em solução aquosa(2018-10-08) Altmayer, Taciélen; Reisdörfer, Gustavo; http://lattes.cnpq.br/6984133171974223O desenvolvimento de processos de tratamento água e efluentes é fundamental para o bem-estar humano e ambiental. Os fármacos têm ganhado destaque como poluentes emergentes, pois mesmo em baixas concentrações trazem problemas ao meio ambiente. Dentre os fármacos estudados, os antibióticos são um dos mais preocupantes pois podem causar resistência bacteriana. Dentre os antibióticos, um dos mais utilizados atualmente é a cefalexina. Nesse segmento, destacam-se os Processos Oxidativos Avançados (POAs), em muitos casos considerados mais eficazes que processos convencionais. Neste trabalho, o objetivo foi avaliar a degradação do antibiótico cefalexina em solução aquosa por meio de POA baseado na combinação entre lâmpada de mercúrio de radiação ultravioleta (UV) e peróxido de hidrogênio (H2O2). Para isto utilizou-se um reator do tipo PFR (Plug Flow Reactor) de vidro, em combinação com três lâmpadas com radiação UV, protegidos por uma caixa de madeira. Diferentes pHs e concentrações de H2O2 foram avaliados. A concentração de cefalexina foi estabelecida em 30 ppm. O H2O2 foi adicionado na água junto com o analito. A cefalexina e H2O2 foram determinados por espectrofotometria de absorção molecular (UV). Depois de estabelecida a melhor condição foi realizado reciclo de 25, 50, 75 e 100% do experimento. Como resultados, tem-se que a melhor condição para degradação foi 70 ppm de H2O2 e pH 10. A partir dela, e considerando um reciclo de 100%, a melhor remoção foi de 26,14%. Assim, conclui-se que é possível degradar o antibiótico, contudo o ideal seria utilizar um reator de quartzo para melhor degradação da cefalexina.
- ItemOpen AccessDegradação da amoxicilina por processo oxidativo avançado em operação contínua(2019-12) Dahmer, Bruno Rampanelli; Reisdörfer, Gustavo; http://lattes.cnpq.br/6984133171974223O uso indiscriminado e a presença de antibióticos no ambiente representa um grande risco para a saúde, principalmente por sua influência sobre a microbiota e sua associação ao aumento do número de microrganismos multirresistentes. A amoxicilina é um antibiótico de amplo-espectro, pertencente à classe das penicilinas, de grande uso na medicina humana e/ou veterinária. Devido a sua baixa metabolização no organismo, a amoxicilina muitas vezes está presente nos efluentes domésticos ou hospitalares. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivos a construção de um protótipo de reator em fluxo com dióxido de titânio fixado ao leito e avaliar a degradação da amoxicilina por fotólise com diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio em meios ácido, neutro e alcalino. O protótipo de reator foi construído a partir de conduto de PVC seccionado longitudinalmente. Como resultados, a maior degradação (67%) foi obtida nas condições de 500 mg/L de peróxido de hidrogênio e pH 9, com tempo de residência de 20 minutos. O dióxido de titânio fixado ao leito apresentou baixa ou nenhuma atividade fotocatalítica, provavelmente devido a sua morfologia e granulometria. A toxicidade das soluções de amoxicilina tratadas com 500 mg/L de peróxido de hidrogênio, nas três condições de pH, foi testada frente Artemia salina. As amostras obtidas após o tratamento em meio neutro mostraram-se mais tóxicas que aquelas em meio alcalino e ácido.