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Navegando Farmácia por Orientador "Ethur, Eduardo Miranda"
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- ItemAcesso AbertoAção antimicrobiana de extratos de Eugenia pyriformis Cambess (Myrtaceae) contra Streptococcus mutans(2017-01) Soares, Ana Paula Venter; Kauffmann, Carla; Ethur, Eduardo Miranda; http://lattes.cnpq.br/0536800052883688A formação de biofilme por bactérias é responsável por inúmeras infecções crônicas, as quais não são sensíveis aos antibióticos tradicionais. Comumente, a formação de biofilme relaciona-se também ao desenvolvimento de cárie dental causada por Streptococcus mutans. O potêncial antibiofilme dos extratos aquoso e etanólico de Eugenia pyriformis (Myrtaceae) contra S. mutans foi avaliado utilizando modelo de material hidrofóbico em microplacas de poliestireno com 96 poços em concentrações de 0,4 e 4,0 mg/mL de extrato. Ainda, utilizando a metodologia de microdiluição em caldo, foi possível determinar a concentração inibitória mínima (CIM) e a concentração bactericida mínima (CBM). Para ambos os extratos os valores de CIM e CBM foram de 1,25 mg/mL e 2,50 mg/mL, respectivamente. Os extratos apresentaram atividade antibiofilme, demonstrando, na concentração de 4,0 mg/mL, uma inibição de 95,74% no extrato aquoso e 93,25% no etanólico. O extrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiu extrato aquoso inibiu extrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiu extrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiu extrato aquoso inibiuextrato aquoso inibiu aindaainda aindaainda, nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma , nesta mesma concentração, concentração, concentração, concentração, concentração, concentração, concentração, concentração, concentração, 98,31% do98,31% do98,31% do 98,31% do98,31% do 98,31% do desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas. das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas. das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas. das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas. das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas. das bactérias planctônicas.das bactérias planctônicas.
- ItemAcesso AbertoAtividade antimicrobiana de extratos de Eugenia arenosa mattos (Myrtaceae) frente a Escherichia coli(2014-03-27) Erthal, Camila; Ethur, Eduardo MirandaO Brasil possui uma rica biodiversidade, permitindo assim vários estudos científicos através do conhecimento popular. O intuito desse trabalho foi obter dados sobre uma espécie pouco conhecida Eugenia arenosa pertencente a família da Myrtaceae. Neste trabalho, foi realizada a atividade antimicrobiana, do extrato aquoso e etanólico, e o screening fitoquimico das folhas, da espécie nativa do RS, Eugenia arenosa. Através do screening fitoquímico foram detectadas a presença de flavonoides e taninos. Tanto o extrato aquoso como etanólico inibiram o crescimento da Escherichia coli em uma CIM de 1250 μg/mL, apresentando desta foram atividade bacteriostática.
- ItemAcesso AbertoAtividade antimicrobiana de óleos essenciais de Psidium salutare (Myrtaceae) contra Candida albicans(2017-01) Bona, Cassiana Maria; Ethur, Eduardo Miranda; http://lattes.cnpq.br/0536800052883688Candida albicans é um fungo patogênico oportunista que pode causar infecções superficiais ou sistêmicas. A prevalência crescente de patógenos humanos resistentes a antibióticos tem estimulado estudos para a descoberta e desenvolvimento de novas terapias. Os óleos essenciais representam uma das alternativas que vêm sendo estudada na busca de compostos ativos com amplo espectro de ação, baixa toxicidade e custo reduzido. Com isso, este trabalho teve como objetivo identificar a composição do óleo essencial de Psidium salutare var. sericeum e mucronatum e avaliar a sua atividade antimicrobiana contra C. albicans (ATCC 10231). Os óleos essenciais foram extraídos utilizando um aparelho de Clevenger modificado e os constituintes foram identificados por CG-EM. A atividade antifúngica do óleo essencial foi avaliada pelo método de microdiluição em caldo. Nas duas espécies, os principais constituintes encontrados foram o 1,8-cineol, linalol, terpinoleno, α-terpineol e limoneno. Ambas as espécies apresentaram ação fungiostática de 2,5 mg.ml-1 e ação fungicida de 10 mg.ml-1. Os resultados mostram que ambos os óleos essenciais apresentam ação antifúngica nas mesmas concentrações, mesmo com diferenças quali- e quantitativas entre os constituintes.
- ItemAcesso AbertoCaracterização física e química dos frutos de Bromelia antiacantha Bertol., coletadas em três locais do Rio Grande do Sul(2019-01-23) Mann, Marciéli Aldine; Ethur, Eduardo Miranda; http://lattes.cnpq.br/0536800052883688Bromelia antiacantha é considerada uma planta alimentícia não convencional (PANC), empregada na medicina popular. Objetivou-se avaliar os macro e micronutrientes dos frutos de B. antiacantha. Depois da coleta das amostras, em três municípios do estado do Rio Grande do Sul (RS), as análises físicas e químicas foram realizadas conforme descrito no Instituto Adolfo Lutz e no Manual of Methods of Analysis of Foods – Metals. Pode-se concluir que a B. antiacantha é uma PANC com nutrientes compatíveis com alimentos amplamente consumidos como, por exemplo, o kiwi cru, que possui 269 mg/100g de potássio (K), assemelhando-se ao que foi encontrado na B. antiacantha de Guaporé, que demonstrou 258 mg/100g de K. Este estudo indica o potencial da B. antiacantha em contribuir para uma alimentação diversificada e saudável àquelas pessoas que a consomem. Além de ser uma alternativa de custo baixo, pois é cultivada com outra finalidade e não a alimentícia.
- ItemAcesso AbertoO efeito do ácido ascórbico na cicatrização cutânea de pacientes em pós operatório: da suplementação à aplicação tópica(2023-06) Zamboni, Letícia Fontana; Ethur, Eduardo Miranda; Gerhardt, Daniéli; Rigo, Marinês Pérsigo MoraisIntrodução: A pele é a primeira barreira de proteção do organismo. Quando há um rompimento tecidual, ocorre um processo cicatricial dividido em três fases: inflamatória, granulação e maturação. As substâncias antioxidantes, como a vitamina C, podem acelerar o processo de cicatrização por meio da modulação do estresse oxidativo e da reação inflamatória, regenerando os tecidos devido ao papel que desempenha na formação do colágeno. Métodos: A revisão bibliográfica foi realizada na base de dados SciELO, Google Acadêmico, ScienceDirect e PubMed, com os descritores: “vitamina C”, “pós-operatório”, “cicatrização”, “ácido ascórbico”, "quelóides", “cicatrizes” e “cirurgia”. Foram definidos como critérios de inclusão: artigos com estudo em humanos, acima de 18 anos, e animais, nos anos de 2017 até 2023, nas línguas inglesa e portuguesa. Foram excluídas publicações que não tivessem desfechos pertinentes ao tema proposto. Resultados: Foram encontrados 237 artigos e, após triagem, 8 artigos foram selecionados. Destes, 2 artigos comprovaram a eficácia do ácido ascórbico aplicado por via tópica, enquanto o restante trouxe resultados sobre a suplementação por via sistêmica. Conforme os estudos, o ácido ascórbico promoveu diminuição do eritema, cicatrização de feridas, síntese de colágeno, entre outros benefícios. Conclusão: Todos os artigos trouxeram resultados promissores da utilização do ácido ascórbico em feridas pós-operatórias.
- ItemAcesso AbertoQuantificação de metais em batons produzidos no Brasil utilizando decomposição em forno de micro-ondas e análise por ICP-OES(2016-12) Ledur, Alana; Hoehne, Lucélia; Bianchetti, Paula; Ethur, Eduardo Miranda; http://lattes.cnpq.br/0536800052883688A prática de colorir os lábios é utilizada desde a antiguidade por diversos povos. O batom moderno é utilizado para modificar o aspecto natural dos lábios, sendo composto basicamente por ceras, lacas e pigmentos. Os pigmentos são responsáveis pela cor do batom, contudo podem conter metais tóxicos como cádmio, chumbo, níquel, cobalto e cromo, os quais podem ser absorvidos e ingeridos com a sua aplicação. Além da absorção, os metais são a principal causa de dermatites alérgicas ocasionadas por batons e outros cosméticos. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a quantidade de 11 diferentes tipos de metais: Chumbo (Pb), Alumínio (Al), Ferro (Fe), Cobre (Cu), Cromo (Cr), Bário (Ba), Níquel (Ni), Cádmio (Cd), Manganês (Mn), Cobalto (Co) e Zinco (Zn) em diferentes marcas de batons produzidos no Brasil. A metodologia utilizada foi a decomposição por via úmida utilizando forno de micro-ondas seguida por leitura em ICP-OES. Os resultados obtidos variaram para Pb de 0 a 15,36 μg/g, Al de 2,15 a 9059,80 μg/g, Fe de 4,43 a 23989,02 μg/g, Cu de 0,35 a 4,61 μg/g, Cr de 0,46 a 15,33 μg/g, Ba de 0 a 26191,24 μg/g, Ni de 0 a 5,65 μg/g, Cd de 0 a 86,53 μg/g, Mn de 0,06 a 96,30, Co de 0 a 65,95 μg/g e para Zn de 0 a 22,81 μg/g. Todas as amostras analisadas continham metais em sua formulação, mesmo que alguns sejam tóxicos as quantidades encontradas foram menores do que as exigidas pela legislação Brasileira.