Psicologia
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Navegando Psicologia por Orientador "Londero, Mário Francis Petry"
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- ItemAcesso AbertoA clínica psicanalítica e seu encontro com a arte(2017-01) Puhl, Claudine Diana; Londero, Mário Francis Petry; http://lattes.cnpq.br/3673100073791964Na clínica, os processos de criação são relevantes, tanto na intervenção por parte do terapeuta, como para o paciente, e a arte, em sua potência de criação, pode ser uma ferramenta facilitadora para o acesso aos conteúdos inconscientes quando tratamos da escuta psicanalítica. A partir disso, abordaremos neste artigo algumas interlocuções entre a arte e a clínica psicanalítica, com o objetivo de pensar seus enlaces e suas criações, trazendo à cena o movimento surrealista para pensar a teoria psicanalítica e assim reciprocamente. É um estudo qualitativo, no qual utilizou-se o método de análise bibliográfica para sua construção. Para a pesquisa, foram incluídos artigos e livros que tratam do tema arte e clínica psicanalítica. Realizou-se a coleta de dados a partir de pesquisas de livros e artigos que falam da temática e que serviram como base para as análises pretendidas. Concluímos a partir deste estudo que, tanto a arte quanto a clínica têm um papel de abrir o ser sensível de cada sujeito no que tange suas afetações, onde tanto a arte quanto a clínica psicanalítica têm o papel de criar, recriar e desconstruir formas para o nascimento de singularidades que desenrolam e movimentam a vida. Possibilitando aquele que foi tocado pela arte e/ou pela clínica ser um devaneador, sujeito que resiste a restrição de um caminho cotidianamente já traçado e sem possibilidade de invenções.
- ItemAcesso AbertoDiga-me como andas e te direi quem és: a “cura” contemporânea na clínica diagnóstica e a possibilidade do fracasso(2017-01) Flores, Juliana; Londero, Mário Francis Petry; http://lattes.cnpq.br/3673100073791964O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão da literatura sobre a clínica na atualidade e suas implicações junto a uma sociedade pautada pelo biopoder e pela medicalização da vida. Um dos desafios que a clínica enfrenta é possibilitar o encontro do sujeito com seus sofrimentos, e a ideia deste escrito é pensar como isso pode ocorrer nos dias de hoje, assim, o texto se pautará na seguinte questão para tentar pensar tal contexto clínico: como se passa o adoecimento psíquico na contemporaneidade e quais os seus efeitos na clínica? As tendências contemporâneas de reduzir o sujeito a uma doença orgânica nos apontam para o quanto ele necessita de um espaço de escuta para si, bem como do respeito pela sua singularidade. O estudo se realizou com base em autores oriundos da clínica psicanalítica e da filosofia esquizopsicanalítica e concluiu o quanto se faz necessária uma clínica que resista ao tempo acelerado do capitalismo em uma sociedade de controle no biopoder.
- ItemAcesso AbertoO que pode a mandala na escuta clínica?(2017-01) Santo, Tanise Silva Gonçalves Do Espírito; Londero, Mário Francis Petry; http://lattes.cnpq.br/3673100073791964O presente artigo faz um breve histórico sobre a arte e as mandalas e suas relações com a clínica junguiana enquanto dispositivos para a escuta na psicologia analítica. Chega ao encontro de Jung com Nise da Silveira através da imaginação ativa, utilizada por ambos como uma técnica auxiliar para o desencadeamento do processo de individuação. O trabalho tem como objetivo discutir o que a técnica da mandala nos oferece para pensar a clínica analítica. Para a realização deste estudo utilizou-se da abordagem qualitativa através da pesquisa bibliográfica, levantando e analisando materiais teóricos embasados na teoria de Carl Gustav Jung referentes à temática da clínica e das mandalas. Como conclusão, é possível salientar o quanto a produção de mandalas, na clínica de base junguiana, pode favorecer a imaginação ativa no sujeito em análise para o seu percurso de individuação, isto é, tal técnica auxiliaria o analisando em sua busca de amadurecimento em torno do si mesmo – Self.