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Navegando Ensino por Orientador "Quartieri, Marli Teresinha"
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- ItemAcesso AbertoDesenvolvimento profissional de professores dos anos iniciais usando estudos de aula: integração de recursos tecnológicos e atividades experimentais(2021-08) Müller, Ana Paula Krein; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Giongo, Ieda Maria; Neide, Italo Gabriel; Villagrá, Jesús Angel Meneses; Blanco-Álvarez, HilbertEsta pesquisa teve, como objetivo, analisar como a formação continuada, baseada na metodologia de Estudos de Aula, com professores dos Anos Iniciais e com foco em recursos tecnológicos e atividades experimentais, promove o desenvolvimento profissional desses docentes. Na pesquisa, de caráter qualitativo, fez-se uso dos seguintes instrumentos de coleta de dados: gravação do grupo focal; filmagens dos encontros de formação; diários de anotações das professoras participantes; gravações dos momentos de Estudos de Aula; e diário de campo da pesquisadora. A investigação foi desenvolvida em três etapas: grupo focal, formação colaborativa e metodologia de Estudos de Aula. Assim, em 2017, realizou-se o grupo focal para identificar e compreender angústias, dificuldades e necessidades do grupo de professoras participantes. O grupo destacou dificuldades em relação à disponibilidade de tempo para planejamento e preparação de atividades envolvendo a utilização desses recursos, falta de hábito e insegurança para lidar com os equipamentos e falta de domínio de alguns conceitos teóricos. Com base nesses dados, organizou-se um curso de formação no ano de 2018, nos moldes da constituição de grupos colaborativos, distribuído em nove encontros. Participaram do curso 11 professoras, as quais puderam compartilhar ideias, sugestões e práticas pedagógicas já desenvolvidas, bem como discutir questões teóricas sobre a utilização de recursos tecnológicos e o desenvolvimento de atividades experimentais para o ensino de Ciências e Matemática dos Anos Iniciais. Nos encontros percebeu-se envolvimento das professoras, que participaram das discussões e realizaram apontamentos e considerações acerca da importância das atividades experimentais para abordar alguns conteúdos em sala de aula. De forma geral, observou-se que as professoras possuíam pouco contato com materiais diferenciados. Em 2019, foram organizados momentos de encontro com dois grupos de professoras, utilizando-se a metodologia de Estudos de Aula para fomentar o desenvolvimento e a continuidade desse processo de formação. Nesse período, foram desenvolvidos quatro ciclos completos com cada grupo (A e B), envolvendo planejamento, aplicação e observação, avaliação e replanejamento e avaliação final de sequência de atividades com uso de recursos tecnológicos ou atividades experimentais. Destaca-se que, no decorrer de todo planejamento, as professoras demonstraram comprometimento e entusiasmo, visto que todas participaram da organização de uma atividade que atendesse os objetivos almejados. Durante a aplicação e a observação da proposta, a professora aplicadora aceitou ser observada e filmada. Nos momentos de avaliação e replanejamento, todas contribuíram com observações e avaliaram como produtiva, para o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas, a metodologia de encontro com os pares. Da mesma forma, os ciclos de Estudos de Aula proporcionaram momentos diferenciados para as participantes e, de modo geral, todas consideraram importantes, para o processo de formação e melhoria das práticas pedagógicas, os momentos de planejamento, observação e avaliação. Portanto, os resultados indicam que a formação continuada baseada na metodologia de Estudos de Aula, que considera o contexto escolar dos professores e envolve a colaboração para o 7 planejamento e reflexão da ação, revela-se um caminho promissor para o desenvolvimento profissional docente.
- ItemAcesso AbertoEntre a norma e o currículo: um estudo compreensivo do processo de recontextualização do ensinar, em projetos pedagógicos institucionais dos institutos federais(2024-10) Grams, Marcos Luis; Schuck, Rogério José; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Lohn, Luciana Gelsleuchter; Marchesan, Michele Roos; Menezes, Nilton Cezar Rodrigues; Martins, Silvana NeumannOs Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFs, atuam nos níveis da Educação Básica e Superior, obrigando-se à elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e, nele, um Projeto Pedagógico Institucional – PPI, destinados a definir sua identidade pedagógica e sua política de ensino. No período de 2012 a 2021, submetiam-se às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio - DCNEPTNM, as quais determinavam, dentre os princípios relativos ao ensino, o Trabalho como princípio educativo - TPE e a Pesquisa como princípio pedagógico - PPP. Por sua vez, a literatura indica que as práticas docentes, os Projetos Pedagógicos de Curso e o planejamento institucional desconsideram, em grande medida, os ditames legais. Tem-se, portanto, como objetivo geral, compreender o que se mostra, nos PPIs dos IFs quanto à concepção de ensino, a partir da recontextualização das DCNEPTNM, em relação aos princípios normativos do Trabalho como princípio educativo e da Pesquisa como princípio pedagógico. Propõe-se, como tese a ser investigada: a recontextualização da norma em relação ao ensino, resulta em umconjunto de sentidos que fogem tanto aos objetivos e princípios nela previstos, quanto ao próprio universo epistêmico que os constituem no campo pedagógico. Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, de base hermenêutica e compreensiva, centrado na metodologia da Análise Textual Discursiva, com uma amostra de 27 PPIs, sendo um por estado. Em uma dinâmica com dois ciclos compreensivos, o primeiro relativo ao lugar do PPI no PDI e o segundo à proposta de ensino nele evidenciada, mostrou-se do fenômeno que: a) há um afastamento em relação à norma, permitindo o avanço de paranormas e modelos, os quais promovem sentidos que não estão nela contidos; b) verifica-se um distanciamento quanto aos sentidos epistêmicos e semânticos atribuídos ao ensino e ao planejamento pedagógico, resultando em um contexto de “intersubjetividade sinsentido”; c) evidencia-se a hegemonia de uma visão de mundo específica a qual, no entanto, não resulta em uma clara concepção pedagógica; e, d) há uma relativa concordância normativa quanto à inserção do TPE, mas, em relação à PPP, mostrase um significativo vazio e um distanciamento em relação ao seu sentido eminentemente pedagógico, como estruturante do ensino.
- ItemAcesso AbertoEntrelaçando metacognição e pedagogia do conceito no ensino de filosofia: refletindo sobre a construção do próprio conhecimento(2023-03) Menotti, Camila Ribeiro; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Del Pino, José; Schuck, Rogério José; Tomazetti, Elisete Medianeira; Rosa, Cleci Teresinha Werner DaFrente às inquietações da pesquisadora quanto a sua prática docente e ao fato dos processos de ensino e de aprendizagem ainda serem focados em sua maioria, na exposição e reprodução dos objetos de conhecimento, o presente estudo buscou possibilitar aos estudantes a experimentação do pensar e desenvolver a sua autonomia enquanto aprendizes. Nesta perspectiva, emergiu o problema de pesquisa: como a pedagogia do conceito, desenvolvida no ensino de filosofia, pode tornar-se uma estratégia para a evocação do pensamento metacognitivo? Para responder a tal questionamento, estabeleceu-se como objetivo geral, investigar como o ensino de filosofia, por meio de uma perspectiva didática da pedagogia do conceito, possibilita aos estudantes desenvolver seu pensamento metacognitivo. Detalhando esse objetivo elencaram-se os objetivos específicos: explorar as potencialidades da pedagogia do conceito no ensino médio e suas contribuições para o ensino de filosofia; analisar o desenvolvimento do pensamento metacognitivo dos estudantes nas aulas de filosofia, com base nos elementos: pessoa, tarefa, estratégia, planificação, monitoração e avaliação; evidenciar as contribuições dos processos metacognitivos para o ensino de filosofia. Como aportes teóricos foram utilizados, principalmente, os estudos de autores como Bransford, Brown e Cocking (2007); Brown (1978, 1980, 1897); Cerletti (2004, 2009); Flavell (1976, 1979, 1981, 1987); Flavel, Miller e Miller (1999), Gallo (2000, 2005, 2012); Rosa (2011, 2014), entre outros. A pesquisa foi realizada no componente curricular Filosofia, com uma turma de estudantes entre os períodos de 2021 e 2022, enquanto estavam, respectivamente, no 2º e 3º ano do Ensino Médio de uma escola da rede pública de Venâncio Aires/RS. Para fins metodológicos, assumiu-se, uma abordagem qualitativa com pressupostos aproximados à etnografia na prática escolar. Para a coleta dos dados foram realizadas 17 intervenções didáticas, com a aplicação dos instrumentos: questionário inicial, questões metacognitivas em conjunto com os planos de aula, observações e entrevistas. Os dados produzidos foram analisados e categorizados mediante a análise de conteúdo proposta por Bardin (2016). Os resultados demonstraram que as aulas de filosofia, planejadas à luz da pedagogia do conceito, proporcionaram momentos com atividades em que os elementos metacognitivos fossem evocados, trazendo indícios de que o pensamento metacognitivo foi desenvolvido no decorrer da execução do planejamento pedagógico. A partir dos relatos dos estudantes, pode-se deduzir que houve mudanças em suas ações e comportamentos diante à realização das atividades e à forma de pensar. Ademais, verificou-se que o pensamento metacognitivo é desenvolvido com o tempo, de modo gradual. Os dados obtidos durante a pesquisa efetivada entre 2021 e 2022, mostraram evidências do movimento do pensamento metacognitivo dos alunos, com progressos significativos em suas ações em prol da aprendizagem e construção de conhecimentos. Em síntese, com a realização desta pesquisa, foi possível compreender que a pedagogia do conceito, em conjunto com atividades que estimulam o pensamento metacognitivo, possibilitaram resultados produtivos quanto aos processos de ensino e de aprendizagem. O estudo contribuiu para evidenciar que é preciso fomentar o desenvolvimento do pensamento metacognitivo nas escolas e para além dela, mobilizar os estudantes a monitorarem suas ações, pensarem por si mesmos e refletirem sobre a sua aprendizagem em qualquer situação de suas vidas.
- ItemAcesso AbertoInvestigação matemática no ensino de educação financeira e economia: uma vivência com licenciandos em matemática(2020-11-27) Franzoni, Patricia Da Graça Rocha; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Rehfeldt, Márcia Jussara Hepp; Giongo, Ieda Maria; Godoy, Márcia Regina; Rosa, Cleci Teresinha Werner DaEsta Tese caracteriza-se como pesquisa qualitativa e teve o objetivo geral de analisar como uma prática pedagógica a luz da Investigação Matemática pode contribuir nos processos de ensino e de aprendizagem de Educação Financeira e Economia, em um curso de licenciatura em Matemática. Como aporte teórico foram utilizados estudos de autores como Bauman (2008); Chen e Volpe (1998); Lusardi e Mitchell (2014); Lipovetsky (1989, 2007); Baudrillard (2008); Denegri (1998); Stiglitz e Walsh (2003); Mankiw (2005); Flavell (1976, 1979, 1987); Rosa (2011); Tardif (2002); Ponte (2002, 2003); Ponte, Brocardo e Oliveira (2015); entre outros. A pesquisa foi realizada com vinte licenciandos em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande, sendo que foram exploradas dez tarefas investigativas focando em conteúdos relacionados à Educação Financeira e Economia. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: resolução de tarefas investigativas, gravação, filmagem, entrevista, fórum de discussões em ambiente virtual, questionário de finanças pessoais e questionário metacognitivo. Os dados produzidos foram analisados mediante a análise textual discursiva, de Moraes e Galiazzi (2016). Os resultados demonstram que a maioria dos licenciandos, a princípio, não conhecia a metodologia da Investigação Matemática e evidenciou ter pouco conhecimento de Economia, além de acreditar não ser importante o seu entendimento nos processos de ensino e aprendizagem de Educação Financeira. Com o desenvolvimento das tarefas investigativas, os futuros professores perceberam que a Matemática Financeira é uma ferramenta indispensável no ensino de Educação Financeira, mas que é preciso entender de Economia para se resolver o problema, fazer a melhor escolha e atingir um consumo consciente e sustentável, de forma a aumentar a qualidade de vida. Os alunos conseguiram formular, testar e validar as conjecturas, assim como manifestaram indícios de aprendizagem relacionados à Educação Financeira a partir da metodologia da Investigação Matemática. Pode-se observar, também, que os licenciandos têm consciência de suas capacidades e fragilidades; conseguem estabelecer relações entre as tarefas e conteúdos já aprendidos; e reconhecem o tipo e grau de dificuldade de cada atividade. Conclui-se que as manifestações de aprendizagem, desenvolvimento da criatividade, argumentação, pensamento crítico e metacognitivo foram provenientes da oportunidade dos futuros professores vivenciarem os quatro momentos da Investigação Matemática, na qual foi possível perceber a importância da Economia, da Matemática e do tema Sustentabilidade no ensino de Educação Financeira, assim como estabelecer relações do conteúdo com situações do cotidiano (ligação teoria e prática). Pode-se inferir que existe conexão entre a metodologia da Investigação Matemática e a metacognição, uma vez que o professor ao usar tarefas investigativas está fomentando o pensamento metacognitivo no estudante, pois a todo momento instiga os alunos a pensarem e a refletirem sobre a resolução das tarefas e, consequentemente, sobre seu processo de aprendizagem.
- ItemAcesso AbertoSequência didática para aprendizagem significativa das razões trigonométricas no trângulo retângulo(2023-11) Cruz, Romildo Pereira Da; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Giongo, Ieda Maria; Dullius, Maria Madalena; Bulegon, Ana Marli; Bottentuit, João Batista JúniorO objetivo dessa pesquisa foi investigar quais características da sequência didática, que considera o uso de variados recursos de ensino, pode favorecer a aquisição e a construção de conhecimentos pelos alunos, viabilizando indícios de aprendizagem significativa das razões trigonométricas no triângulo retângulo. No decurso da investigação participaram 26 alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental da Educação Básica de uma escola privada do município de Lajeado – RS. A investigação foi pautada no desenvolvimento da aprendizagem em situações nas quais foram utilizados variados recursos e estratégias de ensino, a partir da aplicação de uma sequência didática embasada nos pressupostos da Metodologia da Engenharia Didática, preconizados por Artigue (1996), e nos princípios da Teoria da Aprendizagem Significativa, conforme Ausubel (1968, 2000, 2003). A metodologia de investigação se enquadra na abordagem do tipo qualitativa, fundamentada numa experiência de ensino em sala de aula. Os dados emergentes da coleta de dados (testes de conhecimentos (questionários inicial e final), mapas conceituais, observação participativa e entrevista) dos 26 alunos investigados foram analisados à Luz da Análise Textual Discursiva. Os resultados da pesquisa nos permitem concluir que os conhecimentos prévios dos alunos influenciaram significativamente no desenvolvimento da sequência didática, tornando-a potencialmente significativa. Os resultados também contribuíram para uma nova postura na ação pedagógica do investigador. As atividades norteadas por situações-problema do cotidiano facilitaram a identificação dos princípios de diferenciação progressiva e de reconciliação integradora. Analisando os resultados emergentes, inferimos, ainda, que as características da sequência didática que facilitaram os processos de diferenciação e de reconciliação pelos alunos em relação ao conteúdo estudado, têm origem e está fundamentada em princípios, como: o uso e o manuseio de material concreto; o uso de recursos; informáticos; a utilização de estratégias de ensino diversas; a proposição de situações-problema; a participação e protagonismo dos alunos.
- ItemAcesso AbertoUso de recursos experimentais e computacionais para o desenvolvimento do pensamento metacognitivo no ensino de física(2021-04) Maman, Andréia Spessatto De; Neide, Italo Gabriel; Quartieri, Marli Teresinha; http://lattes.cnpq.br/0483754754945290; Rosa, Cleci Teresinha Werner Da; Villagrá, Jesús Angel Meneses; Dullius, Maria Madalena; Gonzatti, Sônia Elisa MarchiMotivado para um ensino e uma aprendizagem que preparam indivíduos críticos, autônomos e atuantes na sociedade, o presente estudo analisou indícios de pensamento metacognitivo de alunos de Engenharia, na disciplina de Física I, quando desafiados a solucionarem situações-problema em que podem fazer uso de material experimental ou de simulação computacional. O referencial teórico abarca três pilares, estudos sobre metacognição, origem do termo e aplicações na sala de aula, as atividades experimentais e as simulações computacionais para o ensino de Física. A pesquisa foi realizada com dezesseis estudantes de Física I, de diferentes Cursos de Engenharia, de uma Universidade do Sul do país, por meio de uma prática pedagógica, organizada em três intervenções didáticas, utilizando roteiros-guia. A pesquisa de cunho qualitativo, do tipo descritiva, usou, para a coleta de dados, questionários respondidos tanto de forma escrita como oralmente, sendo posteriormente transcritos, e por diários de campo. A análise dos dados ocorreu por meio da elaboração de categorias a priori, usando características de ATD e atendendo aos objetivos específicos desta Tese. Como resultado, destaca-se a importância de se trabalhar com roteiros-guia que contenham: a) questões metacognitivas; b) objetivo claro para cada atividade proposta; c) promoção do uso de diferentes recursos; d) situações-problema próximos da realidade e conhecimento do aluno; e) apresentação de questões específicas do tema que está sendo explorado. Quanto ao recurso utilizado, a escolha também é um processo metacognitivo, pois o sujeito precisa avaliar as vantagens de um procedimento em relação a outro para essa situação com base em seus conhecimentos. Assim, ele planeja, regula e avalia qual o melhor caminho para a resolução da situação-problema seja por meio de um experimento, simulação ou outro recurso. Com esta pesquisa, foi possível compreender a metacognição como aliada à promoção dos processos de ensino e de aprendizagem, por meio de evidências de indícios do pensamento metacognitivo dos alunos participantes desse processo. Percebeu-se que, para a evocação do pensamento metacognitivo, é essencial a promoção de espaços para que os estudantes se autoconheçam, reflitam e pensem sobre seus conhecimentos como forma de aprimorar seu aprendizado. Além disso, verificou-se que os elementos metacognitivos (pessoa, tarefa, estratégia, planificação, monitoração e avaliação) precisam atuar juntos, pois se influenciam mutuamente no sentido de auxiliar na ativação do pensamento metacognitivo. Levar o aluno a refletir ao longo do processo de aprendizagem, promovendo o pensamento metacognitivo, é ensiná-lo a ser estratégico, aumentar sua consciência sobre as operações e decisões diante de um desafio ou escolha a ser feita, sendo autônomo. Portanto, é significativa a função do professor de orientar e fomentar o pensamento metacognitivo dos estudantes, estimulando-os a aprender a pensar de forma autônoma e crítica, não só no âmbito da escola e universidade, mas em relação a atitudes e estratégias para a vida.