Relações Internacionais
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Navegando Relações Internacionais por Orientador "Sindelar, Fernanda Cristina Wiebusch"
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- ItemAcesso AbertoA geopolítica da energia renovável: análise setorial e desafios globais da transição energética(2024-12) Trentini, Franco Busa; Sindelar, Fernanda Cristina Wiebusch; http://lattes.cnpq.br/5057489678770157; Fröhlich, Matheus Felten; Milan, EdmilsonO presente trabalho monográfico analisa como a agenda climática do século XXI exige que os países realizem uma transição energética, substituindo fontes fósseis de produção de energia por alternativas limpas e renováveis, como medida essencial para combater o aquecimento global e os seus efeitos nocivos. Nesse contexto, é fundamental compreender o panorama atual da produção energética mundial, pois isso permite identificar as mudanças necessárias para viabilizar essa transição. Além disso, dado o papel central da energia na sociedade contemporânea, é previsível que a transição energética traga desafios consideráveis, tanto em nível nacional quanto global, e gere implicações geopolíticas, especialmente no que diz respeito a uma possível reorganização do sistema energético mundial. Assim, neste trabalho foram analisadas e discutidas as necessidades e a viabilidade dessa transição, explorando como as nações têm lidado com os desafios envolvidos. Para tanto, foi investigado, à luz de duas das principais teorias das Relações Internacionais: se uma postura cooperativa no sistema internacional, voltada para a efetivação da transição energética, é plausível, ou se prevalece uma abordagem mais individualista, centrada nos interesses próprios de cada país.
- ItemAcesso AbertoOs impactos econômicos da economia planificada socialista: uma análise do caso da China durante a Era Maoísta(2023-12) Pires, Laura Michelon; Sindelar, Fernanda Cristina Wiebusch; http://lattes.cnpq.br/5057489678770157; Franke, Luciane; Dalmoro, MarlonA presente monografia tem como propósito analisar os impactos decorrentes da implementação da economia planificada socialista no período compreendido entre os anos de 1949 a 1976, denominado de Era Maoísta. Após uma abordagem detalhada sobre a estrutura econômica adotada pela China, no caso a economia planificada socialista, e o estabelecimento de uma conexão entre as variáveis associadas à adoção da economia socialista e o desempenho econômico do país, constata-se que ocorreu uma significativa melhoria nos índices econômicos a partir de 1949, ano em que ocorreu a Revolução Comunista Chinesa. Entretanto, é igualmente perceptível que houve progresso nos indicadores econômicos quando foram implementadas medidas de cunho mais liberal a partir de 1976, ano de falecimento de Mao Tse-tung, marcando o término da Era Maoísta. Este estudo constatou que a trajetória econômica singular da China destaca a relevância da capacidade de adaptação e da habilidade de aprender com as decisões sem embasamento do passado, moldando sua evolução econômica de acordo com as exigências e desafios contemporâneos. Assim, a análise da experiência chinesa entre 1949 e 1976 não apenas destaca a eficácia das políticas socialistas, mas também sinaliza a flexibilidade e resiliência do país diante das transformações socioeconômicas.