Farmácia
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Farmácia by Subject "Allopathic medicines"
Now showing 1 - 1 of 1
Results Per Page
Sort Options
- ItemOpen AccessUso de plantas medicinais e fitoterápicos e potenciais riscos de interação medicamentosa em pacientes da Atenção Básica de Saúde no município de Estrela/RS(2024-11) Mallmann, Taís Cristina; Dias, Verônica Tironi; Rigo, Marinês Pérsigo Morais; http://lattes.cnpq.br/9381826629622356; Gerhardt, Daniéli; Martines, Luísa Scheer ElyPlantas medicinais e/ou fitoterápicos são muito utilizadas pela população com propósitos medicinais. Entretanto, a administração concomitante com alopáticos pode modificar níveis de resposta, potencializando ou diminuindo o efeito farmacológico. Portanto, o objetivo do estudo foi identificar as plantas medicinais e/ou fitoterápicos e os medicamentos alopáticos utilizados por pacientes da Unidade Básica de Saúde (UBS) no município de Estrela, com o intuito de analisar as interações existentes e assim contribuir para a diminuição dos riscos associados. Foi realizada uma pesquisa quantitativa, por meio de um questionário com perguntas objetivas e descritivas, aplicado aos pacientes que buscaram atendimento na UBS. A pesquisa contou com a participação de 30 pacientes de ambos os sexos, com predominância do sexo feminino. A faixa etária média foi de 24 a 29 anos, sendo a maioria com ensino médio completo. De modo geral, quase todos afirmaram utilizar plantas medicinais, cultivadas no quintal ou comprados. As plantas mais citadas foram a Ilex paraguariensis A. St. Hil, a Matricaria recutita e a Mikania glomerata Spreng. Dentre os medicamentos coadministrados estão contraceptivos orais, antidepressivos e anti-hipertensivos. Em relação às interações encontradas, diversas plantas medicinais interferem ou alteram a absorção dos fármacos, exemplo disso é a camomila e o guaco, que interagem com anticoagulantes, e a marcela com sedativos. Neste estudo, foi possível observar que a forma mais comum do uso de plantas se dá por chás medicinais. Ainda que utilizadas de forma esporádica, permanecem como uma alternativa popular para tratar problemas comuns em casa, e essa prática aumenta o risco de interações medicamentosas.